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Terça-feira, 9/9/2008
Comentários
Leitores

E os funcionais?
Não sei se seria uma prioridade. Tanta grana está sendo consumida nesse processo... Enquanto isso, mais e mais pessoas ingressam no rol dos analfabetos funcionais! [Pouso Alegre - MG]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Sônia Tavares
9/9/2008 às
09h30

Reforma demorada
Acredito ser necessária, porém acho que demoraram demais para fazer isso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Wanderley Correa
9/9/2008 às
09h29

Pilar cheia de razão
E inclua-se Antonio Lobo Antunes, além de Amós Oz! Eu penso que o breve ensaio de Afonso Romano (publicado aqui, no Digestivo) sobre a poesia brasileira também vale para a prosa.

[Sobre "Os argentinos saem na frente"]

por Sílvio Medeiros
9/9/2008 às
06h43

Gargalhadas na madrugada
Edney e Julio, ambos me "roubaram" uma noite de estudos! Sim! isto não é o "Site da Pólvora", na verdade é o Site da Dinamite, de gargalhadas! Atravessei a madrugada me divertindo (já são 5 hs. da manhã!): dentre tantas coisas imperdíveis, a entrevista com Rosana Hermann é de arrasar /rsrs/. Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "História da blogosfera BR"]

por Silvio Medeiros
9/9/2008 às
04h55

O impossível Renato Russo
Acho que desvendar Renato Russo é quase que impossível. Como você mesmo afirmou, o compositor nem sempre é o eu-lírico. Porém, no caso do Renato, é quase que evidente tal junção. O Renato tirava suas letras, bombardeadas de sentimentos, das suas vísceras, o que é bem do rock. O Cazuza já se autodesvendava. Tinha uma racionalidade poética não tão rock, uma linguagem mais mpbista. Acho o Cazuza um artista completo, mas o Renato consegue tocar mais ao fundo. Talvez seja porque eu ainda estou na fase transitória adolescência-juventude, como bem enumerou você.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Juarez Alencar
9/9/2008 às
02h40

Voto obrigatório ou não?
Ao contrário do que muita gente acredita, vários estudos demonstram que o voto obrigatório em nada garante o desenvolvimento do país, ou promove a cidadania entre os seus habitantes. Como exemplo, basta dizer que o voto nunca foi obrigatório nos EUA e, no entanto, a participação cívica é muito maior lá do que no Brasil. Por outro lado, entendo a preocupação com o voto obrigatório, pois é uma forma de evitar manipulações sistemáticas que impeçam certos grupos ou pessoas de votarem. Por exemplo, donos de fazenda poderiam simplesmente impedir os trabalhadores de votarem etc. Mas mais importante que a obrigatoriedade ou não do voto é discutir como desenvolver a cidadania em um país que vive de paixões momentâneas... Votar não representa nada, se não temos as condições de exigir os resultados dos administradores; e, quando necessário, nos organizar bairro a bairro para administrar o bem público.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Ram
8/9/2008 às
23h50

Professora Ana!
Ana, que gostoso reencontrar seus textos depois de uma boa temporada sem ler a net. Só para lembrar, você foi minha professora de redação no CEFET, acho que em 2007. É legal achar gente que consegue conversar com o leitor assim como você fez no texto. Gostei. Abraço.

[Sobre "Ligações e contas perigosas"]

por Arthur Alves Mendes
8/9/2008 às
23h10

um olhar de humanidade
obrigado pelo texto tão humano e valioso, elisa. entre tantas críticas e análises de aspectos menos nobres ou tristes do desorganizado e desestruturado esporte olímpico brasileiro, seu texto foi um oásis de beleza. e resgatar o inesquecível misha foi demais. e reparou na tristeza sincera do casal russo? bonito demais. abraço, zé augusto de aguiar

[Sobre "Olimpíadas sentimentais"]

por zé augusto de aguiar
8/9/2008 às
18h24

Bibliotecários por toda parte!
Olá, Pilar! Eu fiz Biblioteconomia e não me arrependo. A área de atuação é muito boa, sempre abre concursos para bibliotecários, empregos em diversas áreas, e durante o curso é possível realizar estágios desde o primeiro semestre, opoturnidades não faltam... Pena que nosso trabalho não é reconhecido por outros profissionais, em virtude das antigas bibliotecas tradicionais, e do estereótipo criado para os bibliotecários dessas bibliotecas. Mas atualmente estamos fazendo ótimos trabalhos em diversas empresas, órgãos públicos, indústrias, consultorias e ingressando no mercado de tecnologia da informação, com a arquitetura da informação, bases de dados entre outras áreas.

[Sobre "Letras"]

por Stela
8/9/2008 às
18h03

Esse Auster me instigou
Ainda não li o último de Paul Auster, mas a resenha de Mariana Mendes de fato instigou a leitura.

[Sobre "Homem no escuro"]

por Tarcila Lucena
8/9/2008 às
17h51

Julio Daio Borges
Editor

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