busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 11/9/2008
Comentários
Leitores

Pois é, acrescentar o quê?
Eu também gostava do Manhattan. Com o Mainardi, deixei de ver. O cara faz polêmica pela polêmica. Um desperdício. Vou ver mais uma vez pra cronometrar a participação de cada um. O Diogo, com as interrupções (a maioria descabida) que faz, deve ocupar a maior parte do tempo do programa.

[Sobre "Arquipélago"]

por Augusto Guedes
11/9/2008 às
10h10

Em prol da falta de estudo?
Acredito que a reforma ortográfica vem, sim, para facilitar o entendimento da língua portuguesa. Porém, isso parece ser algo feito para quem não quer estudar e aprender a lí­ngua. Em vez de incentivar a leitura e o aprendizado, torna a lí­ngua mais simples para as pessoas não terem o trabalho de estudar. [Concórdia - SC]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Hercio Neto
11/9/2008 às
10h04

Nossa língua é mágica
Eu, particularmente, fico triste. A cada dia que passa perdemos mais e mais a nossa referência lingüí­stica, com todos os seus detalhes e dificuldades, detalhes esses que tornam a escrita da língua portuguesa um tanto quanto mágica. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Eduardo Pimentel
11/9/2008 às
10h02

A dita literatura para jovens
Seu texto mereceria um comentário extenso e detalhado, mas devido à pressa vou tocar num ponto só: você mencionou Renato Russo. Trabalhei oficinas de leitura (atuo em biblioteca escolar) e uma das mais prazerosas - para mim e para meus leitores entre 11/13 anos - foi aquela em que levei fitas aúdio do Legião Urbana, dando a eles cópias das letras que iam acompanhando enquanto ouvíamos as canções... Depois, discutíamos cada letra justo por terem uma 'realidade', uma 'proximidade' inegável para eles - isso sem cair no óbvio e na ausência de poesia, tão visíveis em boa parte da dita 'literatura para jovens'. A leitura obrigatória nas escolas pode ser defendida e acusada, justo pelas razões que você aponta aqui. É necessária - mas o COMO fazer é importante, é central.

[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]

por Claire Scorzi
11/9/2008 às
08h52

Teatros, cinemas e cultura
Enquanto os teatros e cinemas forem transformados em agências para a venda de terrenos no céu, e suas maiores estrelas, aquelas que atraem multidôes, forem os "salvadores" de almas e espíritos, a possibilidade de se ter algum desenvolvimento cultural é bem remota. Livros normais vendem pouco. Livros "religiosos" vendem aos montes. A porcaria produzida pelos "ministros" e "reverendos" não encalha. São espetáculos, CDs, DVDs, revistas, jornais, livros, panfletos, etc. E não é, apenas, o pessoal de verba curta que compra essa "produção cultural" de padrecos e pastores. O público está com medo do inferno e vai tentando se garantir, financiando a vigarice. Esta praga é que, juntamente, com o lixo funkeiro, pagodeiro, e outras denominações, alem da "vanguarda de araque", afasta o cidadão normal dos livros, museus e exposições. Mas verba oficial não falta! O Ministerio da Cultura segue distribuindo um bocado de dinheiro para oferecer "cultura ao povo"...

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Raul Almeida
11/9/2008 às
08h08

Criatividade dos russos
Elisa, excelente texto e obrigado pelas imagens. Certamente os russos promoveram a mais criativa e a mais bela festa de abertura de todos os Jogos Olímpicos. Olha que eu já vivi um "bom bocado" e ainda me comovo com todas essas lembranças! Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Olimpíadas sentimentais"]

por Sílvio Medeiros
11/9/2008 às
06h37

Pantanal: é exatamente isso!
Bonito o que foi dito neste espaço sobre a novela. Você retratou exatamente o que penso em relação a Pantanal.

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por Josefa Marijane
11/9/2008 à
00h42

Aos íntegros que pensam o país
Diogo, caro, tenho plena certeza de q se cada um de nós, éticos, fizer um pouco mais p/ os excluídos ou os desafortunados, mudamos este país. Vou além: mudamos, se fizermos um pouco mais pelos familiares em situação difícil. Nos acostumamos a nos afrouxar com esta demagógica mentira: o problema vem de cima para baixo. Não! Cada vez q escrevem um texto criticando os políticos, bandidos, empresários, mais sedimentam esta mentira, na medida em q não ressalvam: eles roubam e matam porque nós, Nós, deixamos. Do mesmo modo q põem mais uma pá de terra no ânimo dos honestos ao fazerem crer q apenas uma reforma administrativa vai ajudar de modo significativo. Está certíssimo em procurar saídas (eu acredito no voto facultativo) e, deveras, as questões administrativas precisam postura vígil e cobradora dos q pensam o país. Mas, sem a ressalva de q é um problema menor, de q o problema está sobretudo no Homem, produz-se um discurso desalentador. O dia em q os honestos conhecerem sua força, mudarão o mundo com um gesto lhano.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por mauro judice
10/9/2008 às
13h27

No Sushi Jazz, eu vou
achei muito boas as informações sobre o sushi jazz, pois sempre que posso (3x por mês, pelo menos) vou à noite, é muito aconchegante à luz de velas...

[Sobre "Sushi Jazz"]

por suely c. strutz
10/9/2008 às
13h14

Reforma forçada
Excelente... para se venderem mais livros de gramática a escolas cuja idéia de sucesso em educação é simplesmente a aprovação forçada dos alunos. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Barbara Pollacsek
10/9/2008 às
09h46

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês