Segunda-feira,
15/9/2008
Comentários
Leitores
Uma aula de história
Parabéns pelo excelente texto. É, sem sombra de dúvida, uma aula de história para leigos e adoradores do rock.
[Sobre "Elvis, the Pelvis, faz 50 anos"]
por
alberto quirino
15/9/2008 às
15h46
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diversificado e interessante
parabens camila, estou mto feliz por ver o seu texto publicado num site tao diversificado e interessante. voce merece esse reconhecimento, um beijo da meg
[Sobre "Parece filme, mas é a vida"]
por
magali marinho
15/9/2008 às
14h59
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É tudo verdade!
Bravo, Pilar! E você quase me "mata" de tanto rir. E o pior: o que você diz é tudo verdade! Obrigado, pois é muito bom iniciar a segunda na gargalhada.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
por
Sílvio Medeiros
15/9/2008 às
12h42
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As mutações, de Adauto Novaes
Parabéns, Sérgio Rodrigues! O seu texto é bastante astucioso, ou melhor: inteligente! Sobretudo ao mencionar Poe, com os respectivos textos e argumentos datados. Leio (e que leitura gozoza!) no momento "Ver:Amor" de David Grossman (479 páginas), contudo estou ciente de que não posso servir de referência para a maior parte dos leitores da atualidade (na qualidade de professor, posso afirmar que o tempo exigido pela leitura ou o tempo lento é uma tortura para os alunos!). Eu tenho muito a argumentar sobre esse urgente tema, todavia este não é o espaço apropriado. Nesse caso, penso no ciclo de palestras organizado por Adauto Novaes: "Mutações - ensaios sobre as novas configurações do mundo"; o referido livro estará nas livrarias ainda esta semana. Certamente, por meio de tal conjunto de reflexões, poderemos encontrar algumas respostas para o nosso tempo, ou seja, um tempo não de transformações, mas de mutações! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Do tamanho dos textos"]
por
Sílvio Medeiros
15/9/2008 às
11h47
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Que venham os argentinos!
Estou no comecinho do livro e achando a leitura excelente. Salvei seu texto para ler "postumamente". Li o começo e já gostei da resenha. De qualquer modo, muito bom ler sobre o argentino Alan Pauls, aqui. Que, ao menos na literatura, brasileiros e argentinos não sejam rivais... Desde já, meus parabéns, Pilar! Abraço cordial,
Isa
[Sobre "Os argentinos saem na frente"]
por
isa fonseca
15/9/2008 às
11h44
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miniconto é muito igual
Muito interessante essa questão. Parece que a concisão sempre ganha pontos no quadro geral, na medida em que uma pequena narrativa ruim é preferível a uma extensa narrativa ruim (de qualquer maneira, ambas merecem a lata de lixo). Mas, por outro lado, um bom texto curto não ganha em relação a um bom texto longo. As mininarrativas, os minicontos, também apresentam um paradoxo: quantos minicontos são necessários para compor um bom livro? Um autor que escreva cem minicontos, não estaria escrevendo excessivamente? E numa antologia de minicontos todo autor fica perdido no meio de uma multidão de outros autores, sem falar que todo miniconto é muito igual. Tipo, a gente leu alguns, leu todos.
[Sobre "Do tamanho dos textos"]
por
Guga Schultze
15/9/2008 às
11h23
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Produção cultural comunitária
Espaços de discussão sobre a produção cultural como esse proposto pelo Alê são de suma importância para ampliar a visão sobre cultura no Brasil. Aqui em Porto Alegre, no Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, vamos realizar uma série de oficinas sobre produção cultural e cidadania, inclusive utilizando o blog do Alê como referência bibliográfica. Quem quiser saber mais sobre esse trabalho é só me escrever. Dentro em breve vamos disponibilizar na rede o conteúdo trabalhado. Um abraço!
[Sobre "Produtor Cultural Independente"]
por
Marcelo Cougo
15/9/2008 às
10h56
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um Boeing sobre a minha cama
Boa essa, mas, quer uma melhor? O Fantástico de ontem mostrou, "com exclusividade", uma "conversa" entre o piloto de um caça da FAB e um controlador de vôo do Acre, no momento em que um Boeing da GOL tirou um fino do caça. Ao fazer isso, o Fantástico acredita que está prestando um grande serviço à aviação civil brasileira, mostrando a "fragilidade" do nosso aparato aeronáutico. O que o Fantástico espera é que a reportagem seja vista pelas autoridades brasileiras responsáveis pela aviação, e que, uma vez informadas pela televisão, tomem as necessárias providências. Denúnicas à parte, a "matéria" serviu também para me comover e amedrontar, apesar de não "andar" regularmente de avião. Minha "sorte" foi que, logo após a reportagem, entraram os "gols" do campeonato brasileiro, e no final o "bola cheia" e o "bola murcha", do Tadeu Schimit. Deu pra relaxar um pouqinho, mas fui dormir com a sensação de que havia um Boeing sobre a minha cama.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
por
Américo Leal Viana
15/9/2008 às
10h03
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Textos que são oásis
Ana, seus textos são um verdadeiro oásis num mar de bobagens.
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Paulo Moreira
15/9/2008 à
01h38
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Votos nulos não justificam
É uma pena haver tanta gente que diz estar votando nulo nas eleições devido a um enorme ceticismo, causado pela presença reiterada de mandatários indignos da função que nós lhes outorgamos. Pois, os votos não válidos, do meu ponto de vista, soam sempre como fuga a um desafio que nos parece insuperável, uma atitude meio covarde como a daquele passageiro de uma embarcação, cuja tripulação expõe toda sua irresponsabilidade e ele nem esquenta a cabeça, ainda que saiba do perigo iminente de todos naufragarem. Em segundo lugar, a cada voto que deixamos de dar (votando nulo), estaremos, fatalmente, piorando o já ruim resultado final eleitoral. Sou do tipo que, mesmo perdendo o título do certame, lutará até o fim para tornar o placar menos vergonhoso. Devemos continuar votando validamente e lutando, sim, bravamente, pelo voto facultativo, que sinaliza para uma Nação mais adulta e qualifica o voto, por estar cercado do nosso livre-arbítrio. Abraços a todos. J.P.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
José Pereira
14/9/2008 às
19h01
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Julio Daio Borges
Editor
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