Terça-feira,
16/9/2008
Comentários
Leitores
já li seu texto mil vezes
Ah! se pudéssemos virar nosso comportamento às avessas como Camila, tudo seria hospedeiro, evolução e não revolução; já viu como outros nos olham e nos mutilam? Andar com a cabeça e pensar com as pernas; admirável! Camila já comentei uma vez e já li seu texto mil vezes, calypso escobar
[Sobre "Parece filme, mas é a vida"]
por
calypso escobar vell
16/9/2008 às
15h51
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É meu primeiro livro...
Inda bem, ou lamentável, que só tenha lido esse teu cometário sobre preservar as árvores agora. Publiquei 1 mil exemplares de uma novela (O dia do descanso de Deus) há ano e meio. Tenho menos de 100 exemplares em casa e em duas livrarias. Um programa em Pelotas dia 11/10 e outro em Livramento dia 6/11. Edição do autor, vendi uns 200 pela Internet, desde relações havidas em Overmundo, Recanto das Letras e Orkut. Tem em duas livrarias de Porto Alegre, a Nova Roma e a Palavraria. Vendi também em conversas com pessoas que lêem, um programa que faço em bairros sobre literatura. É meu primeiro livro. Miseravelmente, sou apenas jornalista. Não fiz Letras. Não paguei um tostão para qualquer profissional resenhar ou caitituar. E já plantei algumas centenas de árvores no meu meio século de existência.
Curioso: o primeiro texto meu que elogiaram em público foi uma composição escolar no primário sobre O Dia da Árvore, em 1964. Governava já o partido verde oliva. Viva a liberdade!
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
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Adroaldo Bauer
16/9/2008 às
15h42
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TV faz muito mal
Eu concordo com a vossa amiga e o Oliviero Toscani, TV faz muito mal às pessoas. Moro em uma reública de estudantes e recentemente uma das moças que tinha uma televisão, e mudou-se daqui, levou o aparelho consigo. Foi a melhor coisa que ela fez. Pois o único uso da tv aqui é pra assistir filmes, dá pra fazer no computador. E é muito melhor você decidir o que ler, com que meio interagir...
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
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Taina
16/9/2008 às
15h03
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motivo para alarde?
Opa! Também não tenho televisão, também leio vários blogs e jornais on-line e leio um bocado de livros - só não vejo motivo para alarde. Eu e a minha namorada, quando chegamos do trabalho, sentamos e lemos cada um o que quer, até vir o sono. Agora veja isto: o cara trabalha 9 horas (com almoço), toma banho, come, transa e algumas coisinhas a mais, tipo andar de ônibus ou de carro (mais umas 6 ou 7 horas/dia). Com o resto do tempo, o que o cara faz? Vê TV. Isso sim é que devia ser estranho.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
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Víktor Waewell
16/9/2008 às
14h50
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Nem todos têm acesso à Web
Só uma coisa: para poder ter esta visão, você vivenciou a experiência de "querer morar numa caixa de papelão", você tem acesso à internet e a TV, você assistiu aos programas que mencionou para ter uma visão crítica e até para concluir que ser pobre é melhor que ter dinheiro, de acordo com o depoimento do morador de rua do programa da Oprah, ou concluir que dar uma casa à alguém ou doar para o "Criança Esperança", faz com que as pessoas pensem que estão redimidas. Cara Pilar, esta salada de interesses humanos, que você colocou em sua crônica, nada mais é do que o reflexo das diferenças. Creio que o caminho é outro, que ao invés de negar a TV, deveríamos insistir por vários meios para que as programações fossem mudadas, melhoradas, para que os conceitos, que devem fazer parte da educação e cultura de todos nós, pudessem ser transmitidos pela telinha. Assim, estaríamos, verdadeiramente, constribuindo para a melhoria das condições educacionais. Nem todos têm acesso à internet mas a TV sim.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
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Rosangela Friedrich
16/9/2008 às
14h31
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Sem TV
Tenho uma TV. Mas não a assisto há quase um ano. Somente a uso quando alugo um filme. Sinto-me mais produtivo sem ela. Tenho lido, saido, conversado e me atualizado mais sem ela. É como abrir os olhos pela primeira vez. E se há algum programa que queira assistir, baixo pela internet.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
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Leo Saraiva
16/9/2008 às
12h09
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A nova poesia e a boa poesia
O talento de Affonso Romano de Sant'Anna nos possibilitou ler este belo texto, "Situação da poesia hoje". Sou poeta, adoro escrever e fico, às vezes, incomodado pelo fato de muitas pessoas se aventurarem como escritores e estarem distantes da humildade; não aceitam sugestões, críticas, não querem aprimorar seu modo de escrever, desmerecendo a poesia com produções que poderiam ser melhoradas caso aceitassem melhorar o que escrevem. Meus cumprimentos ao poeta e escritor Romano de Sant'Anna, que nos possibilitou uma oportuna reflexão a respeito da poesia brasileira de hoje.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
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Maurilio Tadeu de Ca
16/9/2008 às
12h05
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Nova Bossa Nova
Após 50 anos do aparecimento da Bossa Nova, leio este texto jovial, com a impressão de que tudo está acontecendo agora. Tudo o que se faz de bom, permanece bom, atual. Não podemos lembrar sentindo saudade, afinal, as canções que marcam a Bossa Nova ainda são cantadas, ouvidas e incorporadas ao nosso dia-a-dia 50 anos depois e, como bem disse Menescal, "garanto que ela chegará a mais 50 anos". Belo texto de Roberto Menescal, um dos grandes expoentes da Bossa Nova.
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
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Maurilio Tadeu
16/9/2008 às
11h56
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interessante e elaborado
Eu achei esse texto bastante interessante, pois o conteúdo é bem elaborado
[Sobre "Vida e obra de Euclides da Cunha"]
por
Edilane
16/9/2008 às
10h26
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a história ganhou vida
o paul auster é demais mesmo e estou curiosíssima para ler este novo livro. nas palavras da mariana a história já ganhou vida e me fez ter mais vontade de começar logo!
[Sobre "Homem no escuro"]
por
Ana Luiza
16/9/2008 às
08h54
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Julio Daio Borges
Editor
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