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Quinta-feira, 18/9/2008
Comentários
Leitores

Comunhão entre autor e obra
Muito interessante e revelador seu texto sobre esse grande escritor. São aspectos que indicam uma certa comunhão entre o autor e sua obra, embora se aconselhe que não se misturem as duas coisas. Essa faceta misteriosa nos encanta e atiça nossa imaginação. Parabéns.

[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]

por Adriana Godoy
18/9/2008 às
10h43

minha total aprovação
Para a Língua Portuguesa, a unificação entre o português do Brasil, Portugal e demais paí­ses só fortalece nossa língua. Por isso tem a minha total aprovação! [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Daniel Araujo
18/9/2008 às
08h44

Anjo da História
Querida Elisa, que belas e verdadeiras palavras! Nasci e vivo numa cidade que passa pelo mesmo desrespeito ao passado. Suas palavras me fazem lembrar o Anjo da História, de Walter Benjamin: ao olhar para o passado, avista apenas montes de escombros. Ou ainda, do mesmo autor, "Rua de Mão Única": anotações de um pensador que, aos 41 anos de idade, procura registrar paisagens de Berlim, pois sabia de antemão que tudo aquilo seria destruído. Desafortunadamente, o Brasil optou por um tipo de progresso destrutivo, assassino de memórias...

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
07h48

seguindo a cartilha marxista
Caros Pedro Paulo e leitores, ainda me lembro, na década de 80, durante a minha graduação em História: eu tinha por obrigação seguir a cartilha marxista na maior parte das disciplinas, nas avaliações, caso contrário, eu faria parte do grupo de "depê". Foi uma esperiência horrível. Pior: na época em que comecei a lecionar, sobretudo nas faculdades de Pedagogia, "a cartilha" era marxista. Qualquer elemento novo que eu apresentasse em meus programas de curso era motivo de humilhação e perseguição por parte do corpo docente e discente! A maior parte dos projetos pedagógicos brasileiros é nomeado como: Projeto Político Pedagógico; entenda-se "Político" como conteúdo exclusivamente marxista! Pior ainda: o marxismo mais tacanho que se possa imaginar. Aí está um dos fatos que me levou a abandonar a docência...

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
07h11

recitando poesias de agora
Poesia, Deus meu, não é automóvel, que só vale o do ano. Poesia é o que houve no passado de bom, somado ao que existe de bom no presente. Alugue um teatro hoje para recitar poesias de agora! No passado, todos os ingressos eram comprados.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Feiz Nagib Bahmed
18/9/2008 à
01h19

Entre idéias e confidências
Carpinejar traduz-se com inteligência: entre idéias e confidências.

[Sobre "Fabrício Carpinejar"]

por regina lima
17/9/2008 às
18h00

Dominar é do ser humano?
Sou estudante de Pedagogia e aprecio as obras de Marx, pena que ainda não me aprofundei. Penso que os pensamentos marxistas não devem ser impostos na Educação como doutrina! Mas é necessário conhecer e discutir estas idéias, pois o grande problema da sociedade brasileira é a grande hipocrisia em divulgar o falso sonho de acabar com a fome, desemprego e blablablá... Mas se negam a viver em comunhão, a dialogar sem o abuso do poder e a usar o conhecimento como objeto privado, que dá a desvantagem aos mais ignorantes e retira deles os seus direitos, sem respeito e reconhecimento de que somos apenas seres humanos falhos, historicamente separados por classes sociais...

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Aline F. de Jesus
17/9/2008 às
17h25

É de dar um tiro na testa...
A Pilar tem razão: a TV mata... de tédio. Pelo menos a aberta, a única que o povão tem acesso, pois as TVs a cabo têm preços extorsivos. Uma Net, p. ex., tem bons filmes, noticiários e documentários, mas poucos podem ser assinantes. Para o povão, ter de agüentar diariamente as mesmas novelas da Globo (o tema é sempre o mesmo: sexo, traição, briga; briga, traição, sexo - só mudam as caras dos atores), Zorra Total, Faustão, Gugu e demais gagás, é mesmo de dar um tiro na testa.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Félix Maier
17/9/2008 às
17h07

A TV e o mar de mediocridade
Não me lembrava mais das caixas de papelão, tenho até uma foto de minha filha dentro de uma delas, e hoje ela já está casada e com um filho (que infelizmente não terá as caixas de papelão). Não sou tão duro assim com a televisão, ela é apenas um aparato tecnológico; o problema, para mim, é mais embaixo: vivemos num mar de mediocridade.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Edson Bueno de Camar
16/9/2008 às
19h25

Já dizia a MTV
Afinal, que tanta informação tem na TV? Jornais apresentados por "jornalistas" muppets controlados por controle remoto, notícias que de tão contraditórias mais desinformam que outra coisa e, no meio de (ainda assim) raros programas jornalísticos, baboseiras de mau gosto crescente. Acho até que, para ficar realmente informado, não ver TV é condição sine qua non. Como reconhece a MTV, "desligue a televisão e vá ler um livro"...

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Barbara Pollacsek
16/9/2008 às
19h02

Julio Daio Borges
Editor

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