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Sexta-feira, 19/9/2008
Comentários
Leitores

Que pais e' esse?
Nao e' de se estranhar que isso aconteca num pais onde nao ha' nenhum planejamento, e onde com dinheiro ainda pode-se passar por cima das leis. Uma ironia tambem e' que contratam porteiros, empregadas e segurancas por uns trocados e depois se queixam da violencia e de que carro blindado e' caro.

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Marcio Souza
19/9/2008 à
00h59

Força do Verbo
Bem merece um exemplar de imagens dos sertões a obra de Guimarães Rosa. Não conheço na literatura brasileira força do verbo que ultrapasse "Grande Sertão: veredas". Certamente adquiro um exemplar da obra de Arlindo Daibert em breve!

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
15h12

TV é a última opção
Tanto no meu pessoal quanto no profissional, a TV é a última opção quando quero me informar. Se não fosse minha vó (a única telespectadora da casa, de fato), a TV nem seria ligada. O conteúdo dessa telinha que você está lendo agora é muito melhor. Até porque é você quem escolhe o que aparece nela. E controle remoto de TV nenhuma te dá tantas opções. Bem fazia Elvis, que alvejava sua telê.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Marcos Lauro
18/9/2008 às
11h46

Sou contra a reforma
Por mais que estejam na busca de unificar a lí­ngua portuguesa para diversos paí­ses, não gosto do transtorno. Existem palavras que eu não consigo imaginar sem acento. O português é difí­cil, é cheio de regras, mas eu o amo como é! [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Agnez Pietsch Cunha
18/9/2008 às
11h12

Grande Sertão: Veredas vive!
Acho que nunca iremos cansar de falar sobre/em "Grande Sertão: Veredas", onde Guimarães Rosa faz uma recriação magnífica e audaciosa da linguagem em forma de espetáculo, para que nós, leitores, possamos degustar gota a gota, "recondicionando-a" inventivamente, saindo do lugar-comum a fim de dar maior grandeza ao discurso. Toda a narrativa é marcada pela oralidade (Riobaldo conta seus casos a um interlocutor), portanto, sem possibilidades de ser reformulado, já que é emitido instantaneamente. Ainda tem-se as dúvidas do narrador e suas divagações, onde é percebida a intenção de Riobaldo em reafirmar o que diz utilizando a própria linguagem. O falar mineiro, delicioso e dengoso, associado a arcaísmos, brasileirismos e neologismos faz com que o autor extrapole os limites geográficos de Minas. A linguagem ultrapassa os limites "prosaicos" para ganhar dimensão poético-filosófica.

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por Maria Generosa
18/9/2008 às
10h52

Comunhão entre autor e obra
Muito interessante e revelador seu texto sobre esse grande escritor. São aspectos que indicam uma certa comunhão entre o autor e sua obra, embora se aconselhe que não se misturem as duas coisas. Essa faceta misteriosa nos encanta e atiça nossa imaginação. Parabéns.

[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]

por Adriana Godoy
18/9/2008 às
10h43

minha total aprovação
Para a Língua Portuguesa, a unificação entre o português do Brasil, Portugal e demais paí­ses só fortalece nossa língua. Por isso tem a minha total aprovação! [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Daniel Araujo
18/9/2008 às
08h44

Anjo da História
Querida Elisa, que belas e verdadeiras palavras! Nasci e vivo numa cidade que passa pelo mesmo desrespeito ao passado. Suas palavras me fazem lembrar o Anjo da História, de Walter Benjamin: ao olhar para o passado, avista apenas montes de escombros. Ou ainda, do mesmo autor, "Rua de Mão Única": anotações de um pensador que, aos 41 anos de idade, procura registrar paisagens de Berlim, pois sabia de antemão que tudo aquilo seria destruído. Desafortunadamente, o Brasil optou por um tipo de progresso destrutivo, assassino de memórias...

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
07h48

seguindo a cartilha marxista
Caros Pedro Paulo e leitores, ainda me lembro, na década de 80, durante a minha graduação em História: eu tinha por obrigação seguir a cartilha marxista na maior parte das disciplinas, nas avaliações, caso contrário, eu faria parte do grupo de "depê". Foi uma esperiência horrível. Pior: na época em que comecei a lecionar, sobretudo nas faculdades de Pedagogia, "a cartilha" era marxista. Qualquer elemento novo que eu apresentasse em meus programas de curso era motivo de humilhação e perseguição por parte do corpo docente e discente! A maior parte dos projetos pedagógicos brasileiros é nomeado como: Projeto Político Pedagógico; entenda-se "Político" como conteúdo exclusivamente marxista! Pior ainda: o marxismo mais tacanho que se possa imaginar. Aí está um dos fatos que me levou a abandonar a docência...

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
07h11

recitando poesias de agora
Poesia, Deus meu, não é automóvel, que só vale o do ano. Poesia é o que houve no passado de bom, somado ao que existe de bom no presente. Alugue um teatro hoje para recitar poesias de agora! No passado, todos os ingressos eram comprados.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Feiz Nagib Bahmed
18/9/2008 à
01h19

Julio Daio Borges
Editor

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