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Sexta-feira, 19/9/2008
Comentários
Leitores

Sábio Odir
Sou fã do Odir Cunha como jornalista, escritor e santista. Mas sou mais fã dele como pessoa. Sou adepto da simplicidade também. Sábio esse Odir.

[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]

por Arnaldo Hase
19/9/2008 às
12h04

obssessão pela ortografia
Concordo plenamente com os seus primeiros parágrafos: castrações literárias, repreensões intelectuais e por vezes até morais são frequentes devido à supervalorização da ortografia. Que, em suma, é uma bobagem, mera questão de memória e não mede de forma alguma a competência de alguém como escritor em língua portuguesa. Me divirto quando alguém repreende um erro de ortografia tratando-o como "erro de português". Como se português fosse a ortografia do português. Mas português é a sua sintaxe, a sua morfologia, o seu léxico, a sua semântica, a sua fonética e a sua escrita, ocupando a ortografia um espaço minúsculo dentro desta última dimensão. A proposta é divertida, mas é também fruto dessa obssessão pela ortografia e de uma crença ingênua (perdoe-me) de que a gente possa "escrever como se fala". É impossível, pois a ortografia é uma padronização necessária que apenas lembra a fala, muito mais rica e variada. E, por favor, pare de associar linguistas a gramáticos e à busca etimológica!

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Luisa Godoy
19/9/2008 às
11h46

União estável versus instável
Essa a questão. Encontrar pessoas que saibam conversar até que não é tão difícil. Mas, até quando uma boa conversa pode durar? Algumas se tornam intermináveis, e quando isso acontece, a união pode ser duradoura. Mas, só quando encontramos alguém que quer conversar conosco exatamente sobre aquilo de que gostamos de conversar, é que a união é para sempre. Sua amiga, Ana, não precisa sair por aí, procurando essa pessoa. Ela poderá surgir a qualquer momento, sem que se dê conta disso. Observação pode ser uma boa "dica", mas ela precisa "dizer" sobre o que mais gosta de conversar. Se for Literatura, ela pode passar a frequentar bibliotecas e/ou livrarias. Quem sabe, em uma dessas visitas, não surja o tal bom conversador dos anseios dela? Sei que isso é ficção, que essa sua amiga "não existe", mas como foi legal conhecê-la. Um abraço.

[Sobre "Mulheres, homens e outros insetos"]

por Américo Leal Viana
19/9/2008 às
11h41

ele não me deixa
Parabéns, adorei seu texto, muito esclarecedor, mas confesso que parte dele eu já passei, preciso me aplicar mais, e o que é mais complicado, ele não me deixa, e quando nos afastamos, ele fica dando bote na sombra, apesar de dizer que não me quer mais.... Um abraço.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Sidnei
19/9/2008 às
11h18

Barqueiros de Paraty
Aplausos... Pontual. Acredito até que o "Caríssimo" Sr. Odir é um pai amoroso. Não estou sendo irônico. Quero é destacar que o escritor está, para a lacuna, o seu preenchimento. Filosofia deveria ser um ensinamento conjunto com a obediência, educação, respeito e ética. Soma-se a estas qualidades outras adquiridas "no berço". Falta aos pais, faltará aos filhos. Que então inaugure-se a escola para; "barqueiros de Paraty". Obrigado.

[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]

por Fredh Hoss
19/9/2008 às
10h20

sábia, sabia e sabiá
Bom, ficaria bem artificial mesmo. Qualquer reforma ortogrática, para ser usada e adotada por todos, deve sempre passar pela consulta popular e não imposta, como o governo está fazendo. Sou contra a retirada dos acentos, como eles estão impondo, apesar de que apóio a retirada da crase e do trema. Enquanto não houver manifestação popular contra isso, seremos sempre reprimidos por certos intelectuais com olhar severo. Aliás, se tirar acento, como vou direrenciar as palavras sábia, sabia e sabiá?

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Fábio Valentim
19/9/2008 às
10h03

Uma lástima
Texto interessante que só perde pela brevidade. Deveria trazer mais detalhes (ou foram dados em outro lugar e eu não vi; é possível). A conclusão: há reconhecimento do poder de penetração dos blogs; não da sua qualidade como veículo, ou da sua posição peculiar (independência - e a dita independência pode ser a maior responsável pela qualidade de que eu falei).

[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]

por Claire Scorzi
19/9/2008 às
08h12

Que pais e' esse?
Nao e' de se estranhar que isso aconteca num pais onde nao ha' nenhum planejamento, e onde com dinheiro ainda pode-se passar por cima das leis. Uma ironia tambem e' que contratam porteiros, empregadas e segurancas por uns trocados e depois se queixam da violencia e de que carro blindado e' caro.

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Marcio Souza
19/9/2008 à
00h59

Força do Verbo
Bem merece um exemplar de imagens dos sertões a obra de Guimarães Rosa. Não conheço na literatura brasileira força do verbo que ultrapasse "Grande Sertão: veredas". Certamente adquiro um exemplar da obra de Arlindo Daibert em breve!

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
15h12

TV é a última opção
Tanto no meu pessoal quanto no profissional, a TV é a última opção quando quero me informar. Se não fosse minha vó (a única telespectadora da casa, de fato), a TV nem seria ligada. O conteúdo dessa telinha que você está lendo agora é muito melhor. Até porque é você quem escolhe o que aparece nela. E controle remoto de TV nenhuma te dá tantas opções. Bem fazia Elvis, que alvejava sua telê.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Marcos Lauro
18/9/2008 às
11h46

Julio Daio Borges
Editor

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