Sábado,
20/9/2008
Comentários
Leitores
nossas nuances próprias
Acho válida, por uma busca de padronização, porém, com toda a certeza continuaremos a ter nuances próprias, personalíssimas, como a de Guimarães Rosa [Cuiabá - MT]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
eduardo mendes
20/9/2008 às
09h49
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Odir Necessário Cunha
Odir é ótimo. Tenho o privilégio de acompanhar muitas de suas idéias, a partir de livros, artigos e comentários. Não bastassem suas qualidades profissionais, ainda é torcedor do glorioso Santos Futebol Clube, que homenageia, constantemente, seja com seus livros, seja com suas colunas. Odir faz das circunstâncias oportunidades de revigorar princípios essenciais, com retidão e perspicácia. Parabéns, Odir.
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Waldir Santana
20/9/2008 à
00h19
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jornalismo como especialização
Também sou fã do Odir como jornalista, escritor e como pessoa. Parabéns pela entrevista. Porém, como ex-aluna de Jornalismo da ECA, acho escolas de jornalismo uma distorção intelectual: qual é exatamente a área a ser estudada em 4 anos? Creio que outros cursos (Economia, História, Ciências Sociais, Letras etc.) podem formar jornalistas gabaritados a escrever em editorias específicas. No máximo, jornalismo deveria ser um curso de especialização. Isto não quer dizer que não há bons jornalistas formados em escolas de jornalismo. Também exerço uma profissão "vilipendiada": sou atriz e "todo mundo é ator", basta ser modelo, miss etc. Porém, acho a luta sindical mais válida quando ela não impede o acesso à profissão, mas garante condições de trabalho dignas para todos que exercerem o ofício. Enfim, são questões que dão muita discussão. E o legal é que teremos mais um livro do Odir pra ler. Muitos mares para esse BARQUEIRO DE PARATY. E muitos sonhos para todos nós!
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Maria da Graça Berma
19/9/2008 às
17h48
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vive o que escreve
Além de toda e qualquer consideração a respeito do Odir, foi nos bastidores, no território de uma amizade de 38 anos, que pude conferir a ele a condição de amigo especial e verdadeiro. Transparente e engraçado, vive grande parte de tudo o que escreve e está sempre nos emocionando. Odir, que delícia de livro!
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Jen Melo Romão
19/9/2008 às
15h53
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Sábio Odir
Sou fã do Odir Cunha como jornalista, escritor e santista. Mas sou mais fã dele como pessoa. Sou adepto da simplicidade também. Sábio esse Odir.
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Arnaldo Hase
19/9/2008 às
12h04
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obssessão pela ortografia
Concordo plenamente com os seus primeiros parágrafos: castrações literárias, repreensões intelectuais e por vezes até morais são frequentes devido à supervalorização da ortografia. Que, em suma, é uma bobagem, mera questão de memória e não mede de forma alguma a competência de alguém como escritor em língua portuguesa. Me divirto quando alguém repreende um erro de ortografia tratando-o como "erro de português". Como se português fosse a ortografia do português. Mas português é a sua sintaxe, a sua morfologia, o seu léxico, a sua semântica, a sua fonética e a sua escrita, ocupando a ortografia um espaço minúsculo dentro desta última dimensão. A proposta é divertida, mas é também fruto dessa obssessão pela ortografia e de uma crença ingênua (perdoe-me) de que a gente possa "escrever como se fala". É impossível, pois a ortografia é uma padronização necessária que apenas lembra a fala, muito mais rica e variada. E, por favor, pare de associar linguistas a gramáticos e à busca etimológica!
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Luisa Godoy
19/9/2008 às
11h46
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União estável versus instável
Essa a questão. Encontrar pessoas que saibam conversar até que não é tão difícil. Mas, até quando uma boa conversa pode durar? Algumas se tornam intermináveis, e quando isso acontece, a união pode ser duradoura. Mas, só quando encontramos alguém que quer conversar conosco exatamente sobre aquilo de que gostamos de conversar, é que a união é para sempre. Sua amiga, Ana, não precisa sair por aí, procurando essa pessoa. Ela poderá surgir a qualquer momento, sem que se dê conta disso. Observação pode ser uma boa "dica", mas ela precisa "dizer" sobre o que mais gosta de conversar. Se for Literatura, ela pode passar a frequentar bibliotecas e/ou livrarias. Quem sabe, em uma dessas visitas, não surja o tal bom conversador dos anseios dela? Sei que isso é ficção, que essa sua amiga "não existe", mas como foi legal conhecê-la. Um abraço.
[Sobre "Mulheres, homens e outros insetos"]
por
Américo Leal Viana
19/9/2008 às
11h41
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ele não me deixa
Parabéns, adorei seu texto, muito esclarecedor, mas confesso que parte dele eu já passei, preciso me aplicar mais, e o que é mais complicado, ele não me deixa, e quando nos afastamos, ele fica dando bote na sombra, apesar de dizer que não me quer mais.... Um abraço.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Sidnei
19/9/2008 às
11h18
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Barqueiros de Paraty
Aplausos... Pontual. Acredito até que o "Caríssimo" Sr. Odir é um pai amoroso. Não estou sendo irônico. Quero é destacar que o escritor está, para a lacuna, o seu preenchimento. Filosofia deveria ser um ensinamento conjunto com a obediência, educação, respeito e ética. Soma-se a estas qualidades outras adquiridas "no berço". Falta aos pais, faltará aos filhos. Que então inaugure-se a escola para; "barqueiros de Paraty". Obrigado.
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Fredh Hoss
19/9/2008 às
10h20
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sábia, sabia e sabiá
Bom, ficaria bem artificial mesmo. Qualquer reforma ortogrática, para ser usada e adotada por todos, deve sempre passar pela consulta popular e não imposta, como o governo está fazendo. Sou contra a retirada dos acentos, como eles estão impondo, apesar de que apóio a retirada da crase e do trema. Enquanto não houver manifestação popular contra isso, seremos sempre reprimidos por certos intelectuais com olhar severo. Aliás, se tirar acento, como vou direrenciar as palavras sábia, sabia e sabiá?
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Fábio Valentim
19/9/2008 às
10h03
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Julio Daio Borges
Editor
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