Segunda-feira,
22/9/2008
Comentários
Leitores
A mania de Dalton Trevisan
Muito bom. Dalton sempre nos fascina, pois é oriundo de uma cidade sorridente, mórbida e infeliz em sua cultura. Talvez seja por isso essa mania dele.
[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]
por
Rubens Macedo
22/9/2008 às
19h38
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Tudo que é bom...
...dura pouco, como diz a sabedoria popular. Mas sempre iremos nos lembrar dos nossos Hermanos, que tantas alegrias deram à nossa geração. Digo mais, essa banda entrou para o hall da fama da música pop, e ganhou o status digno de bandas legendárias, seja pela qualidade dos músicos, seja pelo lirismo e da poesia das letras, eternamente.
[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]
por
Fernando Miranda
22/9/2008 às
18h53
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sensibilidade e minúcia
Depois de ler o texto de Mariana Mendes certamente buscarei, em Flores Azuis, esses aspectos observados por ela com tanta precisão, sensibilidade e minúcia.
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Júlia
22/9/2008 às
15h56
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Tudo isso é intelectual? Óia!
Millôr, tem uma parte em "A Cabra Vadia" do Nelson Rodrigues que ele e um amigo estão indo a um show ou passeata e tem um espaço reservado com uma triste (triste!) plaquinha escrita: "intelectuais". O espaço era bem grande e o amigo do Nelson fala: "nossa, tudo isso é intelectual?". Pois é, agora eles fazem balada! E as webcelebridades, hein, hein? Dão até autógrafo. No meu aniversário vou reservar umas cadeiras e pôr plaquinha: "Intelectuais".
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Andréa Trompczynski
22/9/2008 às
14h24
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Odir: Um grande jornalista
Parabéns ao Odir por mais uma entrevista brilhante. Sou suspeito para falar, já que estou iniciando uma carreira de jornalismo esportivo, mas creio que o esporte está "perdendo" um de seus melhores jornalistas, já que Odir tem escrito mais livros sobre os mais diversos assuntos. Ainda desejo lê-los, mas não comprei-os ainda! Um forte abraço!
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Guilherme Costa
22/9/2008 às
13h52
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Sábios Hermanos
Sempre gostei do Los Hermanos, e agora, mais ainda. Uma atitude sábia. O que não evolui, regride. Vi tantas bandas acabarem por não acompanharem a evolução do rock. Por ficarem naquela mesmice, sem coragem de crescer, evoluir. O medo do esquecimento trava!
[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]
por
Edi Kersting
22/9/2008 às
12h52
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Anita destruiu Anita
Jardel, é realmente esclarecedora sua reflexão sobre a mais "notória" artista da famosa ruptura brasileira. Ela, que trouxe as influências de Cézanne e Van Gogh para o país, e conseguiu ser autêntica até se deixar destruir por fatores extrínsecos à sua arte. Aí é que eu acho que ela pecou, afinal, o artista deve seguir apenas às criticas da sua alma, ou, como nas palavras de Muggeridge: "Não se esqueça de que apenas os peixes mortos nadam a favor da corrente."
[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]
por
Marcos Ribeiro
22/9/2008 às
12h28
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Festa de arromba
Desde Erasmo (o Carlos, em Festa de Arromba) não vejo uma crônica tão boa sobre tribos que se reúnem.
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Guga Schultze
22/9/2008 às
10h57
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A derrocada de Anita Malfatti
Prezado Jardel D. Cavalcanti, o seu artigo é bastante atraente, creio que ponto de partida para futuros estudos e pesquisas. Eu sempre apostei em Monteito Lobato como o destruidor de Anita. Contudo, os seus argumentos despertaram-me o desejo de aprofundamento com respeito ao tema. Quando Anita foi combatida por Lobato em "Paranóia ou mistificação", de imediato ela foi defendida por Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Di Cavalcanti e outros (sim, isso você mencionou, todavia lançando desconfianças em minhas certezas). Contudo, as datas são preocupantes: 1917, 1922, 1933 — datas nas quais estavam sendo geradas as mais poderosas idelologias do século XX: do totalitarismo nazista ao bolchevique; um tempo obscuro, no qual, penso eu, era extremamente difícil discernir o óbvio do obtuso. Enfim, este tema merece maior atenção, porém, "devagar com o andor", pra não jogar a criança junto com a água do banho.
[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]
por
Sílvio Medeiros
21/9/2008 às
21h30
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Ulisses SuperPop
Prezados Luiz Rebinski e leitores, caso classificássemos os textos literários por meio de tais critérios, isto é, fazendo uso de rótulos, qual deles empregaríamos ao "Ulisses", de James Joyce: SuperPop?! Por ocasião da edição de "Ulisses", a circulação do referido romance foi proibida na Inglaterra, nos E.U.A. e outros países quetais! Joyce já realizava a tal da "cultura pop" desde o início do século XX!
[Sobre "Literatura pop: um gênero que não existe"]
por
Sílvio Medeiros
21/9/2008 às
20h20
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Julio Daio Borges
Editor
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