Terça-feira,
23/9/2008
Comentários
Leitores
o que o Rafael acha
entrei para ler este texto pois discordava do parágrafo inicial, em que se elogia mirisola. ao ler o resto do texto, me diverti muito. aliás, é isso que busco em literatura: diversão. um sujeito reclamão é muito chato, a não ser que ele transforme a sua reclamação em crítica contrutiva. bem, tenho uns contos no meu site. seria interessante saber o que o RAFAEL acha. []s
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
mão branca
23/9/2008 às
10h40
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Mirisola e Mainardi
Conheço alguns textos ou crônicas de Mirisola (não li os livros) e confesso que acho muito interessantes. Mesmo que ele saia atirando por todos os lados, consegue dizer coisas que ninguém diz, ou não quer dizer. É claro que às vezes exagera na dose, mas é um escritor, seus textos são bons como expressão artística e querer compará-lo a Diogo Mainardi é, no mínimo, temerário. Mirisola é um bom escritor, Mainardi, não. Quanto ao livro Budapeste de Chico, não concordo com ele, nem com você. Há bastante preconceito contra o Chico-escritor, já que é um mestre na arte da composição musical. Budapeste é um livro que supera muitos no quesito "qualidade" de autores já consagrados. Basta ler, esquecendo-se de quem é o autor. Mesmo que isso seja quase impossível. Abraço.
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
10h38
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uma fã incondicional
Temo que este comentário não passe no crivo do pessoal do site, confesso que pode estar entre os 10 tipos de comentadores de fórum, que o Digestivo se dá o direito de excluir, "o fã incondicional"... (hehehehe) Achei o promeiro livro de Carola dispensável, não tenho interesse no segundo. Já Mariana Mendes, quando lançará ela seu primeiro livro? (Pode ser só de ensaios críticos.) Excelente resenha!
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h51
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Ilha dos bacanas
A crônica já é ótima, mas ler o comentário de Andréa adicionou mais à fina ironia do texto. Lembro agora uma frase que um ex-colega de trabalho falava muito (com ironia também): "sou meio intelectual meio de esquerda". Parece que plagiava outro amigo, outra crônica. Gente que com certeza circula neste site, mas, ironias e paradoxos, também circulam nessas festinhas de bacanas...
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h39
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Chico é o Estorvo
Caro Rafael, não conheço a escritura de Mirisola, contudo é fato: Chico Buarque é um "Estorvo" como escritor. Dentre outros estorvos: "Benjamin", "Budapeste"...
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
07h33
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Uma aparente dicotomia
Citando "esse exceço de palavras"... Essa verborragia - conforme resenha acima, pois ainda não li o livro - vai modulando o feminino, até alcançar a unidade, isto é, a questão do Desejo, que é da ordem tanto do masculino quanto do feminino. Nesse sentido, penso que no romance de Carola Saavedra existe apenas uma aparente dicotomia.
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
06h59
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A mania de Dalton Trevisan
Muito bom. Dalton sempre nos fascina, pois é oriundo de uma cidade sorridente, mórbida e infeliz em sua cultura. Talvez seja por isso essa mania dele.
[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]
por
Rubens Macedo
22/9/2008 às
19h38
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Tudo que é bom...
...dura pouco, como diz a sabedoria popular. Mas sempre iremos nos lembrar dos nossos Hermanos, que tantas alegrias deram à nossa geração. Digo mais, essa banda entrou para o hall da fama da música pop, e ganhou o status digno de bandas legendárias, seja pela qualidade dos músicos, seja pelo lirismo e da poesia das letras, eternamente.
[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]
por
Fernando Miranda
22/9/2008 às
18h53
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sensibilidade e minúcia
Depois de ler o texto de Mariana Mendes certamente buscarei, em Flores Azuis, esses aspectos observados por ela com tanta precisão, sensibilidade e minúcia.
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Júlia
22/9/2008 às
15h56
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Tudo isso é intelectual? Óia!
Millôr, tem uma parte em "A Cabra Vadia" do Nelson Rodrigues que ele e um amigo estão indo a um show ou passeata e tem um espaço reservado com uma triste (triste!) plaquinha escrita: "intelectuais". O espaço era bem grande e o amigo do Nelson fala: "nossa, tudo isso é intelectual?". Pois é, agora eles fazem balada! E as webcelebridades, hein, hein? Dão até autógrafo. No meu aniversário vou reservar umas cadeiras e pôr plaquinha: "Intelectuais".
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Andréa Trompczynski
22/9/2008 às
14h24
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Julio Daio Borges
Editor
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