Terça-feira,
23/9/2008
Comentários
Leitores
Bom saber do Dalton!
Me deliciei em ler mais alguma coisa sobre o Dalton. Muito bom mesmo. Parabéns.
[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]
por
Julie de Pádua
23/9/2008 às
11h36
|
Descrição fiel da realidade
Muito bom, muito bom. Descreveu de uma forma simples e clara o que anda acontecendo por aí. Gostei.
[Sobre "Imitação de telemarketing"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
11h05
|
Anita Malfatti repensada
É um texto a ser pesquisado, repensado, que causa uma certa agitação, principalmente quando temos que lidar com isso em sala de aula e quando sabemos que os alunos do Ensino Médio não têm uma dimensão do que foi o Modernismo no Brasil. Coloca-se tudo em um mesmo barco e nomes como Anita Malfatti se misturam a Tarsilas e Andrades. Não há como se aprofundar nesse turbilhão em classe. É uma lástima.
[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
10h59
|
o jornalista é só mais um
agora vc falou besteira. jornalistas devem ir para jornais. texto de jornalista É CHATO PRA CACETE. o blog tem que ser livre mesmo. se existir 1 em um milhão que valha a pena, já tá valendo, pois os blogs são o único meio de expressão realmente livre. enfim, rafael, defenda o jornalista no jornal. na internerd, o jornalista é só mais um profissional corporativo chato.
[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]
por
mão branca
23/9/2008 às
10h51
|
o que o Rafael acha
entrei para ler este texto pois discordava do parágrafo inicial, em que se elogia mirisola. ao ler o resto do texto, me diverti muito. aliás, é isso que busco em literatura: diversão. um sujeito reclamão é muito chato, a não ser que ele transforme a sua reclamação em crítica contrutiva. bem, tenho uns contos no meu site. seria interessante saber o que o RAFAEL acha. []s
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
mão branca
23/9/2008 às
10h40
|
Mirisola e Mainardi
Conheço alguns textos ou crônicas de Mirisola (não li os livros) e confesso que acho muito interessantes. Mesmo que ele saia atirando por todos os lados, consegue dizer coisas que ninguém diz, ou não quer dizer. É claro que às vezes exagera na dose, mas é um escritor, seus textos são bons como expressão artística e querer compará-lo a Diogo Mainardi é, no mínimo, temerário. Mirisola é um bom escritor, Mainardi, não. Quanto ao livro Budapeste de Chico, não concordo com ele, nem com você. Há bastante preconceito contra o Chico-escritor, já que é um mestre na arte da composição musical. Budapeste é um livro que supera muitos no quesito "qualidade" de autores já consagrados. Basta ler, esquecendo-se de quem é o autor. Mesmo que isso seja quase impossível. Abraço.
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
10h38
|
uma fã incondicional
Temo que este comentário não passe no crivo do pessoal do site, confesso que pode estar entre os 10 tipos de comentadores de fórum, que o Digestivo se dá o direito de excluir, "o fã incondicional"... (hehehehe) Achei o promeiro livro de Carola dispensável, não tenho interesse no segundo. Já Mariana Mendes, quando lançará ela seu primeiro livro? (Pode ser só de ensaios críticos.) Excelente resenha!
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h51
|
Ilha dos bacanas
A crônica já é ótima, mas ler o comentário de Andréa adicionou mais à fina ironia do texto. Lembro agora uma frase que um ex-colega de trabalho falava muito (com ironia também): "sou meio intelectual meio de esquerda". Parece que plagiava outro amigo, outra crônica. Gente que com certeza circula neste site, mas, ironias e paradoxos, também circulam nessas festinhas de bacanas...
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h39
|
Chico é o Estorvo
Caro Rafael, não conheço a escritura de Mirisola, contudo é fato: Chico Buarque é um "Estorvo" como escritor. Dentre outros estorvos: "Benjamin", "Budapeste"...
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
07h33
|
Uma aparente dicotomia
Citando "esse exceço de palavras"... Essa verborragia - conforme resenha acima, pois ainda não li o livro - vai modulando o feminino, até alcançar a unidade, isto é, a questão do Desejo, que é da ordem tanto do masculino quanto do feminino. Nesse sentido, penso que no romance de Carola Saavedra existe apenas uma aparente dicotomia.
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Sílvio Medeiros
23/9/2008 às
06h59
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|