Terça-feira,
23/9/2008
Comentários
Leitores
sim, por que não?
Mais um caso "clássico" das tais 50 páginas iniciais de um livro - principalmente quando se trata do romance. Houve livros, que, mesmo não me cativando nessas primeiras páginas, tive que levar a leitura até o fim, porque se tratavam de "consagrados", e que precisavam ser lidos, mas que se tornaram para mim um "estorvo", isso nem se discute. Outros, porém, não tiveram a mesma sorte e foram abandonados pelo caminho sem a menor piedade. Minha tese é essa: independente do tema (leve/pesado), de palavras (altas/baixas) ou de ideologia (esquerda/direita), se a(s) "história(s)" me cativar, e a leitura fluir tranquilamente, não vejo porque não concluí-la. E tem mais: o autor pode "bater" em quem quiser, com ou sem razão, não me interessa, embora nem sempre tenha que concordar com ele. Esse tal de Mirisola pode ser um escritor, sim, por que não? Talvez ruim, como tantos outros que estão por aí, publicando livros todo ano. PS: Chico Buarque, para mim, é um grande escritor.
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Américo Leal Viana
23/9/2008 às
15h17
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O que é ser escritor, então?
"... e não passa de alguém que publicou uma porção de livros e que, por causa disso, se diz escritor." Meu amigo Rafael, o que caracteriza um escritor? Coloque em segundo plano o fato de gostar ou não do sujeito e pense. Se o cara escrever uma porção de livros e publicá-los (em editoras como a Record) não pode ser uma indicação das possíveis habilidades de uma pessoa que, por causa disso, pode ser chamado "escritor", então o que pode?
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Albarus Andreos
23/9/2008 às
13h37
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Bom saber do Dalton!
Me deliciei em ler mais alguma coisa sobre o Dalton. Muito bom mesmo. Parabéns.
[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]
por
Julie de Pádua
23/9/2008 às
11h36
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Descrição fiel da realidade
Muito bom, muito bom. Descreveu de uma forma simples e clara o que anda acontecendo por aí. Gostei.
[Sobre "Imitação de telemarketing"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
11h05
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Anita Malfatti repensada
É um texto a ser pesquisado, repensado, que causa uma certa agitação, principalmente quando temos que lidar com isso em sala de aula e quando sabemos que os alunos do Ensino Médio não têm uma dimensão do que foi o Modernismo no Brasil. Coloca-se tudo em um mesmo barco e nomes como Anita Malfatti se misturam a Tarsilas e Andrades. Não há como se aprofundar nesse turbilhão em classe. É uma lástima.
[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
10h59
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o jornalista é só mais um
agora vc falou besteira. jornalistas devem ir para jornais. texto de jornalista É CHATO PRA CACETE. o blog tem que ser livre mesmo. se existir 1 em um milhão que valha a pena, já tá valendo, pois os blogs são o único meio de expressão realmente livre. enfim, rafael, defenda o jornalista no jornal. na internerd, o jornalista é só mais um profissional corporativo chato.
[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]
por
mão branca
23/9/2008 às
10h51
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o que o Rafael acha
entrei para ler este texto pois discordava do parágrafo inicial, em que se elogia mirisola. ao ler o resto do texto, me diverti muito. aliás, é isso que busco em literatura: diversão. um sujeito reclamão é muito chato, a não ser que ele transforme a sua reclamação em crítica contrutiva. bem, tenho uns contos no meu site. seria interessante saber o que o RAFAEL acha. []s
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
mão branca
23/9/2008 às
10h40
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Mirisola e Mainardi
Conheço alguns textos ou crônicas de Mirisola (não li os livros) e confesso que acho muito interessantes. Mesmo que ele saia atirando por todos os lados, consegue dizer coisas que ninguém diz, ou não quer dizer. É claro que às vezes exagera na dose, mas é um escritor, seus textos são bons como expressão artística e querer compará-lo a Diogo Mainardi é, no mínimo, temerário. Mirisola é um bom escritor, Mainardi, não. Quanto ao livro Budapeste de Chico, não concordo com ele, nem com você. Há bastante preconceito contra o Chico-escritor, já que é um mestre na arte da composição musical. Budapeste é um livro que supera muitos no quesito "qualidade" de autores já consagrados. Basta ler, esquecendo-se de quem é o autor. Mesmo que isso seja quase impossível. Abraço.
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
10h38
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uma fã incondicional
Temo que este comentário não passe no crivo do pessoal do site, confesso que pode estar entre os 10 tipos de comentadores de fórum, que o Digestivo se dá o direito de excluir, "o fã incondicional"... (hehehehe) Achei o promeiro livro de Carola dispensável, não tenho interesse no segundo. Já Mariana Mendes, quando lançará ela seu primeiro livro? (Pode ser só de ensaios críticos.) Excelente resenha!
[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h51
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Ilha dos bacanas
A crônica já é ótima, mas ler o comentário de Andréa adicionou mais à fina ironia do texto. Lembro agora uma frase que um ex-colega de trabalho falava muito (com ironia também): "sou meio intelectual meio de esquerda". Parece que plagiava outro amigo, outra crônica. Gente que com certeza circula neste site, mas, ironias e paradoxos, também circulam nessas festinhas de bacanas...
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Tarcila Lucena
23/9/2008 às
09h39
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Julio Daio Borges
Editor
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