Quarta-feira,
24/9/2008
Comentários
Leitores
É tombo!
Prezada Andréa Trom, do jeito que o nosso país se arrasta, haverá tempos que mesmo com armadura medieval não conseguiremos sequer dar um passo, é tombo mesmo!
Abraços
do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Eu não sei dançar"]
por
Sílvio Medeiros
24/9/2008 às
02h31
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Como somos ou não somos?!
Caro Guga, leio o seu texto de madrugada e vou às gargalhadas com o impasse dos cromossomos! Como somos ou não somos?! Eu gosto da tríade. Todavia, do meu ponto de vista, o impasse dos cromossomos também ganha grandeza no belíssimo "Era uma vez na América", de Sergio Leoni, sobretudo a partir da personagem de Elizabeth McGovern - putz! a belíssima Deborah, que, para além dos cromossomos, silencia em absoluto sobre aquilo que ouviu no Jardim do Éden.
Abraços
do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é inverno de 2008.
[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]
por
Sílvio Medeiros
24/9/2008 à
01h33
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É você, o artista?
Olá, comprei um quadro vinte anos atrás em Belo Horizonte cujo autor era Guga Schultz. Seria por acaso você?
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Breno Calazans
23/9/2008 às
22h41
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Tamo junto!
Valeu pelo post. Tamo junto...
[Sobre "Curitiba"]
por
Daniel Caron
23/9/2008 às
19h12
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O livro das vidas
sou fã dessa coleção da Companhia! tenho alguns títulos dela por aqui e, sempre que posso, me pego comprando mais algum. dificilmente me decepciono. com "O livro das vidas", que estou lendo atualmente, não tem sido diferente. incrível como um obituário pode ser tão prazeiroso de ser lido!
[Sobre "Crônicas do anonimato"]
por
Jorge Wagner
23/9/2008 às
17h55
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Tem todo dia
Millôr não poderia deixar de ser uma dessas coisas geniais. Mas é GENIAIS mesmo, sem usar essa palavra romanticamente ou desperdiçadamente.
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Pardal
23/9/2008 às
17h20
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sim, por que não?
Mais um caso "clássico" das tais 50 páginas iniciais de um livro - principalmente quando se trata do romance. Houve livros, que, mesmo não me cativando nessas primeiras páginas, tive que levar a leitura até o fim, porque se tratavam de "consagrados", e que precisavam ser lidos, mas que se tornaram para mim um "estorvo", isso nem se discute. Outros, porém, não tiveram a mesma sorte e foram abandonados pelo caminho sem a menor piedade. Minha tese é essa: independente do tema (leve/pesado), de palavras (altas/baixas) ou de ideologia (esquerda/direita), se a(s) "história(s)" me cativar, e a leitura fluir tranquilamente, não vejo porque não concluí-la. E tem mais: o autor pode "bater" em quem quiser, com ou sem razão, não me interessa, embora nem sempre tenha que concordar com ele. Esse tal de Mirisola pode ser um escritor, sim, por que não? Talvez ruim, como tantos outros que estão por aí, publicando livros todo ano. PS: Chico Buarque, para mim, é um grande escritor.
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Américo Leal Viana
23/9/2008 às
15h17
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O que é ser escritor, então?
"... e não passa de alguém que publicou uma porção de livros e que, por causa disso, se diz escritor." Meu amigo Rafael, o que caracteriza um escritor? Coloque em segundo plano o fato de gostar ou não do sujeito e pense. Se o cara escrever uma porção de livros e publicá-los (em editoras como a Record) não pode ser uma indicação das possíveis habilidades de uma pessoa que, por causa disso, pode ser chamado "escritor", então o que pode?
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
Albarus Andreos
23/9/2008 às
13h37
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Bom saber do Dalton!
Me deliciei em ler mais alguma coisa sobre o Dalton. Muito bom mesmo. Parabéns.
[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]
por
Julie de Pádua
23/9/2008 às
11h36
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Descrição fiel da realidade
Muito bom, muito bom. Descreveu de uma forma simples e clara o que anda acontecendo por aí. Gostei.
[Sobre "Imitação de telemarketing"]
por
Adriana Godoy
23/9/2008 às
11h05
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Julio Daio Borges
Editor
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