Quarta-feira,
24/9/2008
Comentários
Leitores
Desapego ao dinheiro
Desapego ao dinheiro e apego total às coisas simples da vida. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Aurélio Prieto
24/9/2008 às
09h26
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Paradoxo lingüístico
É um passo fundamental para derrubarmos este paradoxo que faz com que países tão próximos na língua sejam tão ignorantes da realidade cultural uns dos outros. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Alan Gledson Praes
24/9/2008 às
09h22
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Cromossomos desequilibrados
Não deixa de ser polêmica essa afirmação generalizada de que mulher gosta do "Poderoso Chefão" pelas razões que você citou, porém, sou obrigada a concordar com tal afirmação. Este fascínio que o filme exerce nas mulheres trabalha em um campo sutil do subconsciente, mexendo com raízes atávicas do modelo homem-protetor com metas definidas/mulheres na preservação da espécie. Essa questão da família atinge em cheio as mulheres, mesmo que muitas feministas tentem provar o contrário. Não sou um paradigma de mulher, meu filme preferido ainda é "Blade Runner" e todos aqueles que você citou fazem parte de minha lista de prediletos. Contudo, os homens também gostam desse filme, porque, segundo a sua teoria, podem exercitar seu lado feminino camuflado nos mafiosos e charmosos machões, além, obviamente, de ser um grande filme sob todos os aspectos. Meus cromossomos hoje devem estar meio desequilibrados, mas posso dizer que seu texto é, no mínimo, estimulante, incitante. Parabéns!
[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]
por
Adriana Godoy
24/9/2008 às
09h20
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La isla perdida
Eu, toda a vez que vou a um destes barzinhos da Vila Madalena, cheios de intelectuais, fico feliz em ver que o país tem solução. Falta apenas vontade política. Fico feliz em ver que a relação homem x mulher está resolvida. Eles não chegam nelas. Fico feliz de ver que as classes sociais foram igualadas e os garçons são chamados pelo nome. Me alegra ver que as elites são culpadas de todos os problemas do mundo, e me acabo bebendo à saúde delas. Me encanta ver a impecável manifestação da democracia racial, sexual, social, corporal. Só não vale o regime. Me anima ver tudo esclarecido pelos chistes incompreensíveis, que matam os ouvintes de rir. Ah, uma pena furar esta atmosfera seleta, de homens destacados e singulares, indistintos na fumaça de cubanos, e voltar para a vida comum.
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
mauro judice
24/9/2008 às
09h18
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Vox populi vox Dei
De qual TV estamos falando? Colocar a culpa no aparelho receptor/reprodutor de imagens é um caminho muito simples. Com o aparecimento do video-cassete (aínda existe!) e do DVD, a "caixa maldita" transformou-se em opção para os cine-clubes mofados e cheios de figuras estranhas. Dá para ver um filme clássico sem sair de casa e com segurança, a mesma que falta e nos encarcera depois das 20hrs. O problema não está no aparelho! A programação e o público que a assiste sinalizam o caminho dos bons negócios. Vox populi vox Dei. A porcaria está na razão direta de quem a consagra e consome. De um modo geral, a TV é para o povão, é para quem não entende o que lê nem faz qualquer esforço para entender. Fazer o que, né? É assim no mundo inteiro. Então, nada de gastar dinheiro com TV a cabo, nem com antenas para TV aberta. Sai a Vitrola, entra o DVD e a gente escolhe o que vai ver: O Bocceli ou a Furacão 2000. O resto fica como está: Pânico, Datena, Didi, Silvio, Super Pop, Milagres & Cia.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
por
Raul Almeida
24/9/2008 às
08h58
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É tombo!
Prezada Andréa Trom, do jeito que o nosso país se arrasta, haverá tempos que mesmo com armadura medieval não conseguiremos sequer dar um passo, é tombo mesmo!
Abraços
do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Eu não sei dançar"]
por
Sílvio Medeiros
24/9/2008 às
02h31
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Como somos ou não somos?!
Caro Guga, leio o seu texto de madrugada e vou às gargalhadas com o impasse dos cromossomos! Como somos ou não somos?! Eu gosto da tríade. Todavia, do meu ponto de vista, o impasse dos cromossomos também ganha grandeza no belíssimo "Era uma vez na América", de Sergio Leoni, sobretudo a partir da personagem de Elizabeth McGovern - putz! a belíssima Deborah, que, para além dos cromossomos, silencia em absoluto sobre aquilo que ouviu no Jardim do Éden.
Abraços
do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é inverno de 2008.
[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]
por
Sílvio Medeiros
24/9/2008 à
01h33
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É você, o artista?
Olá, comprei um quadro vinte anos atrás em Belo Horizonte cujo autor era Guga Schultz. Seria por acaso você?
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Breno Calazans
23/9/2008 às
22h41
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Tamo junto!
Valeu pelo post. Tamo junto...
[Sobre "Curitiba"]
por
Daniel Caron
23/9/2008 às
19h12
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O livro das vidas
sou fã dessa coleção da Companhia! tenho alguns títulos dela por aqui e, sempre que posso, me pego comprando mais algum. dificilmente me decepciono. com "O livro das vidas", que estou lendo atualmente, não tem sido diferente. incrível como um obituário pode ser tão prazeiroso de ser lido!
[Sobre "Crônicas do anonimato"]
por
Jorge Wagner
23/9/2008 às
17h55
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Julio Daio Borges
Editor
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