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Quinta-feira, 25/9/2008
Comentários
Leitores

Que susto!
Rafael, eu cheguei a mandar uma carta para a Cult, que foi publicada, por achar muito ruim a escritura do Mirisola. Não entendo como alguém como ele ou Paulo Coelho possa ser chamado de escritor. Seu texto acerta em cheio nas questões cruciais... parabéns. (Quase levei um susto ao ler a chamada!) Abraço!

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por isa fonseca
25/9/2008 às
19h30

Uma apoteose vampírica
Achei uma apoteose límpida, para dizer um pouco sobre as verdades puras, nas ficções (às vezes, impuras) do Dalton. Nada cria, nada inventa, mas sua forma de traduzir tais 'causos' só a ele pertencem! E surge Cristovão Tezza mostrando o que Curitiba tem de bom na área literária... Que os céus protejam os escritores Curitibanos de todos os vampiros reais!

[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]

por Celito Medeiros
25/9/2008 às
17h42

Quem não quer um Don Corleone?
Imagina, então, as mulheres de uma cidade de colonização basicamente italiana, em que todos se orgulham muito de suas raízes! Eu e todas as mulheres com quem já conversei sobre esse filme babamos por "O Poderoso Chefão". Assisti a trilogia durante um final de semana e foi uma experiência muito forte. Tanto pela idéia de família que o filme passa, como também porque meu pai - que é muito quieto e raramente se empolga por algum filme - sentou-se ao meu lado, assistiu comigo e ainda fez vários comentários elogiosos sobre os personagens e tudo mais. Creio que sua generalização está correta: as mulheres amam os Corleones! Ah, e a dica que você deu para os homens também é ótima. Andar limpinho, cheiroso e de terno ajuda muito.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por Juliana Dacoregio
25/9/2008 às
16h34

!!!
Brilhante!

[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]

por Mario Amaya
25/9/2008 às
16h05

Vício em chocar!
Há um certo mal que assola a maior parte dos "novos" escritores deste país: o VÍCIO EM CHOCAR! Procuram auto-afirmação subvertendo forma e conteúdo. Na forma, o uso de sintaxe demasiado seca (abaixo adjetivos, advérbios e descrições!); dispensáveis subversões linguísticas ("quero-ser-Saramago" ou então "abaixo o pretérito mais-que-perfeito!"). No conteúdo, a recorrente ambientação no submundo (físico ou psicológico); o excesso de temáticas negativas ou depreciativas; por fim, a visível falta de trama (contar uma boa história? Naaa... que cafonice pequeno-burguesa!). Sigo em busca de um autor que me faça vibrar. Sabe história em camadas? Num primeiro momento, você se envolve com a trama. Depois enxerga os simbolismos e, por fim, se apaixona pela arejada visão de mundo do autor. Quando será que o nosso mercado editorial vai perceber que milhares de leitores só não compram mais livros nacionais, porque estão saturados desse tipo de abordagem?

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Luiza Loffredo
25/9/2008 às
12h45

Derrapou na curva
Parei de ler seu texto aqui: "Espécie de Diogo Mainardi do meio literário, falta a Mirisola o bom senso que o colunista da Veja tem. Enquanto o primeiro tem como objetivo derrubar um governo, denunciar esquemas de corrupção e sacudir os leitores de sua coluna, levando-os a serem cidadãos mais críticos e exigentes...". Você estava indo bem, não faça isso.

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Ricardo Silveira
25/9/2008 às
09h43

Pensar e fazer com equilíbrio
O mais importante para viver uma vida simples é estar em paz consigo mesmo. Complicações na vida que são auto-induzidas geralmente vêm de buscas para compensar desequilíbrios entre o que pensamos e o que fazemos... [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Claudio Spiguel
25/9/2008 às
09h31

Ah, as coisas simples da vida
Entender que é nas coisas simples da natureza da própria vida que se encontram seus reais e transcendentais valores. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Jefferson Silveira
25/9/2008 às
09h30

Tudo em uma mochila
A vida será simples quando todos os nossos pertences couberem numa mochila. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Flávio Lembo
25/9/2008 às
09h30

Cheiros, café e mar
Cheiros de café e pão de queijo; uma rede de fim de tarde; um mar imenso para me afogar.

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Sheila Jacob
25/9/2008 às
09h29

Julio Daio Borges
Editor

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