para dentro de nós
Viver sem se preocupar em comprar ou comparar. Viver a certeza do nosso caminho, não dar ouvidos aos apelos para ter mais e mais. Apenas crescer para dentro de nós mesmos. Mesmo que ninguém saiba ou veja, nós saberemos. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Carlos Nepomuceno
26/9/2008 às
09h26
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Auto-conhecimento
Definir com clareza, pra si mesmo, o que considera simples, necessário, indispensável, para não incorrer no erro de, em vez de viver uma vida simples, viver uma vida, simplesmente. [Araçatuba - SP]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Álvaro Lélis
26/9/2008 às
09h25
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Imagine depois da reforma!
Estou "tremendo" por que, se até agora cometemos erros com a nossa língua, imagine com essas novas reformas. [Ponta Grossa - PR]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
elton simomukay
26/9/2008 às
09h25
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a reforma como problema
Acho que a nova reforma ortográfica será um problema a ser acrescentado no nosso deficiente sistema educacional, já que se tem pouco conhecimento na nossa atual ortografia. [Campo Grande - MS]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Marília Kameya
26/9/2008 às
09h24
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fortalecer a conta bancária!
Para se ter uma vida simples, antes de tudo é preciso estar com o espírito em paz, as contas em dia e satisfazer as veleidades da garota que se tem ao lado. Assim, moçada, o jeito é fortalecer a conta bancária!
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
João Athayde
26/9/2008 às
09h23
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O falante é mortal!
Prezados leitores, cuidado, cilada! No máximo reflitam sobre tais questões! Atentem ao título do livro: "Rimas da vida [linguagem] e da morte" = o homem é ser negativo, ele "é o que não é, e não é o que é" (citação de Heidegger in Giorgio Agamben); nesse caso, o referido livro exige um lugar para ser lido = o lugar da negatividade, em poucas palavras, levar em consideração que o falante é mortal! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Questionário Amós Oz"]
por
Sílvio Medeiros
26/9/2008 às
09h20
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Arte e adesão à cultura
Registre-se, neste espaço, a reação perplexa de quem se defronta com a desconstrução de personalidades até então admiradas. Difícil contestar as afirmações de quem apresenta seus argumentos com a aparente segurança do "esclarecido".
Essa "pressão externa" não será a mesma que atinge a qualquer um relativamente integrado a alguma coletividade? A genialidade não consiste no rompimento com as demandas contrárias à espontaneidade?
[Sobre "Quem destruiu Anita Malfatti?"]
por
Waldir Santana
26/9/2008 à
00h51
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Dupla alegria
Boa noite, querida! Hoje por aqui finalmente chove pra valer a mais abençoada das águas de setembro... e te reencontro no Digestivo: dose dupla de alegria. Beijo da amiga ;-)
[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]
por
Gisele Lemper
25/9/2008 às
21h25
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Agenda: títulos de romances
Querida Débora, eis aqui outro romance indiscutivelemente imperdível registrado no Digestivo. Desde que eu comecei a freqüentar este site, a minha agenda de títulos de romances a serem adquiridos num futuro próximo ou distante se avoluma dia a dia. Este, penso eu, trata-se de algo imperdível! Só as maquinações envolvendo a tríade (pergunto, reflito: afinal, por que sempre uma tríade?!) dos protagonistas fazem valer a leitura. Nas entrelinhas deste romance o Desejo certamente deve se insinuar a todo momento. Obrigado pela dica!
Abraços
do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Depois do sexo..."]
por
Sílvio Medeiros
25/9/2008 às
20h03
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Que susto!
Rafael, eu cheguei a mandar uma carta para a Cult, que foi publicada, por achar muito ruim a escritura do Mirisola. Não entendo como alguém como ele ou Paulo Coelho possa ser chamado de escritor. Seu texto acerta em cheio nas questões cruciais... parabéns. (Quase levei um susto ao ler a chamada!) Abraço!
[Sobre "Três vezes Mirisola"]
por
isa fonseca
25/9/2008 às
19h30
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Julio Daio Borges
Editor
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