Segunda-feira,
29/9/2008
Comentários
Leitores
Millôr e sua veia satírica
Meu Deus, perfeito. Tenho participado pouco destes rega-bofes, mas lendo o texto foi como se estivesse lá. Só a veia satírica e observadora do Millôr para descrever algo tão perfeito.
[Sobre "Lembrando a Tribo"]
por
Stefano
29/9/2008 às
10h52
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Ah, viver é simples
Viver é coisa simples, na boa. Morrer é que complica! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Mauricio Negro
29/9/2008 às
10h06
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Não complicar...
Se é pra fazer, faça; se é pra esperar, espere; se é pra falar, fale; se é pra calar, cale. Seguindo assim, sendo assim, será simples! (Mas não é simples ser assim, claro...) [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Flávio Polaco
29/9/2008 às
10h06
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Da escrita e do leitor
Bravo, bravo, Ana Elisa! E eu somente descobri esta preciosidade de texto em 2008! Ele é de 2005! Céus, me passa a fórmula: como dissertar de forma divertidíssima sobre algo tão sério. Ah, esse texto vou disseminar entre meus amigos professores: obrigatório! pra quebrar o tédio das aulas de Metodologia do Trabalho Científico. Parabéns, Ana Elisa: você partiu do ato da escrita e seguiu até a recepção do texto pelo leitor, cuidando do tema de forma leve e divertida!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Sílvio Medeiros
28/9/2008 às
08h38
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Até em papel de pão
Lançar palavras ao vento onde ninguém possa ver... Onde estará o novo Guimarães Rosa? Que se danem as editoras! Se não tem dinheiro, faça em papel de pão... Se não tem quem lê, mande pra mim, eu leio! Existem muitas idéias boas por aí. Vou lançar um livro independente; meu filho vai ler. Se eu morrer, viverei em cada verso, em cada frase. Quer algo mais gratificante?
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Israel P. S.
27/9/2008 às
22h09
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Conheci o Leeuwen
Acabei de ter um curso com o Van Leeuwen na UFMG em BH. Posso garantir que é muito simpatico. Fiquei curiosa para conhecer o Kress...
[Sobre "Multimodalidade"]
por
Cláudia
27/9/2008 às
21h37
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Ele está encantado
Caros Rafael e leitores, eu não me lembro quem disse esta frase (talvez um poeta por ocasião da morte de Guimarães Rosa ?!): "Ele não morreu, ele está encantado." É só o que posso afirmar sobre a morte de uma pessoa querida.
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "No country for gentlemen"]
por
Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
18h06
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Internet emburrece
Querida Ana Elisa!
Uf! que agenda. Dentre tantos assuntos interessantes, por gentileza, procure dar uma ênfase especial aqui, no Digestivo, sobre andamento e resultados da palestra "Internet emburrece?". Grato!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Umas e outras"]
por
Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
11h23
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Puro alumbramento
Querida Andréa, acabei de ler o texto que você me recomendou - postado aqui, no Digestivo -, intitulado "Está consumado". É puro alumbramento, refere-se a um tema (suicídio) muito pouco colocado radicalmente em questão. O texto remeteu-me ao grande poeta, a Carlos Drummond de Andrade. Em especial ao belo poema: "A Homenagem". Impossível reproduzi-lo aqui, apenas o trecho final: "... E disse apenas alguns/ De tantos que escolheram/ O dia a hora o gesto/ O meio/ A dissolução... E eu acrescento: Elis Regina, Gilles Deleuze, Roland Barthes..."
Andréa, algo em comum existe entre nós: Paulo (autor do texto), você e eu: a nossa ascendência russa; a minha mamãe era Schavirin. O Paulo está cheio de razão quanto ao aspecto melancólico dos eslavos!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Eu não sei dançar"]
por
Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
05h00
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Demolir... Para onde vamos?
O páteo preto, o páteo vermelho... O portão principal, as quadras gêmeas... Elisa, você estudou lá? Meus filhos também, por três anos, e lamentamos muito o estado em que se encontra o Colégio, centenário. Com esse ocaso perdemos todos nós, é um colégio sério a menos em nossa cidade. Hoje eles estão em outro Colégio, que para ter qualidade custa muito (que saudades dos Colégios do Estado, que eram para todos!), e sentimos falta daquelas aulas de música, que privilegiavam a música clássica, na melhor tradição dos protestantes históricos...
É muito triste a desconsideração pelo patrimônio arquitetônico da cidade, não saber dar valor ao antigo, ao que o tempo construiu... parabéns por ter escrito sobre isso!
[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]
por
Roberta Resende
26/9/2008 às
18h13
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Julio Daio Borges
Editor
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