Quinta-feira,
2/10/2008
Comentários
Leitores
Quitandas da vovó
Ainda me lembro da "maria mole"... que delícia! Mas está no passado, não se encontra com facilidade. Tens razão, aos poucos foram adicionando sabores e texturas aos nossos biscoitos e docinhos, tirando deles aquele gostinho dos biscoitos da vovó. De vez em quando ainda compro quitandas do tempo da vovó em alguma "bodega" esquecida no tempo. E dá uma saudade...
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Solange Boy
2/10/2008 às
18h38
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A exceção seria o Gabeira?
Luis, ainda que eu discorde da obrigação do voto como um dever social, quero ressaltar aqui a excelência do seu texto. Bom saber que você não é um político porque, na minha expectativa meio anarquista, políticos devem se manter na mediocridade intelectual de sempre (a exceção seria o Gabeira?). Muito bom, meu! Bom mesmo! Abraços!
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Guga Schultze
2/10/2008 às
11h43
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Radiohead: divino
Radiohead tocando um clássico do New Order? O que dizer além de sen-sa-cio-nal?!? Abraço!
[Sobre "Ceremony, pelo Radiohead"]
por
Luiz Augusto Lima
1/10/2008 às
21h40
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Espaço virtual mal utilizado
Caro amigo Diogo, seu texto, além de muito bom, tem por mérito levantar esta lebre: como a política brasileira anda aproveitando a internet e seus instrumentos? Como deu para perceber: muito mal, salvo raras exceções. E o pior é que isso não é surpresa. Se nos EUA as eleições também são calcadas na imagem e no marketing, ao menos há espaço para questionamentos. Por aqui, nem isso. Só não concordo com o que você mencionou sobre "algum militante do MST" ao referir-se ao blog do Dirceu. Soou preconceituoso. Abraços e parabéns!
[Sobre "Ideologias em forma de spam"]
por
Luiz Augusto Lima
1/10/2008 às
21h30
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Viver de e para escrever
Odir, parabéns pela entrevista lúcida e focada, como você é. Não conhecia seu lado doméstico, mas tenho certeza de que ele também te ajuda a evoluir... E parabéns principalmente por conseguir algo que tantos escritores brasileiros buscam: ser publicado e viver de escrever e para escrever. Espero sempre participar das suas conquistas literárias!
Um abraço
[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]
por
Lucíola Morais
1/10/2008 às
11h07
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Precisão e concisão
Parabéns, Luiz Rebinski!, pelo excelente texto. Você trabalhou com precisão e concisão um tema urgente do nosso tempo; trata-se de um texto informativo e educativo!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008
[Sobre "O dizer e o fazer em política"]
por
Sílvio Medeiros
1/10/2008 às
10h49
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Fica o seu alerta...
É assim com a música que nasce realmente independente, é assim com tudo o que soa revolucionário e por aí vai. Pra ganhar tutu, as grandes empresas tiram uma casquinha - ou um cascão - das que coisas que no momento estão em voga. Já não ando tão surpresa. Mas fica o seu alerta, Borges. Muito bom.
[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]
por
M.
30/9/2008 às
17h48
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Evelyn Wakim é o poder
Adorei o artigo e a menção a Evelyn Wakim, que é uma das personagens mais fascinantes da literatura brasileira recente. Sou fã dela de carteirinha, assim como sou fã de Luiz Eduardo Matta e dos seus livros. "120 Horas" é uma obra-prima. Parabéns pelo artigo.
[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]
por
Edna Machado
30/9/2008 às
16h59
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Sucesso a qualquer preço
Todos os três filmes, de uma certa forma, nos mostram o avesso da sorte. É aquela coisa boa que aparece em nossas vidas e, de repente, traz consigo o inferno. A pretensa paz que se quer alcançar, recheada de uma boa fortuna, transforma-se em uma vida repleta de sofrimento e dor. O mais incrível é que o ser humano não deixa nunca de almejar esse sucesso, seja como for, até pagando com a própria vida. Ótimo texto o seu, Rafael.
PS: Não assisti a nenhum dos três filmes, mas vou tomar coragem.
[Sobre "A esperança segundo a ficção"]
por
Adriana Godoy
30/9/2008 às
16h53
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Fama, a deusa cobiçada
Prezados Rafael e leitores, costumo associar o sucesso à Fama, a deusa cobiçada - dos antigos gregos -, deusa de muitas faces: perigosa (sucesso passageiro, duradouro etc.). Do meu ponto de vista, o sucesso tolhe a liberdade do indivíduo. Somente o indivíduo ignorado é livre, verdadeiro e está em paz.
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "A esperança segundo a ficção"]
por
Sílvio Medeiros
30/9/2008 às
11h49
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Julio Daio Borges
Editor
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