Domingo,
5/10/2008
Comentários
Leitores
Agruras dos revisores
Ana, parabéns por essa coluna. Você descreve exatamente as agruras do trabalhador da revisão. Por um tempo fiz revisão de TCC, dissertação, tese e algum livro, e passei por todas essas situações e outras mais. Gostei também porque me fez refletir sobre o porquê de ter me tornado revisora por um tempo. Depois eu conto.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Ana Maria Tenório
5/10/2008 às
19h28
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Sem educação, não há evolução
Excelente o texto. Parabens, Luis. So discordo um pouco do contexto em que ele e' delineado. Ha' um pano de fundo basicamente otimista, equalizando "evolucao" (de fato entre aspas - palavra do titulo) com amadurecimento politico medido por interesse e tipo de interesse no processo eleitoral. Eu resido em uma pequena cidade do sul das Minas Gerais, e posso lhe dizer que a politica de rua que voce descreve como coisa do passado esta' bem viva aqui, do mesmo jeitinho... sao dois os problemas: um e' a falta de um contexto historico da evolucao da cultura brasileira, como bem comentou o Silvio Medeiros ai' acima; e o outro e' que evolucao real, tanto para politicos como para eleitores, nao pode prescindir de progresso real na area de educacao, e isso infelizmente esta' pela hora da morte neste nosso Brasil, "jogada pras cobras", principalmente nos ultimos 6 anos. Mas guarde o texto, Luis, quem sabe voce o publica de novo quando estiver havendo um progresso real na educacao. Um dia... que bom seria
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Claudio Spiguel
5/10/2008 às
12h11
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saber não ocupa lugar
Gostei muito do texto, principalmente porque estava à procura de exercícios de caligrafia para a minha filha. Portanto, a minha opinião é de que o saber não ocupa lugar e desenvolve a mente.
[Sobre "Caderno de caligrafia"]
por
José Carlos
4/10/2008 às
20h36
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Adeus, Literatura!
Querida Elisa, eu acrescento, citando: adeus, "bolinhos pequenos e cheios chamados madalenas e que parecem moldados na valva estriada de uma concha de São Tiago." Adeus saborosa "colherada de chá". Adeus, Marcel Proust. Adeus, "Em Busca do Tempo Perdido". Adeus, Literatura!
abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
18h15
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Revisores e Tradutores
Querida Ana Elisa, excelente texto! Na qualidade de professor, corrigindo provas, muitas vezes "sofri na pele" este elenco de desconsiderações em relação a tão importante atividade. Por outro lado, há pouco abri um livro e notei a pouca importância creditada ao árduo trabalho do tradutor. Creio que ambas profissões: revisor e tradutor, no Brasil, deveriam ser reavaliadas por meio de uma urgente reflexão!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
17h51
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Humor esclarece e alegra!
Humor é importantíssimo como instrumento para esclarecer conceitos. Além de dar leveza, alegra a criatura leitora, com o prazer dos sorrisinhos matreiros e cúmplices. Parabéns por apresentar tantos pontos importantes sobre revisão/revisor num texto tão curto e atraente.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
M. Otilia Bocchini
4/10/2008 às
09h20
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Digestivo: gostoso e nutritivo
Mais uma vez encontrei aqui algo bom pra ler. Na verdade, encontro sempre que entro nesta site. O problema está em achar tempo pra ler as coisas gostosas daqui. Coisas que não perderam o sabor, como as bolachas mencionadas por Elisa. E falando em biscoitos e tal, está sendo descoberto que a farinha de trigo, essa que a gente gosta e come em quase tudo, não tem o valor nutritivo que herdou. Além de não ter valor alimentício alto, usamos uma quantidade grande de enzimas pra podermos digerir. Hoje os cientistas do ramo estudam os produtos de uma forma mais Deoxyribonucleic acid, e aprendemos os valores que cada alimento tem para a nossa saúde. Claro, neste meio tempo aparecem doenças que nunca existiram antes. Acho que as bolachas que gostamos somente poderão ser feitas em casa. As indústrias, por fazerem pra uma grande população, estão sendo escrutinadas em tudo. Assim, quando se decide que o açúcar faz mal, ele desaparece ou é substituído - e assim vamos levando. Adorei o seu texto.
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Milton Laene Araujo
3/10/2008 às
18h26
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Viva o revisor!
Meus sinceros respeitos a todos os revisores. Não consigo revisar meus próprios textos, mesmo tentando muito. Já vi que sempre passa alguma coisa que por algum tempo creditei a alguma força oculta vinda do inferno pois "...não é possível...". Uma vez paguei para uma revisora deixar meu texto nos trinques. Não deixou. Pior: esculhambou e tive então que revisar o que ela havia feito (por incrível que pareça, só assim consegui revisar meu texto e deixá-lo "bom"). Mas acho que o trabalho de revisão merece muito valor. Só nos damos, aliás, atenção a isso, quando pegamos um texto em que vemos que ali faltou um profissional competente da revisão. Hakuna matata (revise isso, não sei como se escreve Hakuna Matata, por favor!)
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Albarus Andreos
3/10/2008 às
11h53
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Situações que conheço bem
Posso dizer que me senti contemplada por esse texto, já que, além de professora, me fizeram revisora. Essas situações que você colocou tão bem fazem parte da minha vida (e como!). Acho que vou imprimir esse texto e colocá-lo de baixo do braço para esfregá-lo na cara de algum desavisado. Gostei muito.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Adriana Godoy
3/10/2008 às
11h24
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Orkut: culpado da falha humana
Uma vez Renato Russo disse, com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo, sem dúvida alguma. É muito fácil colocar a culpa nos sites e nos outros quando as pessoas apresentam dificuldades de se relacionarem com os namorados, noivos, maridos. Ninguém nunca olha para si mesmo e tem a coragem para refletir: pq meu namorado(a) fica tanto no Orkut, Myspace e não me dá atenção? Não tenho uma parcela de culpa nisso? Pq não se faz isso? Pq não gostamos de ver que tb pisamos na bola, e que às vezes sentimos um amor primitivo do tipo dominador, possessivo e obssessivo; queremos controlar nosso suposto amado e não vemos as reais necessidades deles. Entao... continuem colocando culpa na internet e cuidado com seus celulares, hehehehe
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Genevieve
2/10/2008 às
21h59
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Julio Daio Borges
Editor
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