Segunda-feira,
6/10/2008
Comentários
Leitores
Poesia que perdura
A poesia é muito maior que nossas discussões tolas e corriqueiras. Sempre haverá um dono da razão alardeando o fim da poesia e/ou coisa assim. Como dizia Octavio Paz, o fim da poesia trará o fim da humanidade. Todos têm o direito de se expressar, o que legitima ou não alguma coisa é a sobrevivência através do tempo.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Edson Bueno de Camar
6/10/2008 às
12h17
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O autor, o autor!
Muito interessante, Pilar. Esse texto propõe mais uma boa resposta (são raras) à questão: quem é o verdadeiro autor do texto literário? Como conciliar Shakespeare com o discreto negociante de imóveis que ele foi? Quem era Lewis Carroll? Aquele professorzinho gago? Emily Dickinson era mesmo aquela simples moça doméstica e tímida que não saia de casa? Fernando Pessoa, em pessoa, era mais chato ou menos chato que Álvaro de Campos? Por outro lado também é válido pensar que o escritor está nu, no dia-a-dia, mas veste sua roupa de Batman para escrever. Ou da Mulher Maravilha. Ótimo texto! Abraços
[Sobre "O escritor está nu"]
por
Guga Schultze
6/10/2008 às
10h10
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Paraolimpíadas: superação
Prezado Daniel, boa noite. A sua opinião acerca das paraolimpíadas foi muito bem estruturada, pois são estes homens que realmente representam a superação e a força de vontade dos seres humanos.
Abraços, Isabel
[Sobre "Homens Especiais"]
por
Isabel
5/10/2008 às
21h51
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Agruras dos revisores
Ana, parabéns por essa coluna. Você descreve exatamente as agruras do trabalhador da revisão. Por um tempo fiz revisão de TCC, dissertação, tese e algum livro, e passei por todas essas situações e outras mais. Gostei também porque me fez refletir sobre o porquê de ter me tornado revisora por um tempo. Depois eu conto.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Ana Maria Tenório
5/10/2008 às
19h28
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Sem educação, não há evolução
Excelente o texto. Parabens, Luis. So discordo um pouco do contexto em que ele e' delineado. Ha' um pano de fundo basicamente otimista, equalizando "evolucao" (de fato entre aspas - palavra do titulo) com amadurecimento politico medido por interesse e tipo de interesse no processo eleitoral. Eu resido em uma pequena cidade do sul das Minas Gerais, e posso lhe dizer que a politica de rua que voce descreve como coisa do passado esta' bem viva aqui, do mesmo jeitinho... sao dois os problemas: um e' a falta de um contexto historico da evolucao da cultura brasileira, como bem comentou o Silvio Medeiros ai' acima; e o outro e' que evolucao real, tanto para politicos como para eleitores, nao pode prescindir de progresso real na area de educacao, e isso infelizmente esta' pela hora da morte neste nosso Brasil, "jogada pras cobras", principalmente nos ultimos 6 anos. Mas guarde o texto, Luis, quem sabe voce o publica de novo quando estiver havendo um progresso real na educacao. Um dia... que bom seria
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Claudio Spiguel
5/10/2008 às
12h11
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saber não ocupa lugar
Gostei muito do texto, principalmente porque estava à procura de exercícios de caligrafia para a minha filha. Portanto, a minha opinião é de que o saber não ocupa lugar e desenvolve a mente.
[Sobre "Caderno de caligrafia"]
por
José Carlos
4/10/2008 às
20h36
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Adeus, Literatura!
Querida Elisa, eu acrescento, citando: adeus, "bolinhos pequenos e cheios chamados madalenas e que parecem moldados na valva estriada de uma concha de São Tiago." Adeus saborosa "colherada de chá". Adeus, Marcel Proust. Adeus, "Em Busca do Tempo Perdido". Adeus, Literatura!
abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
18h15
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Revisores e Tradutores
Querida Ana Elisa, excelente texto! Na qualidade de professor, corrigindo provas, muitas vezes "sofri na pele" este elenco de desconsiderações em relação a tão importante atividade. Por outro lado, há pouco abri um livro e notei a pouca importância creditada ao árduo trabalho do tradutor. Creio que ambas profissões: revisor e tradutor, no Brasil, deveriam ser reavaliadas por meio de uma urgente reflexão!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
17h51
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Humor esclarece e alegra!
Humor é importantíssimo como instrumento para esclarecer conceitos. Além de dar leveza, alegra a criatura leitora, com o prazer dos sorrisinhos matreiros e cúmplices. Parabéns por apresentar tantos pontos importantes sobre revisão/revisor num texto tão curto e atraente.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
M. Otilia Bocchini
4/10/2008 às
09h20
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Digestivo: gostoso e nutritivo
Mais uma vez encontrei aqui algo bom pra ler. Na verdade, encontro sempre que entro nesta site. O problema está em achar tempo pra ler as coisas gostosas daqui. Coisas que não perderam o sabor, como as bolachas mencionadas por Elisa. E falando em biscoitos e tal, está sendo descoberto que a farinha de trigo, essa que a gente gosta e come em quase tudo, não tem o valor nutritivo que herdou. Além de não ter valor alimentício alto, usamos uma quantidade grande de enzimas pra podermos digerir. Hoje os cientistas do ramo estudam os produtos de uma forma mais Deoxyribonucleic acid, e aprendemos os valores que cada alimento tem para a nossa saúde. Claro, neste meio tempo aparecem doenças que nunca existiram antes. Acho que as bolachas que gostamos somente poderão ser feitas em casa. As indústrias, por fazerem pra uma grande população, estão sendo escrutinadas em tudo. Assim, quando se decide que o açúcar faz mal, ele desaparece ou é substituído - e assim vamos levando. Adorei o seu texto.
[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]
por
Milton Laene Araujo
3/10/2008 às
18h26
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Julio Daio Borges
Editor
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