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Terça-feira, 7/10/2008
Comentários
Leitores

Millôr, Monicelli, Scola
Millôr, gênio, sempre uma homenagem à inteligência. Mas o filme "Nós, que nos amávamos tanto" ("C´eravamo tanto amati") é do Ettore Scola, não do Mario Monicelli.

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por Mario Madureira
7/10/2008 às
08h58

Do contra, mas nem tanto
A história sem dúvida é boa... tem ritmo. Mas o início do livro é sofrível, não pela enredo, repito, mas por um excesso de rebuscamento de palavras... Há muita coisa que não precisava estar ali. Me passou aquela impressão de querer mostrar que o autor tem um belo vocabulário e não repete adjetivos.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por El Torero
6/10/2008 às
20h28

Democracia não é assim...
Festa da democracia? Não, caro Luis, isso é o grande engodo. A cada dois anos pode parecer besteira cumprir o "dever cívico", mas não é, não. Exigir cidania ativa a cada dois anos é a grande banalidade que marca o pensamento político brasileiro. A obrigatoriedade do voto não é uma ausência de arrogância, posto que nessa lógica só os pretensos politizados é que votariam; na verdade, acreditar que funcionem instituições como a educação neste país é a garantia que "o povo" será todo ele politizado; e, daí, livres serão os indivíduos que o compõem para votar ou não, seja por descrédito na arena política, seja por mera adesão intelectual a outras formas de participação. Acho difícil ter saudades do mar de cartazes dos anos 80. Embora a fé na política fosse mais popular, os resultados de hoje são filhos do mesmo processo de lá: cidadania vivida a cada dois anos, a manada partindo para o voto, se engalfinhando para eleger esse e aquele.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Felipe Eugênio
6/10/2008 às
17h52

só não quero me contaminar!
Realmente, meu caro, concordo com tudo... Infelizmente, é isso que temos vivenciado todos os dias em nossa sociedade! Eu não quero ser diferente, só não quero me contaminar!

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Stela
6/10/2008 às
17h45

C'est la vie
Enquanto não conheço nada, te conheço!

[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]

por Rafael
6/10/2008 às
15h57

Poesia que perdura
A poesia é muito maior que nossas discussões tolas e corriqueiras. Sempre haverá um dono da razão alardeando o fim da poesia e/ou coisa assim. Como dizia Octavio Paz, o fim da poesia trará o fim da humanidade. Todos têm o direito de se expressar, o que legitima ou não alguma coisa é a sobrevivência através do tempo.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Edson Bueno de Camar
6/10/2008 às
12h17

O autor, o autor!
Muito interessante, Pilar. Esse texto propõe mais uma boa resposta (são raras) à questão: quem é o verdadeiro autor do texto literário? Como conciliar Shakespeare com o discreto negociante de imóveis que ele foi? Quem era Lewis Carroll? Aquele professorzinho gago? Emily Dickinson era mesmo aquela simples moça doméstica e tímida que não saia de casa? Fernando Pessoa, em pessoa, era mais chato ou menos chato que Álvaro de Campos? Por outro lado também é válido pensar que o escritor está nu, no dia-a-dia, mas veste sua roupa de Batman para escrever. Ou da Mulher Maravilha. Ótimo texto! Abraços

[Sobre "O escritor está nu"]

por Guga Schultze
6/10/2008 às
10h10

Paraolimpíadas: superação
Prezado Daniel, boa noite. A sua opinião acerca das paraolimpíadas foi muito bem estruturada, pois são estes homens que realmente representam a superação e a força de vontade dos seres humanos. Abraços, Isabel

[Sobre "Homens Especiais"]

por Isabel
5/10/2008 às
21h51

Agruras dos revisores
Ana, parabéns por essa coluna. Você descreve exatamente as agruras do trabalhador da revisão. Por um tempo fiz revisão de TCC, dissertação, tese e algum livro, e passei por todas essas situações e outras mais. Gostei também porque me fez refletir sobre o porquê de ter me tornado revisora por um tempo. Depois eu conto.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Ana Maria Tenório
5/10/2008 às
19h28

Sem educação, não há evolução
Excelente o texto. Parabens, Luis. So discordo um pouco do contexto em que ele e' delineado. Ha' um pano de fundo basicamente otimista, equalizando "evolucao" (de fato entre aspas - palavra do titulo) com amadurecimento politico medido por interesse e tipo de interesse no processo eleitoral. Eu resido em uma pequena cidade do sul das Minas Gerais, e posso lhe dizer que a politica de rua que voce descreve como coisa do passado esta' bem viva aqui, do mesmo jeitinho... sao dois os problemas: um e' a falta de um contexto historico da evolucao da cultura brasileira, como bem comentou o Silvio Medeiros ai' acima; e o outro e' que evolucao real, tanto para politicos como para eleitores, nao pode prescindir de progresso real na area de educacao, e isso infelizmente esta' pela hora da morte neste nosso Brasil, "jogada pras cobras", principalmente nos ultimos 6 anos. Mas guarde o texto, Luis, quem sabe voce o publica de novo quando estiver havendo um progresso real na educacao. Um dia... que bom seria

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Claudio Spiguel
5/10/2008 às
12h11

Julio Daio Borges
Editor

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