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Terça-feira, 14/10/2008
Comentários
Leitores

Fantástico!
O cara leva uma baita vocação para escritor. Texto suave, reflexivo, verdadeiro e poético. Parabéns, Rodrigo. Vá em frente.

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Dulce
14/10/2008 às
22h44

Carreira interessante
Julio, muito interessante a sua carreira. Gosto da maneira como conduz a diversidade de idéias no Digestivo.

[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]

por Edi Kersting
14/10/2008 às
17h13

Isso não é texto, é vitamina!
Uau, que texto delicioso, sábio e despretensioso. Tentei comentar no blog do cara, mas não consegui, então deixo aqui meu comentário. Eu estava ainda sonolenta, parecendo um zumbi na frente do computador tomando café, mas de repente minha coluna se endireitou e meus olhos se abriram mais.

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Ju Dacoregio
14/10/2008 às
09h57

os bons não se candidatam...
Por causa de pensamentos como o teu (e de tantos outros), Rafael, é que a política brasileira está desse jeito. Se somente pessoas como tu se candidatassem a cargos eletivos para as câmaras, assembléias legislativas, senado, prefeituras, governadorias de Estados e presidência da República, certamente que teríamos uma "política" bem melhor do que a que temos. Não diria perfeita, mas menos corrupta. Acontece, que os "bons" não querem se arriscar, e aí acaba dando isso: os "maus" ocupam o lugar dos politicamente corretos. Se a nossa política está impregnada de desonestos, é porque os honestos não têm coragem de assumi-la.

[Sobre "Sobre política e políticos"]

por Américo Leal Viana
14/10/2008 às
09h03

Ator nato!
As suas duas "penetrações" mostram que você é um ator nato!

[Sobre "Dos tipos de penetra"]

por José Frid
14/10/2008 às
07h47

Belíssimo poema!
Abraço! Isa

[Sobre "Meu tio"]

por isa fonseca
13/10/2008 às
18h51

desejo sucesso a seu romance
Gostei bastante do artigo e sei que seu objetivo principal foi falar de Jorge Amado, como um mentor distante, mas presente através do textos. Porém você começa seu texto falando de uma pizzaria presente em seu livro que foi pelos ares o que redundou em reescrever o trecho em seu livro onde ela era pano de fundo. Sinceramente, fiquei pensando o que faria em seu lugar, já que a explosão do local de encontro de seus personagens é por demais dramática. Talvez eu os fizesse se encontrar na pizzaria segundos antes da explosão, dando a entender que a explosão estava a eles direcionado. Talvez isso te desse um puta trabalho, mais pra frente, tentando justificar isso (como não li seu livro ainda, não sei se isto teria um impacto muito grande na trama). Talvez eu deixasse como estava, pois raríssimos leitores iriam conferir in loco se a pizzaria estaria de pé ou não, principalemnte se a trama os prendesse á leitura. Bom, desejo sucesso a seu romance. Um abraço

[Sobre "Saudades de Jorge Amado"]

por Alvaro Domingues
13/10/2008 às
17h42

um mundo desvendado
Era o que os meus olhos precisavam vislumbrar neste dia de sol! Adorei, Rodrigo!

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Aline Stürmer
13/10/2008 às
14h59

O prazer de descascar!
Os tempos são outros e a vida mudou. O certo, porém, é que ninguém gosta de ser pequeno. A taberna se transformou em supermercado e a fábrica de sequilho da titia foi engolida pela multinacional. Outro dia, procurei por macaxeira em um supermercado de minha cidade, e não a encontrei no local de costume, mas, sim, em um balcão frigorífico, em um saco plástico e já devidamente descascada. Assustei-me, mas tive de comprá-la. Quer dizer, por conta dos tais avanços tecnológicos, acabei perdendo o prazer de descascá-la. Esse é apenas um dos preços que pagamos pelo conforto dos tempos modernos, onde tudo já vem pronto para consumo. Qualquer dia vão vendê-la já cozida. Mas, enfim, um grande texto o teu, Elisa. Parabéns.

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Américo Leal Viana
13/10/2008 às
11h05

A discussão é boa, Pilar
E, de acordo com o que levantas, penso que já esteja mais do que na hora de desconstruir a célebre "o poeta é um fingidor". Ele não é nada disso. O autor é livre, e - se assim não for, não será escritor. A ficção literária, porém, permite-lhe o disfarce, que, por sua vez, possui base real. Mas, ainda que se vista a caráter, não conseguirá ir muito além. A meu ver, estás coberta (mas não disfarçada) de razão. Parabéns pelo belíssimo texto. Um abraço.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Américo Leal Viana
13/10/2008 às
10h43

Julio Daio Borges
Editor

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