Quinta-feira,
16/10/2008
Comentários
Leitores
Um defesa de Lynch
Julgar um filme simplesmente por não entendê-lo é um pouco simplista, pois aí estaríamos jogando no lixo todo o cinema cinema que envolve o subjetivo e o surreal. Desta forma, os filmes que Buñuel e Dali também seriam reduzidos à nada. Nem sempre a "história" é o mais importante numa obra fílmica. Lynch gosta de trabalhar com as sensações mais profundas em alguns de seus filmes, e o maior exemplo disso é Império dos Sonhos. Concordo plenamente que é um filme difícil de digerir (eu até mesmo não o recomendo levianamente), mas não tiro os créditos e a ousadia de Lynch em trabalhar o inconsciente, o universo dos sonhos e o lúdico.
[Sobre "Império dos Sonhos, de David Lynch"]
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Alessandro Danielli
16/10/2008 às
17h22
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Ser filha de Elis é fácil?
Não ouvi a nova música de Maria Rita. Mas lembro que gostei daquela mistura autêntica do início de sua carreira. Não deve ser fácil ser comparada com a Elis. Mesmo sendo filha, ela não precisa necessariamente cantar como a mãe. Certamente se rompesse com o sistema, ao invés de tentar se integrar a ele, Maria Rita seria mais livre pra mostrar seu talento, livre pra fazer a boa música que sempre fez.
[Sobre "Samba Meu, o DVD de Maria Rita"]
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Edi Kersting
15/10/2008 às
19h54
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o deleite de apenas ser
Caro Daniel, numa sociedade justa, nenhum homem precisa esforçar-se para fazer as vezes de herói. Ao contrário, uma sociedade justa implica o deleite de apenas ser.
[Sobre "Homens Especiais"]
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Waldir
15/10/2008 às
17h48
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Criticar menos, divulgar mais
Marcelo, parabéns por sua conquista. Neste mundo de ilhas de vendas cheias de traduções e auto-ajuda, é uma vitória conseguir um lugar na estante. Concordo plenamente com sua opinião. De nada adianta apenas encomendar pesquisas sobre percentuais de leitores. Somos os responsáveis por fazer esses jovens perderem o brilho diante de um livro. Critica-se demais, cerceia-se demais, ganha-se leitores de menos. Há tantos autores contemporâneos que envolvem os leitores, nas mais variadas faixas etárias. Autores nacionais ou não. Por que não divulgamos essa literatura? Porque muitas vezes só os clássicos são valorizados. Esses que são imprescindíveis conhecermos, porém que não são de leitura exclusiva nem prioritária.
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
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Ana Cristina Melo
15/10/2008 às
14h40
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Longa vida à Piauí
Pelo menos esta revista pode provar que dá para fazer algo diferente. Mas o restante do jornalismo dito cultural brasileiro continua com o mais do mesmo, se rendendo às notas e críticas de livros com base no folder recebido, livros de celebridades, espetáculos patrocinados e por aí. Vida longa à Piauí.
[Sobre "Piauí 2 Anos"]
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Fernando Torres
15/10/2008 às
11h38
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Um escritor devotado ao ofício
Muito boa a entrevista com Miguel Sanches Neto, um escritor sério, talentoso, competente e devotado ao seu ofício, além de muito boa praça. Suas respostas foram sensatas e precisas. Sanches Neto é uma prova de que a literatura brasileira segue em boa forma.
[Sobre "Miguel Sanches Neto"]
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Luis Eduardo Matta
15/10/2008 às
10h39
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Blond Mary, yes!!!
Vi o show de Maria Rita. É um show mutcho bom! Quanto as considerações de romper com o sistema e etcterrá... Creio, desnecessário. A blondness e a magreza ficaram, também, muito bem. Nunca fui fã da Maria; mas este show "Samba Meu" é du canário. Discordo de pelo menos 13,3333333% do texto inicial; e afirmo, sem medo de errar: nesse show, além de não ter nada de errado com a Maria, o samba se apresenta com a sua melhor roupa.
[Sobre "Samba Meu, o DVD de Maria Rita"]
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Y.N. Daniel
15/10/2008 às
10h14
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Vai usar calcinha, vai
Só mesmo um homem para achar que calcinha é luxo, algo dispensável. Ridículo tentar opinar sobre algo que não entende...
[Sobre "calcinha"]
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Carolina Costa
15/10/2008 às
09h28
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Fantástico!
O cara leva uma baita vocação para escritor. Texto suave, reflexivo, verdadeiro e poético. Parabéns, Rodrigo. Vá em frente.
[Sobre "Desventuras Prosaicas"]
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Dulce
14/10/2008 às
22h44
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Carreira interessante
Julio, muito interessante a sua carreira. Gosto da maneira como conduz a diversidade de idéias no Digestivo.
[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]
por
Edi Kersting
14/10/2008 às
17h13
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Julio Daio Borges
Editor
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