Sexta-feira,
17/10/2008
Comentários
Leitores
A riqueza do efêmero
Elisa, fico muito grato pela atmosfera que me desperta o rico do efêmero - hoje mesmo defenderei o tempo de apreço aos meus. Obrigado por transcender, Ana!
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Felipe Eugênio
17/10/2008 às
20h14
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As rosas não falam
Falar sobre Vandré é, sobretudo, não esconder as flores mais belas e mais perfumadas. Interpretei múltiplas vezes essa canção imortal da nossa música. Acredito que alguém da mídia, digo, o Programa do Jô, por exemplo, deveria entrevistá-lo! Ele passa esquecido por todos nós sem que saibamos onde ele está e por que tão ausente. Ele é um grande compositor brasileiro que merece o nosso respeito! Queixo-me às rosas, mas elas não falam!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Geraldo Anízio
17/10/2008 às
18h16
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Kafka, meu ídolo
O texo é bastante esclarecedor. Tão esclarecedor que eu humildemente me encontro entre aqueles que lêem a primeira vez, lêem a segunda vez e, com certeza, lerão muitas e muitas vezes.
[Sobre "Umas e outras sobre Franz Kafka"]
por
Adamastor C Filho
17/10/2008 às
18h14
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Que lindo texto!
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Carolina Borges
17/10/2008 às
10h37
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Travessia de aprendizado
Ah, Lúcia, que inveja gostosa eu sinto de você, quisera eu, a exemplo de você, ter convivido com o Paulo Francis. Penso que você, Lúcia, guardará esta travessia de aprendizado por todo o resto dos seus dias. Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Meu amigo Paulo Francis"]
por
Sílvio Medeiros
17/10/2008 às
10h30
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Adorei ler isso hoje
Fantástico! Alguém precisava nos dizer algumas verdades, não? Comecei bem o dia : )
[Sobre "Desventuras Prosaicas"]
por
Cris Simon
17/10/2008 às
10h27
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Ler: um hábito de mestre
Um velho conceito (talvez uma desculpa de Mestre!) quase sempre aceito: "a leitura começa em casa". Acredito que o estímulo ao hábito da leitura, não pode ser apenas uma responsabilidade da família. Professores que gostam de ler e amam o que fazem, acabam estimulando alunos, cujas famílias não têm esse hábito ou simplesmente não possuem condições de fazê-lo, a entrar no mundo da leitura, literatura, etc. Enfim, quanto mais mestres gostarem de ler, e ensinar, surgirão (talvez) muitos outros escritores como Miguel.
[Sobre "Miguel Sanches Neto"]
por
Edi Kersting
16/10/2008 às
19h38
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Um defesa de Lynch
Julgar um filme simplesmente por não entendê-lo é um pouco simplista, pois aí estaríamos jogando no lixo todo o cinema cinema que envolve o subjetivo e o surreal. Desta forma, os filmes que Buñuel e Dali também seriam reduzidos à nada. Nem sempre a "história" é o mais importante numa obra fílmica. Lynch gosta de trabalhar com as sensações mais profundas em alguns de seus filmes, e o maior exemplo disso é Império dos Sonhos. Concordo plenamente que é um filme difícil de digerir (eu até mesmo não o recomendo levianamente), mas não tiro os créditos e a ousadia de Lynch em trabalhar o inconsciente, o universo dos sonhos e o lúdico.
[Sobre "Império dos Sonhos, de David Lynch"]
por
Alessandro Danielli
16/10/2008 às
17h22
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Ser filha de Elis é fácil?
Não ouvi a nova música de Maria Rita. Mas lembro que gostei daquela mistura autêntica do início de sua carreira. Não deve ser fácil ser comparada com a Elis. Mesmo sendo filha, ela não precisa necessariamente cantar como a mãe. Certamente se rompesse com o sistema, ao invés de tentar se integrar a ele, Maria Rita seria mais livre pra mostrar seu talento, livre pra fazer a boa música que sempre fez.
[Sobre "Samba Meu, o DVD de Maria Rita"]
por
Edi Kersting
15/10/2008 às
19h54
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o deleite de apenas ser
Caro Daniel, numa sociedade justa, nenhum homem precisa esforçar-se para fazer as vezes de herói. Ao contrário, uma sociedade justa implica o deleite de apenas ser.
[Sobre "Homens Especiais"]
por
Waldir
15/10/2008 às
17h48
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Julio Daio Borges
Editor
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