não sou arara-azul ...
Que maravilha! Amo o que faço (revisão), e como imaginava realmente ser "espécie em extinção", me alegrei com a exatidão desse texto. Em outra oportunidade quero compartilhar algumas experiências dessa profissão que abracei meio que "por acaso". Obrigada. Mada Libos
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Madalena Libos
22/10/2008 às
19h25
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Não quero um Corleone
Y ou X, sou mulher, e prefiro uma cabeça mais inteligente que um mafioso Corleone. Parabéns pela coluna, Guga Schultze.
[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]
por
calypso escobar
22/10/2008 às
18h45
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Ficam as boas lembranças...
E eu me lembro dela dizendo "Esta é minha bonequinha" como se tivesse sido ontem! Comecei a ler o texto e não contive as lágrimas e as lembranças dos domingos em que estive na casa da sua avó e podia ouvir, de longe, as risadas da Silvinha! Realmente, o tempo é sempre curto para estar perto de quem amamos. Seja para ouvi-los, para abraçá-los ou para, simplesmente, estar ao lado deles sem que seja preciso dizer uma só palavra.
Parabéns pelo texto...
Beijos
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Ana Luiza
22/10/2008 às
17h31
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Um dos maiores oradores
Boa dica, Julio! Acho que falta um pouco de interesse nos dias de hoje pela literatura mais arcaica, porém, uma excelente fonte de técnicas literárias. Vieira continua sendo um dos maiores oradores de todos os tempos. Vale a pena conhecer sua obra, ou parte dela.
Abraço, Adriana
[Sobre "Cartas, de Antônio Vieira"]
por
Adriana Godoy
22/10/2008 às
12h04
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Mentirinhas bobas
Meus pecados são todos referentes a mentirinhas do dia-a-dia, principalmente com relação ao marido, com gastos no cartão de crédito e na educação de minha filha: "não sei quem você puxou respondendo desse jeito para mim". [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Maria Pires
22/10/2008 às
10h06
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Uma atração irresistível
Me envolvi com a mulher de um cara que me dava apoio e conselhos de vida, sendo que chegamos, nós três, a conhecer as famílias uns dos outros e a ter diversos amigos em comum. Fiz isso porque havia uma atração irresistível entre mim e ela, e, acredito, para superar algum complexo de culpa. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Antoniel Figueiredo
22/10/2008 às
10h05
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Falta de participação
Deixei de participar das últimas promoções do Digestivo, achando que não tinha sorte. E para provar que foi um grande pecado, serei um dos vencedores desta promoção. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Alberto Freitas
22/10/2008 às
10h04
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Eu amei um padre
Tinha 13 anos... Adorava os trabalhos da Cebs... Meu corpo se liquidificava quando ele aparecia com aquela barba cerrada, aquelas sandálias franciscanas surradas, aqueles magnéticos olhos escuros... Sim, eu amei um padre! Acho que ele também... [Embu das Artes - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Márcia Rocha
22/10/2008 às
10h03
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Viver a vida, serve?
O maior de meus pecados não se encontra na gula, na luxúria e nem mesmo na blasfêmia. Meu maior pecado encontra-se no fato de estar vivendo a vida, pois de que me adianta vivê-la sem estar consciente da grandiosidade da mesma? [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Renato Assis
22/10/2008 às
10h02
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Pobreza vale?
O pecado mais grave que cometi foi ter nascido pobre, pois os pequenos delitos cometidos por mim ao longo desses 40 anos não chegam a ser pecados. [Gurupi - TO]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Ronaldo Teixeira
22/10/2008 às
10h01
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Julio Daio Borges
Editor
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