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Quinta-feira, 23/10/2008
Comentários
Leitores

Por vontade, oras
O pecado mais grave foi a traição. Fiz por vaidade e porque estava com vontade, oras. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Sharon
23/10/2008 às
10h14

Matar Lindenberg, sim
Existe uma clara confusão ideológica quando se trata desse assunto. Fato que se constata no início do seu texto, quando você cita a frase "bandido bom é bandido morto"... Essa é uma frase típica da direita (dos que são propositalmente de direita, e dos que são sem nem saber o que é direita). Porém, neste caso, a morte do rapaz era uma alternativa, sim, independente de posicionamento ideológico.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Carmelo Cañas
23/10/2008 às
09h31

O (des)preparo policial
A luta pela segurança, passa pelo preparo dos servidores, pela melhor condição salarial, pois o servidor está pra servir e fazer cumprir o direito de todo o cidadão. Porém no nosso estado privatista, o despreparo é evidente, o estado está sucateado e a ação dos agentes de segurança, no momento de um resgate, apresenta-se falha. Graças ao inoperante governamental.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Manoel Messias
23/10/2008 às
08h35

Avançando
Oi, Silvio. Obrigado pelo comentário. Escrevi esse texto há uns cinco ou seis anos. O editor do site achou-o e pediu para publicar aqui. Hoje, acredito que desenvolvi argumentos um pouco melhores. Estou escrevendo um artigo para a revista Inteligência sobre o mesmo tema. Publicarei no meu blog quando o fizer. Grande abraço.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por Miguel do Rosário
22/10/2008 às
23h14

não sou arara-azul ...
Que maravilha! Amo o que faço (revisão), e como imaginava realmente ser "espécie em extinção", me alegrei com a exatidão desse texto. Em outra oportunidade quero compartilhar algumas experiências dessa profissão que abracei meio que "por acaso". Obrigada. Mada Libos

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Madalena Libos
22/10/2008 às
19h25

Não quero um Corleone
Y ou X, sou mulher, e prefiro uma cabeça mais inteligente que um mafioso Corleone. Parabéns pela coluna, Guga Schultze.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por calypso escobar
22/10/2008 às
18h45

Ficam as boas lembranças...
E eu me lembro dela dizendo "Esta é minha bonequinha" como se tivesse sido ontem! Comecei a ler o texto e não contive as lágrimas e as lembranças dos domingos em que estive na casa da sua avó e podia ouvir, de longe, as risadas da Silvinha! Realmente, o tempo é sempre curto para estar perto de quem amamos. Seja para ouvi-los, para abraçá-los ou para, simplesmente, estar ao lado deles sem que seja preciso dizer uma só palavra. Parabéns pelo texto... Beijos

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Ana Luiza
22/10/2008 às
17h31

Um dos maiores oradores
Boa dica, Julio! Acho que falta um pouco de interesse nos dias de hoje pela literatura mais arcaica, porém, uma excelente fonte de técnicas literárias. Vieira continua sendo um dos maiores oradores de todos os tempos. Vale a pena conhecer sua obra, ou parte dela. Abraço, Adriana

[Sobre "Cartas, de Antônio Vieira"]

por Adriana Godoy
22/10/2008 às
12h04

Mentirinhas bobas
Meus pecados são todos referentes a mentirinhas do dia-a-dia, principalmente com relação ao marido, com gastos no cartão de crédito e na educação de minha filha: "não sei quem você puxou respondendo desse jeito para mim". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Maria Pires
22/10/2008 às
10h06

Uma atração irresistí­vel
Me envolvi com a mulher de um cara que me dava apoio e conselhos de vida, sendo que chegamos, nós três, a conhecer as famí­lias uns dos outros e a ter diversos amigos em comum. Fiz isso porque havia uma atração irresistí­vel entre mim e ela, e, acredito, para superar algum complexo de culpa. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Antoniel Figueiredo
22/10/2008 às
10h05

Julio Daio Borges
Editor

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