Quinta-feira,
23/10/2008
Comentários
Leitores
Susto e Fascínio
Querida Elisa, o seu texto é tão belo quanto Bordeaux!
É... e desse modo o século XXI configura-se: uma odisséia no espaço versus uma odisséia pelo corpo humano (engenharia genética). Céus, o resultado disso tudo me assusta e me fascina (ponto de partida para o ato de filosofar). Pena que não teremos existência suficiente para tudo conferir!
Abraços do
Sílvio Medeiros.
Campinas, é primavera de 2008.
[Sobre "O taikonauta, o astrônomo e o espaço"]
por
Sílvio Medeiros
23/10/2008 às
17h21
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Nota 1000 pra você
Caro Miguel, você nem imagina o quanto me diverti
com o texto de sua autoria intitulado "Aflições de um jovem escritor" (aqui no Digestivo Cultural, no arquivo, texto datado de 2004, LEITORES, não percam, EXCELENTE!!!). Eu o descobri após "O Belo e o Escalafobético" (esse título é demais/ rs). Além disso, segui suas pegadas na internet, por meio do Google, resultado: atravessei a madrugada toda lendo você e seus amigos /rsrs! NOTA 1000 PRA VOCÊ, PRA SUA TURMA, RAPAZ! Aguardo o seu próximo artigo para a Revista Inteligência, Inteligente rapaz!!! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
Sílvio Medeiros
23/10/2008 às
16h59
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Toda vida conta
É, Ronaldo, só que as estatísticas, até agora, são completamente favoráveis ao GATE. Ser eficiente não significa ser perfeito.
Ah, sem dúvida, os vendedores de algodão doce estavam lá aos montes, palpitando...
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Vicente Escudero
23/10/2008 às
16h46
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Errou, a polícia errou
Claramente a Polícia Militar errou. Não havia sincronia e linearidade na ação policial, como tais situações demandam, de forma que tudo foi feito ao sabor de impulsos momentâneos, absolutamente de improviso. Não demorava muito para entrar um vendedor de algodão doce na cena do crime. Sem contar o crime de lesão corporal dolosa que cometeram na amiga de Eloá. Sou da opinião que, se você não sabe fazer alguma coisa, pergunte a quem sabe. Certamente o GATE não é o grupo mais especializado em situações com reféns em São Paulo. Cito o GER, da Polícia Civil, cujos integrantes têm treinamento na Polícia de Israel. Por isso, acredito em tudo que o especialista da SWAT falou. Fosse a minha filha, poderia até ter o porte físico do Rei Momo, desde que a tirasse de lá.
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Ronaldo Lourenço
23/10/2008 às
13h52
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Reconhecer verdadeiros heróis!
Julio - MARAVILHOSO artigo sobre Krugman!!! Sempre fui fã dele e agora sou sua, pela maestria de, em poucas palavras, resumir a importância do nosso novo Nobel, iniciando também o não menos importante ato de reconhecer nossos reais heróis!!! Abraços da Malu
[Sobre "Um Nobel para Paul Krugman"]
por
Maria Lucia Moraes
23/10/2008 às
12h15
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Crime contra as mulheres
Não vi, em nenhum lugar a mídia, o comentário sobre o crime contra a mulher que foi perpetrado ali. Já foi dito, "um crime contra uma mulher, é uma crime contra todas as mulheres do mundo", o fato da jovem querer exercer seu direito de escolha do parceiro a condenou à morte. Quantas ainda vão ser necessárias para servir de alerta contra o massacre contra as mulheres?
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Edson Bueno de Camar
23/10/2008 às
11h05
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344 libertados, só 2 mortos
Estas são as estatísticas da atuação do GATE em São Paulo, segundo a Folha. Duvido que em qualquer outro lugar do mundo exista uma polícia com um índice tão bom quanto este: apenas duas vítimas e 344 reféns libertados, em 10 anos: "Segundo estatística passada pelo governo do Estado, nos últimos 10 anos, o Gate intermediou negociações em 119 casos de cárcere privado no Estado de São Paulo. Sete criminosos se mataram e 156 foram detidos. O total de reféns libertados foi de 344. Antes de Eloá o único caso em que uma pessoa morreu após ser mantida refém --em negociações intermediadas por agentes do Gate-- foi no ano de 2006." Se a polícia errou, deve haver punição. Agora, dizer que o GATE é despreparado, é desinformação, coisa de quem acredita no método de atuação 'Collin Farrel', como no filme SWAT, em que a polícia quase aniquila Los Angeles para transferir um preso... É alentador saber que a polícia de elite de São Paulo não mata à toa...
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Vicente Escudero
23/10/2008 às
10h48
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Por vontade, oras
O pecado mais grave foi a traição. Fiz por vaidade e porque estava com vontade, oras. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Sharon
23/10/2008 às
10h14
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Matar Lindenberg, sim
Existe uma clara confusão ideológica quando se trata desse assunto. Fato que se constata no início do seu texto, quando você cita a frase "bandido bom é bandido morto"... Essa é uma frase típica da direita (dos que são propositalmente de direita, e dos que são sem nem saber o que é direita). Porém, neste caso, a morte do rapaz era uma alternativa, sim, independente de posicionamento ideológico.
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Carmelo Cañas
23/10/2008 às
09h31
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O (des)preparo policial
A luta pela segurança, passa pelo preparo dos servidores, pela melhor condição salarial, pois o servidor está pra servir e fazer cumprir o direito de todo o cidadão. Porém no nosso estado privatista, o despreparo é evidente, o estado está sucateado e a ação dos agentes de segurança, no momento de um resgate, apresenta-se falha. Graças ao inoperante governamental.
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Manoel Messias
23/10/2008 às
08h35
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Julio Daio Borges
Editor
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