Terça-feira,
28/10/2008
Comentários
Leitores
O GER é melhor
Isso, Vicente, porque o GATE assume todas as ocorrências. É notável que em 90% dos crimes cometidos em São Paulo a Polícia Militar chega primeiro. Qualquer popular liga primeiro para a Polícia Militar diante de um crime. Você consegue imaginar um oficial da PM, diante de uma situação com reféns, reconhecer que a Polícia Civil tem um grupo melhor preparado do que eles. Os caras quase se mataram semana passada. Lógico que a PM vai acionar o GATE e abraçar a situação. Mas que o GER é melhor, isso com certeza. Pouco contato com os líderes dos dois grupos - GATE e GER - já apontam a diferença gritante no nível de preparo entre eles.
[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]
por
Ronaldo Lourenço
28/10/2008 às
13h12
|
Minha cabeça ou a dele
Omiti uma informação no trabalho anterior, o que acarretou a demissão de um colega. Era a minha cabeça ou a dele, infelizmente. O medo do desemprego falou mais alto. Hoje, sei que faria diferente. [Rio Claro - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
cleuza pio
28/10/2008 às
09h09
|
Que Reforma esdrúxula!
Sem discutir o processo de colonização ou a degração do povo português, o fato é que a tal reforma é completamente desnecessária. Convivemos muito bem com as regras vigentes. Sinceramente, não ouvi este clamor todo por simplificação de regras. E outra, pra citar Raul também: qualquer língua é uma "metamorfose ambulante", logo, não só no Brasil o português é diferente: em Angola, Moçambique, Cabo Verde etc, o português falado também é esquisitão e só falado lá. Querer forçar a barra por uma unificação é um erro terrível, uma vez que a evolução natural das línguas longe de suas origens é a separação. Se foi assim com as línguas latinas, por que seria diferente com nosso querido português, com um oceano de distância? E outra, tenho certeza que se lingüístas e revisores fossem consultados, a reforma não sairia. Não dessa forma esdrúxula!
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
Fernando Lima
28/10/2008 à
00h34
|
Eu te linco, tu me lincas...
Putz, véi! Não acreditei quando uma amiga me mandou o link para esta postagem. E o pior é que você não sabe a coincidência que foi... é que eu pesquiso sobre blog e uso um de seus textos ("Por que os blogs de jornalistas não funcionam", de 2006) como uma das referências. Já li também muitas dicas de posts aqui (e, confesso, torci o nariz quando vi algumas partes de "Repensar cursos de comunicação", de Pedro Doria). Você não imagina o quanto fiquei feliz em receber o link desta postagem, principalmente porque meu texto foi postado por alguém que tem textos tão interessantes e que eu tenho costume de ler. Abraço!
[Sobre "Impresso pra quê?"]
por
Allysson Viana
27/10/2008 às
21h18
|
Políticos na universidade, já!
Concordo plenamente com a avaliação do autor deste excelente texto. Afinal, não podemos nos esquecer que a administração de uma cidade pressupõe a gestão de dinheiro público, que exige, além de transparência e honestidade, o mínimo de conhecimento técnico e profissional.
[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]
por
Daniela D. Estrada
27/10/2008 às
19h36
|
A gente fica com as lembranças
Lindo texto e lindas lembranças! Um beijo pra você.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Carol Borne
27/10/2008 às
13h06
|
Não ter cometido...
Eu nunca cometi pecados e este foi o pecado mais grave que já cometi. Por quê? Não sei... [Aracaju - SE]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Almiro Sobrinho
27/10/2008 às
09h40
|
A persistência da arte
Discussões sobre o papel e a funcão da arte - independentemente de anacronismos que são estabelecidos a cada geração - persistirão até que o ser humano não possa mais criar um objeto estético a partir de suas próprias mãos, concebendo-o, portanto, a partir de outras técnicas que não a do contato com a massa, com as tintas e com a pena de escrever. Acredito que a arte vingará de qualquer forma, e que esta insurgência dos elementos contemporâneos somente abrirão espaço para uma volta de valores neoclássicos que poderão nortear os próximos rumos da arte. Torna-se um tanto quanto patético recriminar a arte clássica em prol de uma anti-arte que, diante de discursos anarquistas e pretensamente revolucionários, apenas se mostra como o outro lado de uma moeda que apenas faz o complemento, a carga produtiva e sentimental, enfim, o Zeitgeist de uma arte imorredoura e sem paralelos na história da vida humana. É revigorante perceber que existem pessoas que ainda reconhecem a arte como arte.
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
A. Luiz
26/10/2008 às
19h02
|
A mudança é pequena
Eu acredito que, se o Brasil vai parar para mudar a ortografia, deveria esperar mais um tempo e fazer de fato uma mudança. O que se propõe de mudança é muito pouco para o que deveria mudar. Isso vale para qualquer assunto gramatical, textual ou lingüístico.
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
Jacob Pereira Neto
25/10/2008 às
19h26
|
Saudades do Unitron
Olá, xará! Obrigado pelo texto! Também tive uma experiência parecida com a sua. Deu uma saudade imensa dos tempos de Unitron e IIGS. Captain Mac (The Army)
[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]
por
Júlio Coutinho
25/10/2008 às
11h11
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|