Sexta-feira,
31/10/2008
Comentários
Leitores
as sensações que eu tenho
Incrivel como você conseguiu expressar tanto sentimento neste texto. São exatamente as sensações que eu tenho quando essas coisas da vida acontecem. Mais uma tacada do mestre Julião em tê-la como colunista do Digestivo. Alfredo
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Alfredo Mello
31/10/2008 às
13h17
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Obama: o passado e o presente
Obama pode muito bem ser um representante do passado e do presente dos americanos. O passado, por lembrar os sulistas, as seitas brancas que queimavam negros, Martin Luter King e sua briga por direitos iguais. O presente, por não deixar esquecer que há discriminação, preconceito (se não houvesse, por que o socorro demorou tanto a chegar a New Orleans?)...
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Edi Kersting
31/10/2008 às
09h26
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Amor possível
Os amores impossíveis, que não são tão impossíveis assim, têm uma particularidade singular. Todos, indiscultivelmente, trazem algum sofrimento aos amantes. Digo não tão impossíveis, porque na maioria das vezes, um componente do par ama mais que o outro. E o que ama mais está sempre pronto para a qualquer momento, voar e viver o amor possível. Basta o outro abrir os braços e ter coragem de encarar tudo o que for possível.
[Sobre "O amor que não pode"]
por
Edi Kersting
31/10/2008 às
09h07
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Não voto em Jabor ou Obama
Arnaldo Jabor já foi o meu cronista. Passou a fazer o jogo de um outro time, ou melhor, bando. Não me nutro nem me divirto com suas crônicas, fico indignado, quase sempre. É mais um que desanda, engolido pelo buraco negro ideológico esquerdizante destes tempos bicudos, uma volta no tempo dos anos 50 e 60 do século que passou. Não voto em Arnaldo, não voto em Obama. Abraços. JP.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
José Pereira
31/10/2008 às
07h25
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Meu tempo é hoje
Não vou fingir que não estou nem aí: lindíssimo texto! Tocante! Me fez lembrar o filme do Paulinho da Viola, "Meu tempo é hoje", que, diga-se, de passagem é genial.
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Fernando Lima
31/10/2008 à
00h44
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O gostoso vício da leitura
Aprendi com minha falecida mãe, que foi professora, que as melhores viagens são as que fazemos lendo bons livros. Assim, me viciei de tal modo que minha embriaguez diária de leitura me transporta a lugares inimagináveis. Quando estou lendo, me perco nos labirintos da vida, e me sacio. Compro livros em especial em sebos, pois a nostalgia aliada ao prazer da leitura me transportam no tempo, a locais que imagino serem fantásticos mesmo sem nunca ter ido lá. Sou um saudosista de carteirinha e, nesse aspecto, sou muito feliz. No momento estou lendo "O pergaminho de Masada".
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Ribamar
30/10/2008 às
22h36
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Nunca serei fiel
Pecado...? Amar a mulher de outro. Paixão relâmpago...! Fiquei com ela... Levei três tiros de 38 e nenhum pegou em mim, já que sei gingar e correr bem. O desafeto foi preso, e, depois, desencarcerado por minha interferência. Foi internado como maluco, não por minha culpa. A enlouquecedora mulher está comigo até hoje - se bem que eu cisco, de vez em quando, em outras freguesias. Sou macho e, com certeza, não sou e nunca serei fiel. Minha mulher é linda. Se passar um rabo de saia bonito perto de mim, meus olhos o acompanharão... Beliscão, soco na costela... Fazer o quê??? Sou um animal irracional, em se tratando de mulher! Na coluna do Anselmo li o seguinte: "Malandro é o Pato... Já nasce com os dedos colados, pra não colocar aliança". Crio um filho dela como se fosse meu. Bem educado, alimentado... E a vida está legal. Pecados? "Amar demais passou a ser o meu defeito". [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Luciano Chaves
30/10/2008 às
18h30
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Obama, só mais um
Vi isso no "Bom dia Brasil" hoje pela manhã. Quem lê/ouve/vê nem reconhece o Jabor reacionário e ultra-conservador de sempre. Agora, quem ainda acredita que mudanças de presidente mudam ideologias estadunidenses? Obama, negro ou branco, é só mais um a atender interesses de poderosos. Tá pensando que isso é exclusividade nossa?!?
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Fernando Lima
30/10/2008 às
17h54
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Não quero um Brave New World
Nisso concordamos plenamente. Estamos completamente a reboque. Enfim, minha real crença é a de que a democracia, como nos é apresentada hoje, é uma completa farsa e, sinceramente, vejo um horizonte nada favorável para constituirmos uma sociedade minimamente humana. O círculo da barbárie (pra usar sua expressão) está muito solidificado. Quanto a consenso (todos os cidadãos juntos em torno de idéias comuns): isso é simplesmente uma utopia. E, ainda bem, uma utopia bem distante de alcançarmos, ou viveríamos em um mundo completamente sem graça, ainda mais padronizado do que o que vivemos: seria um "Brave New World", lembra? Nem essa discussão teríamos. Mas como ainda temos o direito à divergência, e para voltar ao assunto inicial, o que penso é que existem assuntos muito mais importantes, inclusive ligados ao mundo das letras, do que uma reforma completamente desnecassária.
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
Fernando Lima
30/10/2008 às
17h46
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A Virtude está no Meio
Muito perceptiva a observacao de Sergio Augusto sobre a "tunda" indireta aplicada à Era Bush pela Academia Sueca com o Nobel dado a Paul Krugman, bem como o apoio inferido da candidatura de Barack Obama. Sobre as teorias economicas do Seculo XX, à referencia de Galbraith, adiciono duas outras que representam os extremos do continuo que fornece o pano de fundo para a atual crise economica, John Maynard Keynes (pre 2a guerra) e outro Friedman, o Milton (pos 2a guerra, Nobel de Economia 1976). A pergunta crucial é qual o nivel apropriado de regulamentacoes governamentais? Regimes socialistas seguem Keynes, e nao permitem correcoes que contrabalancem a natureza humana. Por isso nao conseguem se sustentar (Uniao Sovietica é o exemplo mais recente). Regimes capitalistas seguem Friedman, e permitem correcoes periodicas (1929, 2008...) que contrabalancem a natureza humana (os Estados Unidos sao a democracia mais duradoura da historia da humanidade). A virtude, como sempre, está pelo "meio"...
[Sobre "O Nobel da crise"]
por
Claudio Spiguel
30/10/2008 às
13h21
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Julio Daio Borges
Editor
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