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Sábado, 1/11/2008
Comentários
Leitores

Obrigado por tantos presentes!
Querida Ana Elisa, "hoje mais cedo, aproveitei..." para visitar o Digestivo Cultural, e encontro o seu comovente texto. Ele me remeteu a "O Narrador" de Walter Benjamin; à grande lição dos gregos: jamais se rebelar contra o tempo, além do belo texto sobre a Tia Silvinha, com o qual você nos presenteou dias atrás. Obrigado por tantos presentes! Beijos do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Minha coleção de relógios"]

por Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
06h31

Eu conheci o Obama
Muito feliz o comentário do Jabor... embora não ache que Obama represente uma mudanca ideológica dos USA. Na verdade, ele é a prova viva de que a meritocracia americana é mais forte do que todos os preconceitos e discriminações. Como tudo na vida, essa meritocracia não é perfeita (como provam os últimos 8 anos), mas ela é presente nos USA como em nehum outro lugar do mundo. Assim, eu concordo com a primeira metade do comentário do Fernando Lima, mas discordo veementemente da segunda. Obama é BRILHANTE, uma daquelas mentes raras que surgem de vez em nunca, e que agora está posicionada no lugar certo e na hora certa. É por isso que ele será eleito, não porque é negro, tem nome de muçulmano ou qualquer outra característica irrelevante ao caso. Eu tenho o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, e aos que pensam que ele é socialista, eu afirmo que nada é mais longe da verdade; portanto, José Pereira, revise o seu voto, muito provavelmente virtual... o meu, que é real, foi para o Barack Obama.

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por Claudio Spiguel
31/10/2008 às
18h15

uma só, e olhe lá...
de vez em quando ele acerta, raramente, uma.

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por emilio chagas
31/10/2008 às
15h44

as sensações que eu tenho
Incrivel como você conseguiu expressar tanto sentimento neste texto. São exatamente as sensações que eu tenho quando essas coisas da vida acontecem. Mais uma tacada do mestre Julião em tê-la como colunista do Digestivo. Alfredo

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Alfredo Mello
31/10/2008 às
13h17

Obama: o passado e o presente
Obama pode muito bem ser um representante do passado e do presente dos americanos. O passado, por lembrar os sulistas, as seitas brancas que queimavam negros, Martin Luter King e sua briga por direitos iguais. O presente, por não deixar esquecer que há discriminação, preconceito (se não houvesse, por que o socorro demorou tanto a chegar a New Orleans?)...

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por Edi Kersting
31/10/2008 às
09h26

Amor possível
Os amores impossíveis, que não são tão impossíveis assim, têm uma particularidade singular. Todos, indiscultivelmente, trazem algum sofrimento aos amantes. Digo não tão impossíveis, porque na maioria das vezes, um componente do par ama mais que o outro. E o que ama mais está sempre pronto para a qualquer momento, voar e viver o amor possível. Basta o outro abrir os braços e ter coragem de encarar tudo o que for possível.

[Sobre "O amor que não pode"]

por Edi Kersting
31/10/2008 às
09h07

Não voto em Jabor ou Obama
Arnaldo Jabor já foi o meu cronista. Passou a fazer o jogo de um outro time, ou melhor, bando. Não me nutro nem me divirto com suas crônicas, fico indignado, quase sempre. É mais um que desanda, engolido pelo buraco negro ideológico esquerdizante destes tempos bicudos, uma volta no tempo dos anos 50 e 60 do século que passou. Não voto em Arnaldo, não voto em Obama. Abraços. JP.

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por José Pereira
31/10/2008 às
07h25

Meu tempo é hoje
Não vou fingir que não estou nem aí: lindíssimo texto! Tocante! Me fez lembrar o filme do Paulinho da Viola, "Meu tempo é hoje", que, diga-se, de passagem é genial.

[Sobre "Minha coleção de relógios"]

por Fernando Lima
31/10/2008 à
00h44

O gostoso vício da leitura
Aprendi com minha falecida mãe, que foi professora, que as melhores viagens são as que fazemos lendo bons livros. Assim, me viciei de tal modo que minha embriaguez diária de leitura me transporta a lugares inimagináveis. Quando estou lendo, me perco nos labirintos da vida, e me sacio. Compro livros em especial em sebos, pois a nostalgia aliada ao prazer da leitura me transportam no tempo, a locais que imagino serem fantásticos mesmo sem nunca ter ido lá. Sou um saudosista de carteirinha e, nesse aspecto, sou muito feliz. No momento estou lendo "O pergaminho de Masada".

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Ribamar
30/10/2008 às
22h36

Nunca serei fiel
Pecado...? Amar a mulher de outro. Paixão relâmpago...! Fiquei com ela... Levei três tiros de 38 e nenhum pegou em mim, já que sei gingar e correr bem. O desafeto foi preso, e, depois, desencarcerado por minha interferência. Foi internado como maluco, não por minha culpa. A enlouquecedora mulher está comigo até hoje - se bem que eu cisco, de vez em quando, em outras freguesias. Sou macho e, com certeza, não sou e nunca serei fiel. Minha mulher é linda. Se passar um rabo de saia bonito perto de mim, meus olhos o acompanharão... Beliscão, soco na costela... Fazer o quê??? Sou um animal irracional, em se tratando de mulher! Na coluna do Anselmo li o seguinte: "Malandro é o Pato... Já nasce com os dedos colados, pra não colocar aliança". Crio um filho dela como se fosse meu. Bem educado, alimentado... E a vida está legal. Pecados? "Amar demais passou a ser o meu defeito". [Cabo Frio - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Luciano Chaves
30/10/2008 às
18h30

Julio Daio Borges
Editor

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