Sábado,
1/11/2008
Comentários
Leitores
a arte via internete
O destino das nações, o destino da arte pela arte, sim, o destino de cada um de nós, quando se interliga... Neste preciso momento o destino da humanidade está a ser traçado, pois se olharmos ao nosso redor, obrigatoriamente, somos forçados aceitar que a tecnologia e a informática chegaram e com ela também chegou uma nova era: a era da globalização, que, a partir de agora, fica por assim dizer, ao alcance de todos. Refiro-me aqui à internete, pois ela está a proporcionar uma totalidade para todos. Os artistas plásticos, a meu ver, têm que acompanhar este mesmo progresso para que possam obter mais facilidade de divulgação de suas idéias, trazendo com isso mais conhecimento a nível cultural para todas as casas, já que a humanidade, muitas vezes, não tem tempo para sair e ir ao encontro da arte. Convido assim, todos os artísticos a se unirem em uma só causa: a divulgação da arte pela arte via internete, mas dentro de uma linha que proporcione e devolva aos demais o gosto pelas artes.
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
Miguel Westerberg
1/11/2008 às
08h05
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A Condição Humana
Caro Fernando Lima, penso que você já leu algo sobre as confusões que um e-mail ou comentários podem promover em virtude da velocidade ou pouco espaço para esclarecimentos mais longos. Quando me refiro a "cidadãos juntos", estou pautado em leituras da filósofa Hannah Arendt, sobretudo das lições provindas de "A Condição Humana", no qual Arendt trabalha com os conceitos aristotélicos de mundos do labor, do trabalho e da política (agir "entre iguais"). Deixo, aqui, a sugestão no que se refere à apresentação de uma resenha e/ou artigo do/sobre o referido livro por um dos articulistas do Digestivo Cultural: talvez ponto de partida para uma série de discussões sobre os problemas que mais nos afligem no contemporâneo. Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
07h44
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Sou um rato de sebos
Caro Ribamar, obrigado por (re)descobrir este texto, e justamente no dia do meu aniversário (30/10/2008)! Sou um "rato" de Sebos. Luís Eduardo Matta, você está cheio de razão: este "calendário próprio" dos sebos é algo mágico. E, independente da localização do Sebo, há sempre algo de místico em relação ao silêncio que o local promove. E quanto a rede de amigos que você constrói num Sebo... (quando saio para visitar Sebos já aviso em casa que não tenho horário para a volta)! Por outro lado, adoro os lotes de livros provindos do Rio de Janeiro: talvez pelo fato de ter sido a capital do Império, e depois do Brasil republicano, céus, quantas raridades! E geralmente com dedicatórias dos autores! Metade da minha biblioteca (cerca de 10.000 livros) é constituída por livros adquiridos em Sebos. Abraços do Sílvio Medeiros. PS. cuidado com livros de Sebo: lixar brochura (3 lados) para eliminar sujeira; em seguida, desinfetar com Removedor.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
07h14
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Obrigado por tantos presentes!
Querida Ana Elisa, "hoje mais cedo, aproveitei..." para visitar o Digestivo Cultural, e encontro o seu comovente texto. Ele me remeteu a "O Narrador" de Walter Benjamin; à grande lição dos gregos: jamais se rebelar contra o tempo, além do belo texto sobre a Tia Silvinha, com o qual você nos presenteou dias atrás. Obrigado por tantos presentes! Beijos do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
06h31
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Eu conheci o Obama
Muito feliz o comentário do Jabor... embora não ache que Obama represente uma mudanca ideológica dos USA. Na verdade, ele é a prova viva de que a meritocracia americana é mais forte do que todos os preconceitos e discriminações. Como tudo na vida, essa meritocracia não é perfeita (como provam os últimos 8 anos), mas ela é presente nos USA como em nehum outro lugar do mundo. Assim, eu concordo com a primeira metade do comentário do Fernando Lima, mas discordo veementemente da segunda. Obama é BRILHANTE, uma daquelas mentes raras que surgem de vez em nunca, e que agora está posicionada no lugar certo e na hora certa. É por isso que ele será eleito, não porque é negro, tem nome de muçulmano ou qualquer outra característica irrelevante ao caso. Eu tenho o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, e aos que pensam que ele é socialista, eu afirmo que nada é mais longe da verdade; portanto, José Pereira, revise o seu voto, muito provavelmente virtual... o meu, que é real, foi para o Barack Obama.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Claudio Spiguel
31/10/2008 às
18h15
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uma só, e olhe lá...
de vez em quando ele acerta, raramente, uma.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
emilio chagas
31/10/2008 às
15h44
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as sensações que eu tenho
Incrivel como você conseguiu expressar tanto sentimento neste texto. São exatamente as sensações que eu tenho quando essas coisas da vida acontecem. Mais uma tacada do mestre Julião em tê-la como colunista do Digestivo. Alfredo
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Alfredo Mello
31/10/2008 às
13h17
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Obama: o passado e o presente
Obama pode muito bem ser um representante do passado e do presente dos americanos. O passado, por lembrar os sulistas, as seitas brancas que queimavam negros, Martin Luter King e sua briga por direitos iguais. O presente, por não deixar esquecer que há discriminação, preconceito (se não houvesse, por que o socorro demorou tanto a chegar a New Orleans?)...
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Edi Kersting
31/10/2008 às
09h26
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Amor possível
Os amores impossíveis, que não são tão impossíveis assim, têm uma particularidade singular. Todos, indiscultivelmente, trazem algum sofrimento aos amantes. Digo não tão impossíveis, porque na maioria das vezes, um componente do par ama mais que o outro. E o que ama mais está sempre pronto para a qualquer momento, voar e viver o amor possível. Basta o outro abrir os braços e ter coragem de encarar tudo o que for possível.
[Sobre "O amor que não pode"]
por
Edi Kersting
31/10/2008 às
09h07
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Não voto em Jabor ou Obama
Arnaldo Jabor já foi o meu cronista. Passou a fazer o jogo de um outro time, ou melhor, bando. Não me nutro nem me divirto com suas crônicas, fico indignado, quase sempre. É mais um que desanda, engolido pelo buraco negro ideológico esquerdizante destes tempos bicudos, uma volta no tempo dos anos 50 e 60 do século que passou. Não voto em Arnaldo, não voto em Obama. Abraços. JP.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
José Pereira
31/10/2008 às
07h25
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Julio Daio Borges
Editor
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