Terça-feira,
4/11/2008
Comentários
Leitores
Isso é Bossa
Incrível estilo musical que mesclou o samba-canção, jazz e uma magnífica batida de violão... Não é à toa que grandes personalidades como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, entre outros, nasceram nesse berço. Poesia transformada em melodia de forma simples e, ao mesmo tempo, magnífica (até um "certo" Sinatra se rendeu), que contagiou o mundo e se aperfeiçoa com o passar dos anos. Como o próprio nome já diz... isso é Bossa!
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Venceslau Junior
4/11/2008 à
00h02
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Para o finalzinho de tarde
Pena que li esse teu texto pela manhã. Gostaria de tê-lo lido no finalzinho da tarde, porque foi essa a sensação que ele me passou. E isso tem a ver com o tempo? Só tem! As senhorinhas e os senhores de teu bairro estão no fim do dia, e o relojeiro - provavelmente - também. E nós, Ana, também caminhamos pra lá. Teu texto tem o cheiro de coisa antiga, de palavras antigas, que nossos filhos, hoje, desconhecem. Eles não sabem o que é "vasilhame", "cumbuca", "baiúca", porque essas palavras pertencem a uma época em que sentar em cadeiras em frente de casa era sentir o tempo passar, costume simples, de pessoas simples. Teu texto tem a simplicidade de tardes amenas, que relógio nenhum é capaz de contar. Um grande abraço.
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Américo Leal Viana
3/11/2008 às
10h30
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Não sei dizer não
A minha incapacidade de negar. Sinto-me usada. Fico irada. Praguejo. Xingo até a 10ª geração do outro e faço o que me pedem. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Alessandra Marques
3/11/2008 às
10h19
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A arte transforma o mundo
Miguel, parabéns, você foi muito feliz ao escrever esse texto, estava com saudade de ler algo assim... Aliás, o Digestivo é pródigo em nos propiciar tais deleites. A Arte, na qual eu acredito, é aquela que instiga, que justifica em si mesma o espaço que ocupa, que faz pensar a condição humana. Vejo a Arte como veículo de transformação social. E, sendo o artista o mediador destas reflexões, há de se reconhecer, e, sem egoísmo ou vaidade. Afinal, a obra só se completa no espectador e, por conseguinte, essa interação só é possível dentro de uma realidade social, livre de entraves burocráticos e político-ideológicos que, não raramente, obstruem o caminho da obra e seu autor, tornando impossível uma atuação eficiente junto ao público. Desconsiderar o desejo e o potencial que todo indivíduo tem, independente de idade, gênero ou condição social, de apreciar ou viver uma experiência artística é furtar-lhe não só um direito, como também à obra, ou ao seu autor, novas oportunidades.
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
Wanda Fortunato
3/11/2008 à
01h38
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Perfeita expressão
Incrível o texto. Uma lição de vida!
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Frederico
3/11/2008 à
00h23
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Desconstruindo Francis
Destaco esse trecho do seu ensaio como revelador da personalidade do Francis: "Paulo Francis... Tinha uma visão meritocrática e francamente elitista do mundo, enquanto mastigava um sanduíche letal em conversa animada com o motorista da Globo. Esta visão era mais generosa do que o pseudo-igualitarismo que grassa em tantos pastos da mídia contemporânea." Tal complexidade, ao contrário do que poderia parecer, traduz um tipo de refinamento que mais acentua o traço indulgente do seu espírito para com as limitações alheias... Esses eram os seus momentos de desconstrução... Certamente ele os aproveitava para se reinventar criticamente...
[Sobre "Meu amigo Paulo Francis"]
por
Joseberto Cruz
2/11/2008 às
11h02
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Encontre uma inspiração
Quando entrei na universidade percebi que minha motivação para a leitura estava desaparecendo... mas não me deixei levar por isso e comecei a ler o que achava mais interessante; sinto que está tudo voltando ao normal... Valeu pelo incentivo!
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Filipi
1/11/2008 às
20h03
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Maravilha, Jabor!
Maravilha, Jabor, maravilha! Com poucas palavras você definiu o movimento Barack Obama. Como você diz, a grande virada... Só espero que a gente não tenha de enfrentar uma Palin aí pela frente... Aí eu desisto!
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Marcio V. Pinheiro
1/11/2008 às
19h03
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A arte verdadeira nos humaniza
Sempre penso que a arte verdadeira - longe de todos os academicismos e teorias - deve transmitir, acima de tudo, a emoção de quem a criou (seja ela uma pintura, um conto ou uma música). O verdadeiro artista é aquele que tem a coragem de revelar, em suas obras, suas angústias e alegrias; e revelando-se, constrói uma ponte até o outro que o vê... Gostei muito desse texto; estava querendo ler algo assim há tempos: algo que falasse da arte de maneira clara e humana (porque é como se às vezes nos esquecêssemos que os artistas são pessoas como nós, apenas mais corajosos... talvez...). Humanizar a visão que temos da arte é humanizar o nosso modo de viver (por incrível que pareça, viver humanamente é difícil!). Parabéns ao autor: o texto pode ser antiguinho, mas continua atual; não é assim também com as obras de arte verdadeiras? Eternas, atemporais e, sempre, fascinantes?
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
Ana Vargas
1/11/2008 às
18h03
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Prefiro programa do Chacrinha
Discordo totalmente. Prefiro ver meu prefeito escolhido ao acaso pelo auditório do programa do Chacrinha do que por um conselho dos diretores de recursos humanos das maiores firmas do Brasil. Se bem que democracia continua o menos pior dos métodos...
[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]
por
Felipe Pait
1/11/2008 às
14h38
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Julio Daio Borges
Editor
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