Terça-feira,
4/11/2008
Comentários
Leitores
Clube do algodão
Interessante texto. Curiosamente, tenho um blog que tem esse nome, Clube do Algodão, homenagem ao famoso Cotton Club e pelo conteúdo musical. Claro que meus posts não têm tanta profundidade, já que as estrelas são as musicas linkadas. Enfim, adorei.
[Sobre "O Cotton Club"]
por
Fernando Huete
4/11/2008 às
19h18
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Tem gente que sabe dizer!
Perdoem amigos, mas "comentaristas de grife" foi muito, muito boa! Parabéns, Sr. Felipe Pait: essa sua frase é muito mais inspirada que todo artigo do Jabor.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Luciene Felix
4/11/2008 às
17h14
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só não dói em novelas
bati na minha irmã... foi muito grave, porque dei um tapa no rosto dela enquanto ela brigava com a minha mãe. mas nunca mais baterei na cara de ninguém outra vez. só não dói em novelas, na vida real dói mais do que a dor física. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
juliana ferrer
4/11/2008 às
14h52
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sexagenários ítalo-americanos
O filme é péssimo realmente. Eu fui testemunha, ao lado do Montana, de como os dois "sexagenários ítalo-americanos" foram mal dirigidos. Da vontade de sair no meio.
[Sobre "As várias faces de Al Pacino"]
por
Rodrigo Ramthum
4/11/2008 às
14h29
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A entrega que não há
Todos são possíveis desde que haja coragem na entrega, mas cada vez mais criamos uma grande cadeia de operações distanciadoras, por medo das situações frustrantes que acompanham esse encantamento...
[Sobre "O amor que não pode"]
por
Denise Loureiro
4/11/2008 às
13h36
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Enquanto leio, o tempo congela
Acordei já na corrida para a internet - local de primeira etapa de trabalho - e decidi conferir se havia chegado um novo texto teu. Sim, pode avisar pro JDB que entro no site pra conferir isso e nada mais; o que ainda é mentira deslavada. Que bom poder dizê-las! Enfim, entre entrar aqui para te ler e comentar o lido, o tempo tem sido congelado. Não sinto que me roubam nada quando há prazer. Pena depois o tempo, que é de escorpião, fincar a vingança ao fim do intervalo. Corre por aí que ele adora viver do arrependimento alheio. Por hora resisto na minha trincheira. Bonito é ser um senhor chamado de segredo vivo.
gracias, Ana E. R. Inté, F.
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Felipe Eugênio
4/11/2008 às
08h04
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Isso é Bossa
Incrível estilo musical que mesclou o samba-canção, jazz e uma magnífica batida de violão... Não é à toa que grandes personalidades como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, entre outros, nasceram nesse berço. Poesia transformada em melodia de forma simples e, ao mesmo tempo, magnífica (até um "certo" Sinatra se rendeu), que contagiou o mundo e se aperfeiçoa com o passar dos anos. Como o próprio nome já diz... isso é Bossa!
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Venceslau Junior
4/11/2008 à
00h02
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Para o finalzinho de tarde
Pena que li esse teu texto pela manhã. Gostaria de tê-lo lido no finalzinho da tarde, porque foi essa a sensação que ele me passou. E isso tem a ver com o tempo? Só tem! As senhorinhas e os senhores de teu bairro estão no fim do dia, e o relojeiro - provavelmente - também. E nós, Ana, também caminhamos pra lá. Teu texto tem o cheiro de coisa antiga, de palavras antigas, que nossos filhos, hoje, desconhecem. Eles não sabem o que é "vasilhame", "cumbuca", "baiúca", porque essas palavras pertencem a uma época em que sentar em cadeiras em frente de casa era sentir o tempo passar, costume simples, de pessoas simples. Teu texto tem a simplicidade de tardes amenas, que relógio nenhum é capaz de contar. Um grande abraço.
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Américo Leal Viana
3/11/2008 às
10h30
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Não sei dizer não
A minha incapacidade de negar. Sinto-me usada. Fico irada. Praguejo. Xingo até a 10ª geração do outro e faço o que me pedem. [Niterói - RJ]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Alessandra Marques
3/11/2008 às
10h19
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A arte transforma o mundo
Miguel, parabéns, você foi muito feliz ao escrever esse texto, estava com saudade de ler algo assim... Aliás, o Digestivo é pródigo em nos propiciar tais deleites. A Arte, na qual eu acredito, é aquela que instiga, que justifica em si mesma o espaço que ocupa, que faz pensar a condição humana. Vejo a Arte como veículo de transformação social. E, sendo o artista o mediador destas reflexões, há de se reconhecer, e, sem egoísmo ou vaidade. Afinal, a obra só se completa no espectador e, por conseguinte, essa interação só é possível dentro de uma realidade social, livre de entraves burocráticos e político-ideológicos que, não raramente, obstruem o caminho da obra e seu autor, tornando impossível uma atuação eficiente junto ao público. Desconsiderar o desejo e o potencial que todo indivíduo tem, independente de idade, gênero ou condição social, de apreciar ou viver uma experiência artística é furtar-lhe não só um direito, como também à obra, ou ao seu autor, novas oportunidades.
[Sobre "O belo e o escalafobético"]
por
Wanda Fortunato
3/11/2008 à
01h38
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Julio Daio Borges
Editor
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