Sexta-feira,
7/11/2008
Comentários
Leitores
Debaixo da saia...
Olhar debaixo da saia de uma estátua... mas meu amigo estava perto e fotografou.
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Angélica Simão
7/11/2008 às
09h35
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Revelar uma traição
Contar a história de um amigo "chifrudo" no rádio e expô-lo pra todo o mundo sem a permissão dele. Eu escrevi a história mudando os nomes, mas não teve jeito, o pessoal sacou que era ele - inclusive o próprio... [Curitiba - PR]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Everson Navarro
7/11/2008 às
09h34
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Questionar o nepotismo
Que eu me lembre? Perguntei a um filho de vereador se ia continuar empregado ou se ia ter sair, depois dessas modificações em relação ao nepotismo. Disse que não sabia, que ia ver, um tanto constrangido e de voz baixa. Até hoje está lá... [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Duanne O. Ribeiro
7/11/2008 às
09h33
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Ser bicão em festas
Minha maior indiscrição foi perguntar quem era o dono da festa... ao próprio. Não há nada mais indiscreto do que ser "bicão" em festas. [Cotia - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Raquel Duarte
7/11/2008 às
09h33
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Digestivo Memorial
Arrá! Que legal! Achei que eu tinha perdido esse texto, mas ele está aqui. Ótima surpresa.
[Sobre "So many pieces of me"]
por
Juliana Dacoregio
7/11/2008 à
01h02
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Sarcasmo ou verdade?
Li "Germinal" há cerca de um ano, após muitos professores da faculdade falarem a respeito dessa obra. Fiquei curiosa e um belo dia descobri-o na estante de minha casa. Não sei se você está sendo irônica ou se expressa realmente sua opinião, porque, ao ler a obra, senti-me completamente envolvida e apaixonada por ela, justamente por retratar a realidade dos fatos que ocorriam na época da revolução industrial, toda a sujeira da sociedade, a luta de classes, a banalização do ser humano e por Zola citar Marx, o que demonstra um vasto conhecimento do autor. Digo com toda a certeza que "Germinal" foi o MELHOR livro que já li em toda minha vida. Gostei muito de seu texto, pois acredito que você estéja utilizando uma certa ironia. Realmente, muito bom.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Fernanda
6/11/2008 às
18h20
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Em defesa do seu texto
Gostei do texto! Principalmente porque revela grande prazer em ter assistido ao filme. Eu, que não tinha tido vontade de vê-lo a partir das resenhas tradicionais, agora quero assiti-lo!
[Sobre "Uma defesa de Juno"]
por
Roberta Resende
6/11/2008 às
18h16
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Lucrando com o tempo perdido
Ana Elisa, fiquei emocionada com seu texto, porque nasci e vivi durante muitos anos também em um bairro simples bem parecido com o que você contou. Lembro-me principalmente desses momentos que a gente chama de "jogar conversa fora". O tempo passa, mas de um jeito diferente. É uma delícia o que sentimos, só que não sabemos expressar como você. Parabéns!
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Áurea Thomazi
6/11/2008 às
14h24
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Em defesa da prosódia (pt. 2)
Parte dois: quando se trocou pharmácia por farmácia, foi um alívio, creio. Mas não tem sentido alterar o credelevê, nem suprimir o trema (que vai interferir para pior na prosódia) - não só não tem sentido, como haverá um problema de lógica na explicação para as crianças quando começarem a ser alfabetizadas. Algumas normas são bem-vindas, outras aparecem de maneira ditatória, ou seja, de cima para baixo e sem respeitar as mudanças naturais da língua. É o caso da supressão do acento em vôo etc. Passa-se por cima da musicalidade da língua de uma maneira brutal! Enfim, essa reforma veio em má hora e lugar e, para mim, além de absurda e de mediocrizar a língua, é coisa de quem não tinha o que fazer. Abraço!
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
isa fonseca
6/11/2008 às
11h13
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Em defesa da prosódia
Pilar, gosto muito de seus textos e já o disse a você uma vez. Permita-me fazer algumas considerações. Estudei Semiótica, formei-me e graduei-me no estudo das linguagens... e não é possível concordar com este equívoco quanto à prosódia: "O voo do pássaro também ficou mais leve, assim como as ideias e as jiboias, que não serão propriamente um problema para os mineiros, já que por aqui os sons são naturalmente mais abertos. Os paulistas, por outro lado, vão ficar tentados a fechar o som dessas vogais e, mesmo que não confessem, mentalmente vão ouvir uma voz inconformada dizer 'idêias', 'jibôias'." Desculpe-me, mas o paulista jamais falaria idêias ou jibôias. Este grupo sonoro é consenso no Brasil inteiro. O que se tem é diferente: se o carioca fala "e aí, mérrrmão!" (E aí, meu irmão?), o paulistano fala "e aí, mêrmão" - deu para perceber a diferença? Mas o exemplo que colocou está deslocado de uma possível prosódia em qualquer parte do Brasil. Sempre será idéia e jibóia, mesmo. Abraço!
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
isa
6/11/2008 às
11h06
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Julio Daio Borges
Editor
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