Sábado,
8/11/2008
Comentários
Leitores
Uma questão de estilo
Parafraseando Ariano Suassuna: leio Julio Daio Borges não apenas por suas indicações, mas pela beleza de estilo. Parabéns, Júlio! As dicas são sempre interessantes, mas a forma supera qualquer divergência de opinião. Um abraço, Lou.
[Sobre "Cartas, de Antônio Vieira"]
por
Lou Vilela
8/11/2008 às
09h11
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Obrigada, Frida Kahlo!
Frida é maravilhosa, não posso descrevê-la, não tenho palavras, pois as mesmas se tornam pequenas diante Frida Kahlo. Só a admiro e me deslumbro com esta pequenina e grandiosa mulher, que é um exemplo. Obrigada, Frida! Sua história de vida fez com que eu valorizasse a minha.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Joseilda Gomes
7/11/2008 às
22h36
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Chorei do início ao fim!
Nossa, é muito lindo esse texto! Chorei do início ao fim! Você está de parabéns por tudo o que escreveu... Pois um grande amor jamais é esquecido. É como digo "Não te esqueci, apenas aprendi a viver sem você"! Lindo d+++!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Samanta Moraes
7/11/2008 às
13h49
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Direto e reto
Um texto bastante verdadeiro e um tanto rude. Algumas frases me soaram quase obscuras, na primeira leitura. Mas a mensagem é bem direta. De qualquer maneira me parece um texto irretocável, ou seja, tinha que ser assim mesmo. Me fez lembrar que moro numa cidade que tem os piores motoristas do Brasil. Tirando eu mesmo, claro.
[Sobre "Carros? Caraca!"]
por
Guga Schultze
7/11/2008 às
12h39
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tudo vai ficar normal
Eu já havia palpitado, num comentário sobre um texto da Adriana Baggio, que o trema nunca serviu para nada, além de ser apenas bonitinho. Eu sempre desobedeci a regra, nunca usei, por achá-lo absolutamente desnecessário. Já o hífen, não. São muito feios, usando seus exemplos, 'contrarregra' e 'antissemita'. Não sei por que, mas... não são horríveis? E, olha, eu sou paulista e paulistano, e acho que nenhum paulista vai falar jibôia ou idêia. Não sei de onde você tirou isso. De qualquer maneira, daqui a algum tempo tudo vai ficar normal e 'assembléia' vai ficar tão estranho como é hoje 'êle', com acento.
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
De novo, a reforma..
7/11/2008 às
11h57
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No elevador
Chamar uma garota de gata gostosa no elevador nos Estados Unidos pensando que ela fosse americana e não entendesse o português. Ela era brasileira e o pai estava do lado! [Teresina - PI]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
João Filho
7/11/2008 às
09h39
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Foi fralda justa
Foi quando encontrei uma amiga na rua, depois de muitos anos sem nos ver e ela estava com um filho pequeno e o marido. Então comentei que a criança era a cara do "pai" (o marido). O detalhe é que a criança não era "filha do pai". Era de um relacionamento anterior dela. Passei uma "fralda justa"! Mas também... como eu poderia imaginar? Abraços! [Palhoça - SC]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Fernanda Medeiros
7/11/2008 às
09h38
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Barriguda ou grávida?
Achar que uma cliente meio barriguda estava grávida. Mas o pior é que ela já não tinha idade para tanto, mas como a barriga realmente parecia com a de uma grávida acabei dando um fora. Mas isso ocorreu somente porque se tratava de uma ação trabalhista e um detalhe como esse tinha tudo a ver. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Débora Corso
7/11/2008 às
09h37
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Publico ou privado?
Procurar saber a vida privada do meu analista! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Irene Perroud
7/11/2008 às
09h36
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Neto ou filho?
Aquela clássica pergunta: é seu neto? Não, é meu filho. [Dourados - MS]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
vilma
7/11/2008 às
09h35
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Julio Daio Borges
Editor
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