Lugar de herói é no banco
Uma teoria: prefiro que os heróis da política sempre permanaçam no banco, sem encarnar, efetivamente, o poder. Prefiro assim, pois o mercado para heróis e ídolos está em recessão. Imaginem se o "presidente negro" fracassa e decepciona a "geral". Em quem depositaremos as esperanças? Sei não... Ainda tô relutando em sorrir com a vitória de Obama...
[Sobre "A Eleição de Barack Obama"]
por
Eduardo Marinho
10/11/2008 às
08h48
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Valorizem nossa língua!
Concordo com você, cada vez mais aumenta o número de pessoas que desejam recorrer ao uso do estrangeirismo. Atualmente a influência se dá através da mídia. Desejo fazer um apelo a todos: valorizem a Língua Portuguesa, um idioma tão rico e lindo... Deixemos de assistir televisão para "devorar" um livro!!! É muito mais interessante: faz você usar o cérebro em vez de receber as informações mastigadas sem que haja a possibilidade de tirar suas próprias conclusões.
[Sobre "Vamos fazer o português entrar na moda!"]
por
Cleberton
10/11/2008 à
00h01
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Reforma esperta
Guga, gostei da sua idéia de uma reforma para a racionalização do uso da língua... Uma consideração é incluir também alguns sons usados em Portugal. Quanto a adoção da nova reforma: já existem muitas pessoas escrevendo assim... Pior é que não dá para culpá-las e dizer que não tem lógica. Mas uma coisa é certa: mesmo com a reforma, sem esforço não se aprende a usar a língua corretamente.
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
RAM
8/11/2008 às
16h27
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Dividindo boas experiências
Venho acompanhando seus textos sobre as oficinas. São ótimos, além de serem de grande valia. Compilei os links desses artigos num post em meu blog. Dicas de mestres são sempre válidas, e nada melhor do que fazê-las circular, para que sejam devidamente praticadas. Parabéns por dividir conosco essas experiências.
[Sobre "Oficina literária com Michel Laub"]
por
Ana Cristina Melo
8/11/2008 às
14h21
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Pela contra reforma
Guga, muito interessante as suas propostas para a contra-reforma ortográfica. Ninguém pode dizer que elas não têm lógica.
Quanto aos dígrafos LH e NH, uma segunda alternativa seria subistituí-los por NI e LI. Então, "velho", ficaria "velio" e "canhão" seria "canião". E aproveitaríamos para acabar de vez com o hífen. Abração!
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
LEM
8/11/2008 às
13h24
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Indiscrição dupla
Revelar uma indiscrição é cometê-la pela segunda vez! [Cascavel - PR]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Tere Tavares
8/11/2008 às
10h50
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Risada em casamento
A maior indiscrição que eu já cometi foi rir em plena igreja no casamento do meu primo, a mãe da noiva estava com um penteado que mais parecia um bolo de fubá na cabeça. Nossa, eu não me segurei e chorei de tanto rir. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Eduardo Pimentel
8/11/2008 às
10h49
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De cima pra baixo
Eu morava num prédio no centro de São João da Boa Vista (SP), estava no banheiro sem roupas e me aproximei do vitrô pra ver a praça. Quando percebi, os garotos embaixo me olhavam e acenavam pra mim. Foi sem querer... Fiquei em casa naquele dia, morrendo de vergonha. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
zorionara sousa
8/11/2008 às
10h49
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Uma carona...
Minha maior indiscrição aconteceu em 1983, quando fui procurar um professor da faculdade por quem eu estava apaixonadíssima e pedi-lhe uma carona. Como ele não tinha aliança em nenhum dos dedos que significasse compromisso, perguntei se ele não queria "mudar o caminho um pouco". E a resposta foi: "você é minha aluna, é muito bonita, eu adoraria, mas amo minha mulher". Imaginem a minha cara. Pedi desculpas, agradeci pela carona e durante suas aulas sentava na última cadeira da sala. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Rosangela Friedrich
8/11/2008 às
10h47
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Cueca e sogra
Andei de cuecas na frente da minha sogra. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Gustavo Arruda
8/11/2008 às
10h46
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Julio Daio Borges
Editor
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