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Terça-feira, 11/11/2008
Comentários
Leitores

Decidi não continuar
Em seguida à morte do meu pai, fizemos uma reunião eu, meus nove irmãos e minha mãe. Nesse dia, estava em minhas mãos a decisão de continuar ou não com a empresa familiar que tí­nhamos, que estaria completando 48 anos. Decidi por não continuar, para fazer o que gosto, ou seja, produção cultural e publicidade. [Crato - CE]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Jackson Oliveira
11/11/2008 às
11h42

Viver!
Já vivi uma situação-limite, aliás, todos já vivemos e viveremos para sempre: estamos vivos, e viver é buscar de maneira incansável um alí­vio, justamente, da vida... [Irati - PR]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Maygon Molinari
11/11/2008 às
11h41

O tempo não pára
O Tempo. Só ele gera situações-limite. Perda de prazos, derrota por um segundo de vantagem, a chegada da meia-noite. O tempo todo, estou bailando no fio de uma navalha. O tempo não pára. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Paulo Resende
11/11/2008 às
11h41

Meu chefe: um monstro
Sim, assédio moral. Precisei pedir tranferência de cidade, pois eu estava no limite da minha paciência e, para não perder o emprego, me mudei. Meu chefe, um verdadeiro monstro. [Guaruja - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Maria Almeida
11/11/2008 às
11h40

Le mot, le mot, le mot...
Bravo, Ivan Lessa! Texto divertido e instrutivo ("_ Li à beça"). Leitura: de fundamental importância! Além do estilo! Ivan, você me fez lembrar Gustave Flaubert, o desespero do romancista francês em busca do estilo: quando as palavras lhe faltavam, Flaubert saía pelas ruas de Paris a gritar: "_Le mot, le mot, le mot...!" - Flaubert exasperado, em busca do próprio estilo, esta coisa esquisita que beira o biológico (Roland Barthes). Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Como excrever bem"]

por Sílvio Medeiros
11/11/2008 às
11h12

Celular? Que celular?
No meio de um processo seletivo, o meu celular começou a tocar insistentemente. Percebi o som mas não identifiquei de onde era. Simplesmente virei para a minha assistente e perguntei: "O que é esse barulho?" e ela respondeu: "É o seu celular!", fiz cara de alface para os entrevistadores e atendi o telefone. Me senti totalmente sem noção. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Cleuza Pio
11/11/2008 às
10h16

Indiscrição não é pecado!
Questionar assuntos polêmicos, daqueles que ninguém ousa perguntar por pura discrição! Pra quê?! SE souber ser indiscreto de maneira sutil, não há mal nenhum. Como repórter que sou, cometo várias indiscrições. E da vida profissional - por causa da curiosidade nata - elas passam para o cotidiano pessoal. Indiscrição não é pecado. [Barra Mansa - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Marcela Rodrigues
11/11/2008 às
10h15

Programa de Jó
O gordo era bom na Família Trapo e quando fazia os bonequinhos com os dedos na Record. Agora é preciso ter a paciência, da bíblica figura, pra aturar sua exibicionices de menino criado pela vó dando showzinho pros parentes...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Zé Eduardo Amorozo
11/11/2008 às
09h01

Adoro o Vandré!
uhuuu! adoro esse cara!!! seus trabalhos, suas obras e tudo mais! hehehe bjO, Vandré!!!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Heloíse de Cássia
10/11/2008 às
20h58

Voto nulo e fim da imunidade
Boa tarde, Diogo. Eu li sua matéria e, antes de sugerir Protógenes como provável candidato, também escrevi um texto aconselhando o voto nulo e incentivando a população a rever os direitos, e avaliando o significado da palavra democracia, pedi o fim da lei de imunidade parlamentar, pois esta lei nada tem de democrática! Este é o primeiro passo para termos um país verdadeiramente democrático, com direitos iguais e justiça social! E quem quiser ser candidato, que seja, pode até mentir, mas, se roubar, será preso e terá que devolver aos cofres públicos os produtos de suas falcatruas! Pois a oportunidade e a impunidade é que estão fazendo o ladrão neste país. O resto é balela. Que adianta criticar generalizando, se os políticos desonestos continuam aprovando leis e emendas só visando seus benefícios? E se analisarmos corretamente, somos nós mesmos, "esta população inocente", que lhes da à chave do cofre e o poder de semideuses, deixando que desfrutem de imunidade parlamentar!

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por João Cirino Gomes
10/11/2008 às
17h49

Julio Daio Borges
Editor

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