Quarta-feira,
12/11/2008
Comentários
Leitores
Apaixonada por carros
Adorei o texto, mas estou muito insegura. Sou apaixonada por carros, vou tentar transferir o texto p o feminino e procurar 1 analista... rsrsrs
[Sobre "Carros? Caraca!"]
por
paula polido
12/11/2008 às
08h16
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Solidão
Atualmente eu vivo uma situação-limite, que é a da mais pura solidão. Ou saio dessa, ou mergulharei de cabeça em um abismo...! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
neide gracia
11/11/2008 às
15h28
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entre o certo e o errado
A vida é uma constante situação-limite para o ser humano... afinal, trabalhamos, nos relacionamos, vivemos e sobrevivemos numa linha imaginária entre o certo e o errado, o bem e o mal, a vida e a morte. [Rio Claro - SP]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Cleuza Pio
11/11/2008 às
15h27
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Dentro do camburão
Só uma, né, pra não ter que escrever um livro aqui também: viajei, já há muitos anos, durante umas duas horas, dentro da "caçapa" de um camburão da polícia civil - quando ainda existia isto no Rio de Janeiro, e que, pra quem não sabe, era uma caminhonete Veraneio, com uma verdadeira e minúscula jaula no porta-malas, pra transportar os detidos, fosse por qual motivo fosse -, sem ter a mínima idéia de para onde estava sendo levado e nem mesmo se ia voltar vivo... Já lá se vão quase trinta anos (eu era quase um "nenêm"...), mas, felizmente, cá estou.
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Rodrigo Campello
11/11/2008 às
11h43
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Decidi não continuar
Em seguida à morte do meu pai, fizemos uma reunião eu, meus nove irmãos e minha mãe. Nesse dia, estava em minhas mãos a decisão de continuar ou não com a empresa familiar que tínhamos, que estaria completando 48 anos. Decidi por não continuar, para fazer o que gosto, ou seja, produção cultural e publicidade. [Crato - CE]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Jackson Oliveira
11/11/2008 às
11h42
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Viver!
Já vivi uma situação-limite, aliás, todos já vivemos e viveremos para sempre: estamos vivos, e viver é buscar de maneira incansável um alívio, justamente, da vida... [Irati - PR]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Maygon Molinari
11/11/2008 às
11h41
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O tempo não pára
O Tempo. Só ele gera situações-limite. Perda de prazos, derrota por um segundo de vantagem, a chegada da meia-noite. O tempo todo, estou bailando no fio de uma navalha. O tempo não pára. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Paulo Resende
11/11/2008 às
11h41
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Meu chefe: um monstro
Sim, assédio moral. Precisei pedir tranferência de cidade, pois eu estava no limite da minha paciência e, para não perder o emprego, me mudei. Meu chefe, um verdadeiro monstro. [Guaruja - SP]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Maria Almeida
11/11/2008 às
11h40
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Le mot, le mot, le mot...
Bravo, Ivan Lessa! Texto divertido e instrutivo ("_ Li à beça"). Leitura: de fundamental importância! Além do estilo! Ivan, você me fez lembrar Gustave Flaubert, o desespero do romancista francês em busca do estilo: quando as palavras lhe faltavam, Flaubert saía pelas ruas de Paris a gritar: "_Le mot, le mot, le mot...!" - Flaubert exasperado, em busca do próprio estilo,
esta coisa esquisita que beira o biológico (Roland Barthes). Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Como excrever bem"]
por
Sílvio Medeiros
11/11/2008 às
11h12
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Celular? Que celular?
No meio de um processo seletivo, o meu celular começou a tocar insistentemente. Percebi o som mas não identifiquei de onde era. Simplesmente virei para a minha assistente e perguntei: "O que é esse barulho?" e ela respondeu: "É o seu celular!", fiz cara de alface para os entrevistadores e atendi o telefone. Me senti totalmente sem noção. [Rio Claro - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Cleuza Pio
11/11/2008 às
10h16
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Julio Daio Borges
Editor
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