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Quinta-feira, 13/11/2008
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Leitores

Namoro escondido
Já menti muito, mas a pior mentira foi falar para meus pais que havia terminado o namoro que eles nunca aprovaram e ainda ir embora da cidade para dar mais verdade à mentira. Mas, na verdade, o namoro estava no seu melhor momento e com minha mudança ficou super fácil encontrar com meu namorado sem a preocupação de sermos surpreendidos. [Congonhas do Norte - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Luciana Aguiar
13/11/2008 às
10h07

Fingindo orgasmos
O pecado mais grave que já cometi foi fingir muitos orgasmos, e assim enganar o meu parceiro. Mas acredito que uma mulher não peca, ela somente arrisca outras alternativas... [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Teresinha Camargo
13/11/2008 às
10h06

Derrubei uma senhora
Quando pequena, puxei uma cadeira que uma senhora ia sentar, e ela caiu na frente de um monte de gente... Não sei por que fiz isso, mas foi uma coisa horrível, que, mesmo com o passar dos anos, continuo lembrando, por isso penso que foi meu pecado mais grave. [Vitoria - ES]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Renata Cordeiro
13/11/2008 às
10h05

Sou AC/DC desde criança
Eu ainda não havia nascido quando Bon Scott faleceu. Em 1980, um ano após o lançamento de "Highway to hell", o vocalista Bon Scott falece após uma noite de manguaça inigualável. Parecia que o gigante do rock anunciaria sua precoce aposentadoria. Foi quando Brian Johnson entrou em cena e detonou: sua voz gritada traçava melodias harmônicas com as duas guitarras dos irmãos Young. Jonhson, à sua moda, reinventou o AC/DC. O novo álbum, "Black Ice", trouxe de volta pra mim essa sensação de reinvenção sonora de classe, sem deixar de lado os riffs que marcaram o som da banda. É como se o rock conseguisse superar as barreiras do espaço sem viço do cenário musical atual. Consegui me sentir na década de 70 com um álbum lançado em 2008. "Black Ice" é um álbum encorpado, com timbres sonoros variados e pegadas marcantes de riffs. Valeu a pena escutar a tua dica (com toda a ambigüidade da frase) e meter bronca no álbum. Parabéns pelo artigo, meu filho!

[Sobre "AC/DC back in Black Ice"]

por Thiago Jardim
12/11/2008 às
16h10

Lindo e informativo
Esse texto é desta semana? Nossa que coincidência, falamos dele ontem na aula. Estava à procura de matérias sobre cavernas e caí aqui. Lindo e informativo. Já estou divulgando.

[Sobre "Arthur Bispo do Rosário, Rei dos Reis"]

por Ana Cranes
12/11/2008 às
14h42

Ivan, você é um jornalista
Ivan, sua origem genética e cultural falam por você. Tendo como precursores a editoria do Pasquim, a criação do ratinho Sig, juntamente com Jaguar, alem da herança literária dos seus pais e avô, você é único e, mesmo não querendo, é um jornalista, pois vive nos contando coisas que não sabemos.

[Sobre "Como excrever bem"]

por Rosangela Friedrich
12/11/2008 às
14h18

Acumulando funções
Claro! Levante o dedo o ser humano que nunca viveu numa situação-limite... Já acumulei muitas funções (professora de inglês, estagiária num jornal, dona de casa, namorada, mãe de dois cachorros e ainda cursava 8 disciplinas na faculdade) e quase tive um surto psicótico... Essa foi a situação mais limite da minha vida. Mas eu superei e estou pronta para as próximas... claro que acumulando menos funções! [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Bruna Célia
12/11/2008 às
09h51

Entre a vida e a morte
Sim, fui internada no SUS (Sistema Único de Saúde) e tive infecção hospitalar. Tive que ficar 10 dias com a cirurgia exposta, entre a vida e a morte, mas, numa sexta-feira (de carnaval), sobrevivi. [São José do Rio Preto - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Angélica Simão
12/11/2008 às
09h50

Em Brasí­lia...
Quem mora em Brasí­lia e trabalha com funcionários do nosso congresso, todos os dias vive essas situações. [Brasí­lia - DF]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Anderson Pereira
12/11/2008 às
09h49

Na megalópole
Sou um ser urbano, habitante de uma megalópole, onde não há espaço fí­sico ou mental para situações-limite. Todos os dias vivemos atentos e sabemos que estamos sujeitos a qualquer risco. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Antônio Padilha
12/11/2008 às
09h49

Julio Daio Borges
Editor

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