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Quinta-feira, 13/11/2008
Comentários
Leitores

Calça boca de sino
Eu usei calça boca de sino na adolescência (e ainda não me recuperei completamente do trauma). [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Julio Rocha
13/11/2008 às
11h08

Outras situações-limite
É ingenuidade achar que o simples ato de atravessar uma rua ou fazer uma ligação telefônica não são situações-limite... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Cléo Oliveira
13/11/2008 às
10h18

Dar aula em escola pública
Eu dou aulas em uma escola pública. Se isso não é um exemplo de situação-limite, o que seria? [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Barbara Pollacsek
13/11/2008 às
10h17

Ajudei um dependente
Um ente querido, mas muito querido mesmo, envolveu-se com drogas. A situação-limite se deu no momento em que ele, completamente "alucinado" pela ação do verdadeiro "coquetel" de drogas consumidas, chegou em casa querendo dinheiro para consumir mais drogas. Diante da negativa, pegou uma TV e jogou na parede, ameaçando toda a famí­lia. Naquele momento, a única alternativa era chamar a polí­cia ou tentar administrar a situação (o que naturalmente era impossí­vel), e a polí­cia foi chamada. Acredito ter sido a situação-limite mais difí­cil pela qual eu tenha passado. Após a chegada da polí­cia, ele foi levado a um hospital e internado, fez vários tratamentos em várias instituições. No total, foram 10 internações em diferentes clínicas de recuperação, até que ele conseguiu sair do fundo do poço. Hoje é casado, tem uma filhinha linda, uma famí­lia harmoniosa e está "limpo" há dois anos e meio. A dependência química é uma doença mal compreendida e que merecia mais atenção da Saúde Pública. Não abandone o dependente, ajude-o a superar e entender a doença e estimule-o a viver um dia de cada vez e a não consumir droga "só por hoje". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Rosangela Friedrich
13/11/2008 às
10h17

Roleta russa
Sim. Uma arma apontada pra minha cabeça a menos de um metro de distância. Dedo alheio ao gatilho. Um mí­sero segundo que pareceu durar a eternidade. Estalo. Nenhuma bala na agulha. Nenhuma bala. E eu ainda estou andando pela Terra no meio dos Monstros... [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Fabiana Pimentel
13/11/2008 às
10h15

Quebrador de garrafas
Sim, várias. Recentemente me vi de frente a um louco quebrador de garrafas em um bar. Mas, felizmente ou infelizmente, ele conseguiu se ferir mais que aos outros. E eu saí­ ileso pra vir contar isso aqui. [Anápolis - GO]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Thiago Correia
13/11/2008 às
10h15

Assalto e travessia
Sim. Quando, por exemplo, fui assaltado. O ladrão estava tão nervoso que tive que ajudá-lo a fazer seu serviço. Ou quando atravessei, a remo, da ilha de Florianópolis para o continente, com uma mulher, uma criança e praticamente sem um barco. Tudo o que disse para elas, em meio ao terror que sentia, era "aproveitem o passeio..." [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Marcelo Ricioli
13/11/2008 às
10h13

Do pecado ao amor
Cometi o grave pecado de me apaixonar por alguém que já tinha um outro alguém. Consegui tomá-la aos meus braços para, do pecado, transformar tudo em uma história de amor. [Cataguases - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Filipe Machado
13/11/2008 às
10h08

Namoro escondido
Já menti muito, mas a pior mentira foi falar para meus pais que havia terminado o namoro que eles nunca aprovaram e ainda ir embora da cidade para dar mais verdade à mentira. Mas, na verdade, o namoro estava no seu melhor momento e com minha mudança ficou super fácil encontrar com meu namorado sem a preocupação de sermos surpreendidos. [Congonhas do Norte - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Luciana Aguiar
13/11/2008 às
10h07

Fingindo orgasmos
O pecado mais grave que já cometi foi fingir muitos orgasmos, e assim enganar o meu parceiro. Mas acredito que uma mulher não peca, ela somente arrisca outras alternativas... [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Teresinha Camargo
13/11/2008 às
10h06

Julio Daio Borges
Editor

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