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Quinta-feira, 13/11/2008
Comentários
Leitores

Ficando entre primos
Ficar com meu primo, porque ele é irresistí­vel. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Vanessa Bastos
13/11/2008 às
17h02

Não matarás aula
"Como a tua mochila foi parar no banheiro?" - perguntou-me o diretor. Última semana de aula, que estudo que nada! Cadeiras voando pela janela e... fugi da classe!!! Assim que desci para o pátio, avistei o guarda, ou melhor, ele me avistou. Fugi para o banheiro e ele me seguiu. O barulho da descarga foi meu álibi. Voltei para a aula, mas tive que deixar minhas coisas. Não é que o guardinha desgraçado fez uma busca no local?

"- Não sei como foi parar lá.
- Senta, guri! Onde está tua cadeira?
- Nunca teve cadeira aqui."

Meu maior pecado foi não seguir o quinto mandamento daquele colégio de padres: Não matarás... aula. O ano letivo foi até sexta-feira. O meu acabou naquela segunda. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Thiago Reck
13/11/2008 às
16h30

Dispensada por e-mail
Acredito que minha maior indiscrição foi "armar o barraco", por e-mail, com meu namorado, porque ele me dispensou também por e-mail, o que classifiquei como deselegante, cruel e de uma tremenda covardia. Eu escrevi, talvez, por meia hora seguida, desabafando e até exagerando, já que sentia o meu amor ferido e despedaçado. Acredito que ele nunca mais fará isso com outra mulher. Achei feia e indiscreta minha atitude, mas não me arrependi. Ser dispensada por e-mail é a coisa mais fria que existe, por isso fiz questão de feri-lo também, do mesmo modo que ele fez comigo: virtualmente. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Marcia Oliveira
13/11/2008 às
15h50

Remexendo na intimidade
Minha maior indiscrição é ter o hábito instintivo de abrir as gavetas de mesinhas de cabeceira na casa dos outros. Assim, distraída, na presença da pessoa ou não, vou remexendo na intimidade de um parente, um amigo, um conhecido do conhecido. Quando dou por mim, já olhei tudo... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Barbara Monte Mor
13/11/2008 às
14h27

Esnobei meu emprego
O pecado mais grave que eu cometi foi o da vaidade, achando que eu era boa demais para continuar em um emprego em que estava. Eu esnobei, saí do emprego, e o pecado se voltou contra mim: estou desempregada até hoje. [Birigui - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Patricia Santos
13/11/2008 às
14h17

Quando Altair era mulher
No trabalho de teleatendente, o cliente era Altair de tal e, para confirmar, perguntei-lhe com quem falava: "Altair é o senhor?", ao que seguiu a resposta curta e grossa: "É minha mulher." [Guaí­ba - RS]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Camila Couto
13/11/2008 às
11h49

Calça boca de sino
Eu usei calça boca de sino na adolescência (e ainda não me recuperei completamente do trauma). [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Julio Rocha
13/11/2008 às
11h08

Outras situações-limite
É ingenuidade achar que o simples ato de atravessar uma rua ou fazer uma ligação telefônica não são situações-limite... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Cléo Oliveira
13/11/2008 às
10h18

Dar aula em escola pública
Eu dou aulas em uma escola pública. Se isso não é um exemplo de situação-limite, o que seria? [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Barbara Pollacsek
13/11/2008 às
10h17

Ajudei um dependente
Um ente querido, mas muito querido mesmo, envolveu-se com drogas. A situação-limite se deu no momento em que ele, completamente "alucinado" pela ação do verdadeiro "coquetel" de drogas consumidas, chegou em casa querendo dinheiro para consumir mais drogas. Diante da negativa, pegou uma TV e jogou na parede, ameaçando toda a famí­lia. Naquele momento, a única alternativa era chamar a polí­cia ou tentar administrar a situação (o que naturalmente era impossí­vel), e a polí­cia foi chamada. Acredito ter sido a situação-limite mais difí­cil pela qual eu tenha passado. Após a chegada da polí­cia, ele foi levado a um hospital e internado, fez vários tratamentos em várias instituições. No total, foram 10 internações em diferentes clínicas de recuperação, até que ele conseguiu sair do fundo do poço. Hoje é casado, tem uma filhinha linda, uma famí­lia harmoniosa e está "limpo" há dois anos e meio. A dependência química é uma doença mal compreendida e que merecia mais atenção da Saúde Pública. Não abandone o dependente, ajude-o a superar e entender a doença e estimule-o a viver um dia de cada vez e a não consumir droga "só por hoje". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Rosangela Friedrich
13/11/2008 às
10h17

Julio Daio Borges
Editor

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