Segunda-feira,
17/11/2008
Comentários
Leitores
Como só o amor sabe fazer
Esse amor que vivi em 2006 - "o que não encontro na real" - não resistiu ao tempo e à distância e esvaiu-se no ar. Fiquei muito decepcionada com a sua ausência e nem sua amizade ficou - pois segundo ele seria impossível uma amizade diante de todo aquele sentimento. Até hoje o tenho guardado com carinho dentro de mim - relendo nossos e-mails mato as saudades... mas agora vivo um amor real e concreto que tem me feito feliz, como só o amor sabe fazer.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
claudia
17/11/2008 à
00h00
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palitos de fósforo no ouvido
Não são poucos os adeptos da coçadinha no ouvido com cotonetes. É alentador, dizemos todos os torcedores do Flamengo. Os vascaínos e corinthianos não discordariam. No meu caso, inexiste negar o valor dos cotonetes. No entanto, que espetáculo de prazeres um palito de fósforos causa no interior de nossa cuca. Sua cabeça baulada, sua haste de madeira que periga quebrar caso se faça uma alavança com as paredes do ouvido - modo de arrancar ceras bem assentadas - e, enfim, sua utilidade de pegar fogo (após uma bela coçada, nada melhor do que acender o "fórforo" e ver a dificuldade do acendimento). São muitas as dores e as delícias de cada qual, disse o baiano Veloso, mas essa delícia dos palitos, ah, supera todas as dores de topadas tão cotidianas pra quem vive distante das questões do chão.
bom, texto, Ana. Bom texto.
Ah, sim: tenho mania de ler-te.
inté
f.
[Sobre "Maníacos do bem"]
por
Felipe Eugênio
16/11/2008 às
22h10
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Arte-Vida???
Percebam: ele vivenciou uma fantástica aventura, experimentando o valor da vida, das coisas simples, o contato com a natureza e sua importância enquanto essência. Daí, ele traz para o universo de uma arte em conflito, a vida, formando o binômio arte-vida, retirando a arte de seu pedestal e colocando ela nas mãos de todos. Duchamp questionou e Beyus respondeu. Cada qual ao seu tempo, com a sua função dentro da história que já, hoje, não se sabe se pode ser chamada de arte somente... Arte-Vida? É algo para se refletir. Quem sabe, daqui a 50 anos, compreenderemos o verdadeiro valor da existência de Beyus.
[Sobre "A arte como destino do ser"]
por
Marcela
15/11/2008 às
10h32
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Pecado é não beijar
Foi o de ter beijado a boca de um rapaz, enquanto estava namorando outro. Porque sei que é uma traição, mas pecado maior seria não ter beijado. O rapaz era maravilhoso e irresistível! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Mariana Souza
14/11/2008 às
17h38
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Cometi os sete pecados
Cometi os 7 pecados capitais, porque, na infância, eu tive inveja de meus amiguinhos na escola; na adolescência, eu tive preguiça de estudar; aos 18 anos, eu tive orgulho de entrar na universidade; no trabalho, eu tive ira do patrão; no meu casamento, eu tive gula; na lua-de-mel, eu tive luxúria; por último, minha família percebeu que eu era avarenta. [Itajaí - SC]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Patricia Deprez
14/11/2008 às
17h37
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A essência de Juno
Excelente resenha! Você não focou na belíssima atuação dos atores, coisa que se nota em todas as outras resenhas, apenas captou a essência do filme, o que fez toda a diferença! Parabéns!
[Sobre "Uma defesa de Juno"]
por
Rachel
14/11/2008 às
16h00
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Já destruí bolo de casamento
Destruí o bolo de casamento da minha irmã, esbarrei na mesa e o bolo tombou todo pra um lado só... Ficou horrível! Minha irmã só sabia chorar, até hoje me sinto uma criminosa por isso. Tento esquecer, mas me vêm na memória os rostos de mais de 300 pessoas, com aquele olhar de desaprovação... Que coisa chata e desconfortante. Esse é o meu maior pecado, o resto não passa nem perto. [Nova Iguaçu - RJ]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
Eliane Oliveira
14/11/2008 às
13h26
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Criança ao mar
Já vivi várias: estar com uma criança pequena no braço e ver outra criança sendo levada pelas ondas, e não ter um lugar seguro para deixar a primeira e ir salvar a segunda. [Feira de Santana - BA]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Altamirando Martins
14/11/2008 às
12h06
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Vesga de fome
Eu não me lembro bem quantos anos eu tinha, mas eu estava na fila da merenda da escola quando virei e falei para a menina que estava atrás de mim: "Estou vesga de fome". Adivinhem? A menina era vesga... Tentei mudar a frase para verde mas não deu... Fiquei com a cara no chão [Taubaté - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Sandra Esposty
14/11/2008 às
12h02
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Eu compro seu aval!
Seu aval vale muito. Os "caçadores da resposta perdida" precisam de uma forcinha, de vez quando, pra seguir em frente. Precisam saber que não estão sós e que tem mais gente angustiada por não entender o que está acontecendo. Não é nada fácil entender um processo quando se está no meio dele... Ah, se eu pudesse pular uns 500 anos de história e então olhar pra trás, pro ano de 2008, e ver tudo claramente, com aquela nitidez que só o distanciamento permite...
[Sobre "Vendo aval no vendaval"]
por
Giovana
14/11/2008 às
11h25
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Julio Daio Borges
Editor
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