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Sábado, 25/5/2002
Comentários
Leitores

Hitler não lia
Ah, mas Rodrigo, Hitler não é exemplo: era um ignorante e um filisteu. Seu autor favorito era Karl May (que é divertidinho, mas convenhamos). Sua música favorita era "A Viúva Alegre". Se fosse hoje, diria, em resposta à primeira pergunta, e com sotaque atroz: "Paulo Coelho", e, com relação à segunda: "Macarena...". Se lesse um pouquinho mais, e um bocado melhor, não seria Hitler, nem seria tão tolo a ponto de ignorar o que quer dizer ariano, nem adoraria aqueles quadros de segunda de homens loiros se banhando em cachoeiras...Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Alexandre
25/5/2002 às
23h13

Concordo
Só tenho que concordar com o Eduardo. Ler nunca foi sinônimo de humanidade. Hitler e cia limitada que o digam...

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Rodrigo
25/5/2002 às
22h29

Sim?
Esse é o seu argumento?

[Sobre "Regras da Morte"]

por Alexandre Soares
25/5/2002 às
22h44

Agora o assunto está resolvido
Ah bom! Já estava mesmo na hora de convocar, conforme citado, a “Farsa Monstruosa Olavo de Carvalho”! Afinal, Ele, só Ele, tem mesmo a chave da resposta para todos os mistérios do Universo, deste e de todos os outros mundos. Porque não trazer as palavras do Mestre desde o início? Teriam sido poupados tantos bits e neurônios!

[Sobre "Regras da Morte"]

por Helion
25/5/2002 às
22h05

Jazz: menos de 7 minutos
J. Baraúna, aqui vai a minha resposta sobre o jazz. Músicas de jazz que durem menos de sete minutos, na minha opinião: ótimo. Minha gravação de Blue Rondo A La Turk, de Dave Brubeck (acabo de conferir) dura 6:44. O que, para mim- se o músico é bom- tudo bem. Mas mais do que isso, por melhor que seja o músico, tenho que confessar que me sinto exatamente como você e a Sue. É preciso, sei lá, ter fumado ou cheirado algo para ter a paciência necessária pra ouvir esses solos de 10 minutos- o que, todos sabem, os músicos sempre fazem...Mas eu não tenho a obrigação de fazer. No meio desses solos, sempre confesso para mim mesmo que estou entediado, seco a baba no meu queixo, respiro fundo, e troco de faixa...Jazz de mais de sete minutos, para mim, é um inferno - matemático, chic- mas um inferno. E existem paraísos que são igualmente matemáticos, ordenados, chic- então vamos para eles, que são menos entediantes. Um abraço, Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 às
22h08

Plano Golden Plus
Sue, apóio a campanha. Na verdade estou disposto a pagar um Anti-Pacote Golden Plus (Minus?) de R$65,00 por mês para que os seguintes programas sejam cancelados, e tenham as cópias destruídas: O Show do Milhão, bien sûr; o show do tal do Athaíde Patreze, e o do Amaury Junior e Otávio Mesquita; os reality shows, todos, menos o do Ozzy Osbourne; os programas policiais que passam de tarde, com aqueles apresentadores de cara amassada que falam gritando; toda tentativa de humor no Brasil (menos 10% de Hermes e Renato); Xuxa, é claro; todos os programas religiosos (são uma grande propaganda para o ateísmo); Sandy e Junior; e, sem dúvida, um bocado de coisas que eu não conheço, mas ficarei feliz de não ter a oportunidade de conhecer. Onde assino? Beijo, Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 às
21h53

Saiba criticar
Nunca gostei muito de ditados mas aí vai um: falar é fácil.Quero ver se você consegue escrever um livro do estilo do Paulo Coelho.Por pior que você ache que é, tente-o.Não vai conseguir.Só critique sobre uma coisa que você saiba.Exemplo: se você escreve livros policiais, pode criticar livros policiais.

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Daniel Lara
25/5/2002 às
19h55

Saiba criticar
Nunca gostei muito de ditados mas aí vai um: falar é fácil.Quero ver se você consegue escrever um livro do estilo do Paulo Coelho.Por pior que você ache que é, tente-o.Não vai conseguir.Só critique sobre uma coisa que você saiba.Exemplo: se você escreve livros policiais, pode criticar livros policiais.

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Daniel Lara
25/5/2002 às
19h55

O mestre da arte pela vida
Pedro Maciel nos traz uma perspectiva interessante e renovadora em torno de Joseph Beuys, uma das figuras mais interessantes do século que já passou há tanto tempo...

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Luís Antônio Giron
25/5/2002 às
15h49

Na mosca
Como sempre, Alexandre, você vai ao centro da questão imediatamente. Televisão não é um veículo sem qualidade, quem não tem qualidade é o público. Por isso mesmo, quando os canais são pagos,e o público é mais seletivo, a qualidade aumenta. Quanto alguém pagaria para ver o Show do Milhão? Acho que nem quem assiste aquilo assistiria se fosse pago. Já o contrário... quanto estariam dispostos os leitores do Digestivo a oferecer ao Sívio Santos para NÃO PASSAR aquela porcaria? Deixo a sugestão de campanha online. Caro Baraúna, acho que você está coberto de razão, e eu junto ao jazz a tal de bossa nova, que é o jazz tupiniquim. Música morta, que só deve ser boa de tocar, porque todos os músicos que conheço adoram, e têm como referência de qualidade o músico de jazz. Deve ter algo bom ali... mas eu não vejo. Beijo da Sue

[Sobre "Joss Whedon"]

por Assunção Medeiros
25/5/2002 às
02h23

Julio Daio Borges
Editor

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