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Quinta-feira, 20/11/2008
Comentários
Leitores

Minha mensagem é outra
No momento não interesso-me por críticos, mercado, posição social etc... Até gostaria de esconder-me no Nepal. Estou criando, minha mensagem é outra. Mas aproveito para deixar uma dica.

[Sobre "Arte Brasileira Hoje: um arquipélago"]

por Cristina Motta
20/11/2008 às
17h01

Nunca diga nunca
Shirley (#3), sempre achei que os fanáticos soubessem absolutamente tudo sobre seus ídolos, já que eles sempre adoram cercear e corrigir cada palavra que blasfemam contra seus "deuses". Acho que eu estava errado, mas tudo bem - o Deacon é um cara recluso e deve ter falado poucas vezes sobre o George Michael. Enfim, aqui vamos nós... Jornal da Tarde, dia 5/10/2008: "Não é à toa que John Deacon, baixista da primeira formação do grupo e compositor de sucessos como 'Another One Bites the Dust' e 'I Want to Break Free', não deu as caras no projeto. Deacon só aceitaria o retorno da banda com George Michael nos vocais". Tive o cuidado de checar essa informação com o jornalista, autor a matéria, e ele me confirmou que leu essa declaração numa entrevista do Deacon a uma revista gringa. Você pode discordar à vontade de mim. Só tome cuidado com o "NUNCA" e o "JAMAIS". São palavras perigosíssimas - principalmente quando usadas assim, em letras garrafais.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Diogo Salles
20/11/2008 às
16h15

bom senso pra viver bem
Você não tem que ser rico pra se vestir bem. Você não tem que ser culto pra ter bom gosto. Você não tem que ser magro pra ser bonito. Mas você tem que ter bom senso pra viver bem.

[Sobre "Michelle Obama, ma belle"]

por Barbara Pollac
20/11/2008 às
12h51

o meu pé de cupuaçu
Não há como não associar árvores a pessoas e vice-versa. Assim como essas, aquelas também possuem suas histórias. Lendo teu texto de hoje, Elisa, lembrei-me de um pé de cupuaçu, que houve no quintal de minha casa. A muda, eu a trouxe de uma cidade vizinha, e a plantei logo que nos mudamos para a casa. Ela cresceu, mas, preguiçosa, só nos deu um fruto ao longo dos anos de sua existência. Por causa disso (eu até escrevi uma crônica sobre esse cupuzeiro), minha esposa passou a implicar com ele, e eu acabei mandando-o derrubar (e isso gerou um outro texto). Duro e triste golpe para mim, que amava o meu pé de cupuaçu, fruta tão gostosa, e que - entre tantas outros tipos de "comida", dá um "vinho" maravilhoso. Mas é assim mesmo, assim como as pessoas, as árvores - frutíferas ou não, também têm o seu momento de derrota. Um abraço e parabéns pelo teu texto.

[Sobre "Oiti"]

por Américo Leal Viana
20/11/2008 às
09h36

George Michael: The Voice
A voz de George Michael é bem vinda em qualquer banda, até no Queen.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por mere dos santos
19/11/2008 às
22h10

Não posso deixar de perder!
Caro Diogo, adorei seu texto. Sobre ouvir o CD ou ver o show desta nova formação do Queen, adoto uma antiga frase de um amigo meu: "Não posso deixar de perder!". Constrangedor, melancólico... São apenas alguns adjetivos que me vêm à cabeça sobre este assunto. Triste é ver dois músicos históricos se prestarem a este papel. Abraços!

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Luiz Augusto Lima
19/11/2008 às
21h45

Olga e o comunismo BR
Gostei muito do filme pois retrata bem a história de Olga e do comunismo no Brasil, o resumo é esclarecedor e bem elaborado.

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por silmara
19/11/2008 às
14h33

Era o que faltava
Agora só falta a ditadura das mídias convencionais invadirem a então democracia da internet, com censura, repressão, afogamento, e tudo o que se faz hoje para tornar a sociedade o presídio que é.

[Sobre "E a blogosfera virou mainstream..."]

por pardal
19/11/2008 às
12h51

Deacon, Queen e Paul Rodgers
Bom... Não comentarei o seu artigo, pois discordo em quase tudo o que você escreveu. Apenas faço uma correção: John Deacon se aposentou em 92, depois do show Tributo ao Freddie Mercury, e fez isso pois a vida de Rock Star não combinava com ele. Desde então, ele não participou de nada relacionado à banda, e nem de nada relacionado a música. E outra: Deacon NUNCA, JAMAIS disse preferir George Michael! Me mostra onde ele disse isso, que só você leu. Concordo que a perfomance de George Michael no tributo foi primorosa, e é a minha interpretação de Somebody To Love favorita. Mas Deacon nunca disse isso. Ah! Só por informação, se Roger e Brian usam o nome Queen e tocam músicas do Queen nos shows atuais (inclusive o filho pródigo de John, Another One Bites The Dust), é porque John Deacon deu o seu aval pra que eles fizessem isso, assim como os retentores dos direitos de Freddie Mercury. Então, de uma certa forma, Deacon está SIM relacionado ao projeto Queen + Paul Rodgers.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Shirley Anizio
19/11/2008 às
11h40

Foi a glória!
Na verdade, faz pouco tempo que vim compreender o que são situações-limite. Foi quando busquei saber o que é a superação. Essa palavra, assim escrita, diz pouco. Não nos conscientizamos de que ela envolve algo grandioso, além, em princípio, da nossa capacidade: é uma super-ação. Penso que situações-limite são as que exigem superação. Me lembro de um momento particularmente terrí­vel. Eu era soldado e estava fazendo curso para cabo. Era uma pista de aplicação militar e o obstáculo era o temido "comando crawl". Atravessar de uma torre a outra, sobre uma corda, totalmente equipado e armado de FAL. O sargento comandou: "Vou subir na torre 'A' e vou dar um apito. A cada apito que eu der, sobe um de vocês, aborda a corda e faz a travessia para a torre 'B'". Falou e subiu. Mais de 20 metros de altura. Entre as torres, um riacho lá embaixo, cheio de pedras. Eu olhei para a cara de meus companheiros e vi o medo de cada um. Quando soou o apito eu fui o primeiro. Caminhei para a torre. Alguma força dentro de mim fez com que eu superasse o medo e caminhasse na direção daquela torre, daqueles degraus que me levariam para cima. Subi a escada segurando dos lados, quase sem sentir os braços e as mãos. Sentia meu coração bater forte, não estava disparado, apenas batia forte. Cheguei ao topo, olhei para o sargento e ele: "Tá me olhando por quê, animal? Vá em frente..." Lembrei-me da técnica, abordei a corda, soltei a perna esquerda para equilibrar-me e dei duas puxadas firmes, uma com cada braço. Foi a glória! Quando me vi equilibrado, só pensei na chegada à torre "B". Devo ter levado um minuto no percurso. Cheguei ao outro lado e percebi no outro sargento um olhar de admiração. Desci a escada, vi­ o segundo companheiro subindo. Peguei meu cantil e bebi um bom gole de água. Essa foi uma situação-limite porque eu não podia me recusar a fazer o exercício e, ao fazer, não podia errar. Enfim, primeiro vencer o medo e, segundo, controlar os nervos para aplicar a técnica. E sair vitorioso. Inesquecí­vel! [Nova Iguaçu - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por José Accacio
19/11/2008 às
10h39

Julio Daio Borges
Editor

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