Segunda-feira,
24/11/2008
Comentários
Leitores
Tia avó beija de língua?
Lembro de ter perguntado à minha tia avó, no final dos anos 60, se no tempo em que namorava meu tio-avô, seu marido, davam beijo de língua. Ficou vermelha, depois zangou comigo, chamou minha mÃŁe, me "dedou" e fiquei uma semana de castigo, sem poder ver meus programas de TV favoritos: "Perdidos no espaço", "Além da imaginação", "Terra de gigantes", "Viagem ao fundo do mar" e "Jornada nas estrelas". Depois disso, toda vez que via essa tia eu ficava "sem jeito" e ela "enrubecia". Serviu-me como lição, uma vez que desde então penso uns três segundos antes de abrir minha "matraca". [Itapetininga - SP]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Ricardo Lima
24/11/2008 às
10h06
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O que a Reforma não muda
Marcelo, a gente demora tanto para assimilar a linguagem e eles, que parecem não ter nada melhor pra fazer, mudam. O que não muda é o alto índice de analfabetismo do país e o imenso número de jovens e adultos com seriíssimos problemas de alfabetização... beijo ;-))
[Sobre "Ideia acordou sem acento!"]
por
Gisele Lemper
22/11/2008 às
21h49
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A blogosfera agonizante
Corporativismo, clubinhos, excesso de merchandising, jornalistas rancorosos e despeitados... a blogsfera brasileira agoniza antes de chegar à adolescência. Só não morreu ainda devido aos milhares que continuam postando por prazer. Ótimo e oportuno texto, abração!
[Sobre "E a blogosfera virou mainstream..."]
por
Julio Corrêa
22/11/2008 às
14h24
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Memória da música
As considerações de Heloísa nos conduz à crença de que, vivendo a era dos descartáveis, nos deixamos ser absorvidos pelo materialismo inconteste. Precisamos urgentemente recobrar o nosso poder de contemplação e, não havendo melhor método, que seja pela boa música.
[Sobre "Heloisa Fischer"]
por
Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h43
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As mortes das árvores
Dantesco o cenário das ruas de Contagem e Belo Horizonte, conseqüência do último vendaval ocorrido agora, novembro de 2008. Árvores arrancadas de suas raízes, atiradas sobre os passeios, manchando de verde o concreto, com suas folhas balançando ao vento, como se acreditassem que ainda estivessem vivas. E cada árvore que se perde, apaga em torno de si a história de um tempo, como se fora o desmonte de um cenário de uma peça gloriosa, ou da morte involuntária de um ator. Mas fica em nós a esperança de que as que virão em seus lugares encontrarão seres humanos melhores, devotados não somente à ecologia, mas à vida e à história de seu tempo.
[Sobre "Oiti"]
por
Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h09
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Gosto de original
Gosto do CD ou DVD original. Prefiro ter pouco bom (original) do que muito ruim (pirata). Sou aficcionado por filmes, compro séries em DVD e gosto de tê-los comigo. Um problema nosso é a carga tributária, que impede muita coisa por aqui a um preço mais acessível, incluindo o iTunes (música e filmes) que não vem ao Brasil, devido a pirataria e não sei mais o quê.
[Sobre "Quem ainda compra música?"]
por
Wildson Silva
22/11/2008 às
08h02
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Dura realidade
Excelente texto. Não li o livro, mas assisti ao filme, que expressa uma dura realidade. Sua ironia e talento ao escrever foi genial. Parabéns!
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Carlos
21/11/2008 às
21h57
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O País dos Petralhas
Caro Luís, resenhar é indicar uma obra, para ser lida ou para não ser lida. Para estimular ou desestimular uma leitura. Daí, eu pedir para que, se ainda não o fez, ler o "O País dos Petralhas", do jornalista Reinaldo Azevedo. Uma crônica das mais saborosas e verdadeiras do sub-jornalismo e da política rasteira que se praticam, hoje, pelo Brasil todo, sobretudo, após o início da Era Lula. Acho que vale a pena indicar a Obra, o Brasil só terá a ganhar. Obrigado, Luís. Abraços. JP.
[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2008"]
por
José Pereira
21/11/2008 às
10h19
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a precisão ortográfica atual
Caro Marcelo: Meu primo Pereba, se por algum extraordinário poder do acaso lesse o seu artigo, iria tirar o baseado dos beiços queimados, cuspir de lado e escrever para você: "E a gente que não temo nada com isso, achamo tudo muito porralouca". Então teríamos que dar a ele os sinceros parabéns - escrevera a palavra "porralouca" com a máxima precisão ortográfica dos novos tempos. Um abraço.
[Sobre "Ideia acordou sem acento!"]
por
João Athayde
21/11/2008 às
07h07
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Olhando da janela
Com freqüência, vemos acirradas polêmicas entre as pessoas. Uns nem admitem ouvir que o mundo esteja melhorando. Outros, ao contrário, dizem que está melhor a olhos vistos, em comparação aos tempos passados. Nunca se chega a um acordo. Os argumentos de lado a lado são contundentes. Os pessimistas apontam para as guerras infindáveis, as catástrofes climáticas provocadas pela interferência danosa do homem na natureza, o contingente de miseráveis largados à própria sorte em todo o planeta, o advento de novas doenças incuráveis, os crimes hediondos em profusão... Os otimistas afirmam que tudo isto ainda é menos incidente, comparado ao que ocorria há um século, que dirá séculos... Uma moça plantou um oiti no lugar da árvore derrubada.
[Sobre "Oiti"]
por
mauro judice
20/11/2008 às
18h55
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Julio Daio Borges
Editor
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