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Quarta-feira, 26/11/2008
Comentários
Leitores

Derrota e humilhação
Que tal assistir ao show da sua banda predileta com a garota do seus sonhos bem na sua frente, só que ela está beijando outro, enquanto você (no caso, eu) se agarra com todas as latas de cerveja cheias que aparecem na sua (minha) frente? O limite da derrota e da humilhação. Torçam por minha recuperação em alguns anos. [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Ramiro Ribeiro
26/11/2008 às
10h48

O mundo real não é assim
Coitados dos homens do SEU mundo, hein? No meu, eles não são assim. Meus pêsames para a sua mulher, caso você seja assim também. Adoro os muitos homens amorosos, corajosos, atenciosos, verdadeiros e sem preguiça que encontrei pela minha vida. Tenho certeza que a mãe e a inteligência deles os fez diferentes dos seus. Ah, e caso você não saiba, o que não falta por aí é mulher do tipo que você descreve os seus homens. Aliás, o mundo real não se divide em mulheres sensíveis e homens broncos. As mulheres colocadas em um patamar divino fazem parte do seu mundo machista acomodado, onde os homens esperam que as "deusas" melhorem/organizem o seu mundo. Viva os homens, as mulheres, as crianças e os idosos que têm consciência do seu papel e respeitam o ser humano!

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por Caru
26/11/2008 às
09h52

Tentativa de carreira solo
Com certeza Marcelo Camelo não tera um publico tão fiel quanto tinha a banda Los Hermanos. A fama e, entre outras coisas, brigas entre as bandas, geram isso... tentativas de carreira solo. Porém quando fazem esse tipo de coisa, creio que pensam que os fãs vão se dividir e continuar sendo fiéis, aos líderes... ou seja, aos vocalitas. Coisa que não acontece, pois o que leva à "geração" de seguidores é o conjunto da obra, a banda toda, não só um "solo"...

[Sobre "Sou, de Marcelo Camelo, ao vivo"]

por Aline
26/11/2008 às
08h29

Escrevo da Chicago de Obama
Escrevo de Chicago, onde estamos "lambendo" mais uma cria, mais um neto. Excelente o texto do Regis Bonvicino. As comparacoes com ex-Presidentes americanos estao precisas, e so' loucos varridos pensariam em comparar Obama a Lula, Chavez, Morales, ou Castro. O desafio dos 46% do povo americano e' de fato enorme, e crimes de odio racial cresceram desde a eleicao, o ultimo em New Jersey, nao contra negros mas contra latinos, esta' movimentando a imprensa por aqui. O desafio maior de Obama e' conseguir parar o pendulo no ponto de equilibrio (a medio prazo) sem deixar que ele balance para o outro extremo da curva. Extremismo nao faz bem a ninguem, nao importa qual o extremo... E se ha' alguem capaz de enfrentar tal desafio, atraves de uma politica de uniao, participativa, inclusiva, esse e' Obama, cuja experiencia como organizador politico no sul negro e pobre, aqui de Chicago, e' vital. Fiquei satisfeito de saber que Condoleeza Rice votou como eu, sempre bom estar em boa companhia. PARABENS ao autor!

[Sobre "A refundação de Obama"]

por Claudio Spiguel
25/11/2008 às
12h00

A língua eternizada
Concordo que a língua de um povo traz toda uma cultura em sua bagagem. No entanto, não acredito que a unificação da Gramática, tão somente, possa aniquilar todo e qualquer traço de cultura e identidade de um povo. Explico: a gramática é o que faz a língua escrita ser entendida e compreendida por tempos longínquos. Isto porque permite ao leitor apreciar as palavras em qualquer tempo, como em Camões. Já pensou nas obras que perderíamos, caso não fosse possível ler 500 anos depois os textos escritos? A língua falada não deve sofrer mutação... sabe como é, ninguém fala o português correto, mas não importa. Na língua falada, o que mais importa é ter a mensagem entendida. Não que se dê carta branca para avacalhar com a nossa língua...! Por fim, considero válida a tentativa de uniformizar o português para que se preserve o texto, a fim de ser entendido em qualquer tempo. Preserva-se, desse modo, a cultura e a identidade de um povo. A alma está salva.

[Sobre "Se minha gramática falasse"]

por Hellen
25/11/2008 às
11h25

George Michael... Será!??
Caro Diogo, concordo com tudo que você disse. Contudo, sobre a sua resposta ao questionamento da Shirley, você há de convir que citar uma afirmação de alguém, que outro alguém leu em "alguma revista gringa", não dá lá muita credibilidade à informação, né? Eu também tenho lá minhas dúvidas quanto a essa preferência pelo George Michael e à veracidade da afirmação do John Deacon. Sem falar que duvido muito que com o GM nos vocais a "volta do Queen" fosse muito melhor do que essa turnê mediocre... Abraço!

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Eduardo Savanachi
24/11/2008 às
19h08

Saudade de A sombra do vento
Descobri "A sombra do vento" em um site, estava em promoção. Vi o comentário sobre o número de exemplares já vendidos e fiquei curiosa. Eu simplesmente me apaixonei pelo livro. É muito bom. Terminei de ler e instantaneamente me deu muita saudade dos personagens, principalmente Fermín Romero de Torres. Adorei ele. Não satisfeita com o término do livro, comprei "O jogo do anjo", comecei a ler e já estou presa à história. É isso, acho que nada do que escreva poderá descrever o significado do livro para mim. Já passei adiante. Quero que outras pessoas se encantem tanto quanto eu. Sobre "A sombra do vento"? Saudade...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Kari
24/11/2008 às
14h49

um espanhol do carajo
um espanhol verdadeiramente selvagem. um abraço no douglas diegues. romério

[Sobre "Seis Sonetos Salvages"]

por romério rômulo
24/11/2008 às
11h10

meia-entrada é um roubo, sim
Oi, Julio, apenas para deixar claro: a meia-entrada, do jeito que está sendo praticada, hj é um roubo, sim!!! Por isso a nossa vontade de regulamentar esta questão. A meia-entrada pode ser viabilizada com a contra-partida do governo e com um limitador para este benefício. Continuo à disposição para ampliar a discussão sobre o tema. Obrigado

[Sobre "A meia-entrada é um roubo?"]

por ricardo chantilly
24/11/2008 às
11h04

Rai, de Raimunda!
Numa festa, falava com a amiga - Rai pra cá, Rai pra lá... Aproxima-se um belo rapaz, puxando assunto: "Nome bacana, Rai. Diferente." Eu, com atitude perversa e debochada, respondi-lhe: "É. Interessante... Rai, de Raimunda!" A amiga ficou chateada, o rapaz sem graça e eu com sorriso amarelo. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Alessandra Marques
24/11/2008 às
10h10

Julio Daio Borges
Editor

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