Quinta-feira,
27/11/2008
Comentários
Leitores
Há N questões
Todas estas profecias de extinção das mídias físicas rolam há anos. É claro que no caso dos CDS isto é mais fácil de prever... Porém jornais, revistas e livros (os últimos, em especial) ainda sobreviverão por muito tempo. Apenas por serem uma fonte de informação totalmente diferente de qualquer coisa virtual... Pouquissima gente suporta ler livros na tela do computador, no seu smartphone, etc., e isso é algo que praticamente não muda, por ser simplesmente cansativo. Além de constituir outro tipo de experiência. É claro que as mídias virtuais e on-line crescerão exponencialmente nos próximos anos, não precisa ser nenhum especialista pra se dar conta disso. Mas o apocalipse do que é "físico" ainda vai demorar muito... As pessoas gostam de ter coisas, tatear coisas, colocar na estante, na prateleira... Enfim, há N questões. Abraço
[Sobre "O fim das mídias físicas"]
por
Maurício
27/11/2008 às
12h06
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Amor assim é só uma vez
É tudo tão lindo, verdadeiro... e muito triste... Mexe com o sentimento de quem ama assim, pois acredito que um amor verdadeiro nunca acaba e é só uma vez.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rose
27/11/2008 às
11h28
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Com os seios de fora
Por impulso, mas saiu. Foi quando uma menina subia no ônibus e por causa do aperto dos passageiros a blusa dela afastou do lugar, e ela estava sem sutiã. Gente, eu não me aguentei, queria avisar pra ela que estava aparecendo os seios dela, mas eu comecei a rir, ela toda sem graça quando percebeu e discretamente se ajeitou. [Pacatuba - CE]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Monique Ramos
27/11/2008 às
10h15
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A calcinha furada
Cara, a maior indiscrição que eu cometi foi numa praça de alimentação. Eu estava com minha namorada e uma garota muito bonita sentou perto da gente. A calça jeans dela abaixou e apareceu a calcinha, mas diz aí... estava furada. Quando eu mostrei pra minha namorada, ela ria tanto que todos olharam. [Maracanaú - CE]
[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]
por
Ednardo
27/11/2008 às
10h14
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George Michael, a incógnita
Eduardo, é certo que o Deacon deu pouquíssimas entrevistas (ainda mais depois que o Freddie Mercury morreu), senão não suscitaria tanta dúvida. Mas não foi algo que "alguém-que-disse-contou-para-alguém-que-leu-não-sei-onde", como você sugeriu. Entendo seu ponto, e eu até teria a mesma dúvida quanto à veracidade disso, se eu não conhecesse tão bem o jornalista que escreveu a matéria. E ele tampouco se baseou em algum comentário en passant que "alguém falou" - foi ele próprio quem leu a entrevista e, ainda por cima, escreveu isso no JT. Quanto ao George Michael no Queen (caso ocorresse), acho pouco provável que eles iriam apostar num disco de inéditas e ainda mais improvável que se arriscassem a tocar "Wake Me Up Before You Go-Go" ou "I Want Your Sex" nos shows. Acho que seria apenas o repertório do Queen, num formato turnê-tributo. Quanto à sua performance nessa turnê imaginária, concordo com você: seria mesmo uma incógnita.
[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]
por
Diogo Salles
26/11/2008 às
19h43
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Quem ainda compra LPs?
Edu, talvez aconteça, com as gravadoras de CDs, o mesmo que aconteceu com as de Long Plays e Compactos. Algumas faliram, outras adaptaram-se e outras mudaram de ramo. Porém, hoje temos colecionadores de vinil que pagam fortunas para adquiri-los e o Brasil tem uma única fábrica de discos de vinil, a Polysom, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ela foi criada em 1999, quando o CD já se alastrava pelo mercado e hoje é alvo de solicitações como a que foi feita pelo rapper Mano Brown e encaminhada pelo senador Eduardo Suplicy, para que a Polysom seja tombada pelo Patrimônio Histórico. Mas, afinal, quem ainda compra LPs? "Os sebos contribuem para a resistência do vinil", diz a revista Rolling Stone brasileira. "Em comum, todos os aficionados possuem a paixão nostálgica pelo ritual de virar o disco na vitrola, curtir as ilustrações e as fotos das capas, sentir o cheiro do acetato." Talvez, Edu, seja este também o destino dos CDs, quem sabe?
[Sobre "Qual o futuro das gravadoras?"]
por
Rosangela Friedrich
26/11/2008 às
15h21
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Derrota e humilhação
Que tal assistir ao show da sua banda predileta com a garota do seus sonhos bem na sua frente, só que ela está beijando outro, enquanto você (no caso, eu) se agarra com todas as latas de cerveja cheias que aparecem na sua (minha) frente? O limite da derrota e da humilhação. Torçam por minha recuperação em alguns anos. [Maceió - AL]
[Sobre "Promoção André de Leones"]
por
Ramiro Ribeiro
26/11/2008 às
10h48
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O mundo real não é assim
Coitados dos homens do SEU mundo, hein? No meu, eles não são assim. Meus pêsames para a sua mulher, caso você seja assim também. Adoro os muitos homens amorosos, corajosos, atenciosos, verdadeiros e sem preguiça que encontrei pela minha vida. Tenho certeza que a mãe e a inteligência deles os fez diferentes dos seus. Ah, e caso você não saiba, o que não falta por aí é mulher do tipo que você descreve os seus homens. Aliás, o mundo real não se divide em mulheres sensíveis e homens broncos. As mulheres colocadas em um patamar divino fazem parte do seu mundo machista acomodado, onde os homens esperam que as "deusas" melhorem/organizem o seu mundo. Viva os homens, as mulheres, as crianças e os idosos que têm consciência do seu papel e respeitam o ser humano!
[Sobre "Dia do lixeiro passar"]
por
Caru
26/11/2008 às
09h52
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Tentativa de carreira solo
Com certeza Marcelo Camelo não tera um publico tão fiel quanto tinha a banda Los Hermanos. A fama e, entre outras coisas, brigas entre as bandas, geram isso... tentativas de carreira solo. Porém quando fazem esse tipo de coisa, creio que pensam que os fãs vão se dividir e continuar sendo fiéis, aos líderes... ou seja, aos vocalitas. Coisa que não acontece, pois o que leva à "geração" de seguidores é o conjunto da obra, a banda toda, não só um "solo"...
[Sobre "Sou, de Marcelo Camelo, ao vivo"]
por
Aline
26/11/2008 às
08h29
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Escrevo da Chicago de Obama
Escrevo de Chicago, onde estamos "lambendo" mais uma cria, mais um neto. Excelente o texto do Regis Bonvicino. As comparacoes com ex-Presidentes americanos estao precisas, e so' loucos varridos pensariam em comparar Obama a Lula, Chavez, Morales, ou Castro. O desafio dos 46% do povo americano e' de fato enorme, e crimes de odio racial cresceram desde a eleicao, o ultimo em New Jersey, nao contra negros mas contra latinos, esta' movimentando a imprensa por aqui. O desafio maior de Obama e' conseguir parar o pendulo no ponto de equilibrio (a medio prazo) sem deixar que ele balance para o outro extremo da curva. Extremismo nao faz bem a ninguem, nao importa qual o extremo... E se ha' alguem capaz de enfrentar tal desafio, atraves de uma politica de uniao, participativa, inclusiva, esse e' Obama, cuja experiencia como organizador politico no sul negro e pobre, aqui de Chicago, e' vital. Fiquei satisfeito de saber que Condoleeza Rice votou como eu, sempre bom estar em boa companhia. PARABENS ao autor!
[Sobre "A refundação de Obama"]
por
Claudio Spiguel
25/11/2008 às
12h00
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Julio Daio Borges
Editor
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