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Sexta-feira, 28/11/2008
Comentários
Leitores

Brincadeira de mau gosto
Concordo com o seu texto, mas acho que essa volta do smile com nome de QUEEN nâo é apenas uma turnê caça-níquel, representa também uma frustaçâo do brian may que sempre soube que o coraçâo e a alma do QUEEN era o FREDDIE, e por isso todos os holofotes estavam direcionados a ele. brian may na certa quer ser reconhecido como o "novo líder" do QUEEN... Ou seria smile? Ou cover do QUEEN? Para mim o QUEEN é uma banda única, que sempre vai ser reconhecida pela sua sonoridade inconfundível e, principalmente, pelo talento e carisma de seu extraordinário vocalista (original).

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Fred Adriâo
28/11/2008 às
03h48

Gostei do Sou do Camelo
Eu gostei do cd "Sou". É belo, mas é a pura expressão de que os Los Hermanos já não comungavam do mesmo mistério fônico. Mesmo assim, eu fico muito triste com a dissolução do grupo. Oxalá um dia eles retornem ao seu Oikós Original...

[Sobre "Sou, de Marcelo Camelo, ao vivo"]

por well
27/11/2008 às
14h43

Mulheres: antenas parabólicas
As mulheres são antenas parabólicas que captam os mais diferentes sinais no mesmo espaço de tempo e consegue decifrá-los, analisá-los, aprová-los ou não. Os homens, por exemplo, que querem tomar café, querem só aquilo naquele momento e não conseguem enxergar outra coisa. Assim como, coisa inexplicável, nunca conseguem achar o par de meias que a mulher pôs na gaveta. Se não tiver ali, exatamente onde pensam que estaria, a mulher vai ter que pegá-lo para ele, invariavelmente. É nessa lógica que o mundo caminha e talvez seja interessante por isso. Não sei se sua visão é machista (Caru), mas é algo que de fato acontece e é delicioso ver o lado masculino nessa confusão toda. Beijo.

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por Adriana Godoy
27/11/2008 às
14h43

Há N questões
Todas estas profecias de extinção das mídias físicas rolam há anos. É claro que no caso dos CDS isto é mais fácil de prever... Porém jornais, revistas e livros (os últimos, em especial) ainda sobreviverão por muito tempo. Apenas por serem uma fonte de informação totalmente diferente de qualquer coisa virtual... Pouquissima gente suporta ler livros na tela do computador, no seu smartphone, etc., e isso é algo que praticamente não muda, por ser simplesmente cansativo. Além de constituir outro tipo de experiência. É claro que as mídias virtuais e on-line crescerão exponencialmente nos próximos anos, não precisa ser nenhum especialista pra se dar conta disso. Mas o apocalipse do que é "físico" ainda vai demorar muito... As pessoas gostam de ter coisas, tatear coisas, colocar na estante, na prateleira... Enfim, há N questões. Abraço

[Sobre "O fim das mídias físicas"]

por Maurício
27/11/2008 às
12h06

Amor assim é só uma vez
É tudo tão lindo, verdadeiro... e muito triste... Mexe com o sentimento de quem ama assim, pois acredito que um amor verdadeiro nunca acaba e é só uma vez.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Rose
27/11/2008 às
11h28

Com os seios de fora
Por impulso, mas saiu. Foi quando uma menina subia no ônibus e por causa do aperto dos passageiros a blusa dela afastou do lugar, e ela estava sem sutiã. Gente, eu não me aguentei, queria avisar pra ela que estava aparecendo os seios dela, mas eu comecei a rir, ela toda sem graça quando percebeu e discretamente se ajeitou. [Pacatuba - CE]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Monique Ramos
27/11/2008 às
10h15

A calcinha furada
Cara, a maior indiscrição que eu cometi foi numa praça de alimentação. Eu estava com minha namorada e uma garota muito bonita sentou perto da gente. A calça jeans dela abaixou e apareceu a calcinha, mas diz aí­... estava furada. Quando eu mostrei pra minha namorada, ela ria tanto que todos olharam. [Maracanaú - CE]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Ednardo
27/11/2008 às
10h14

George Michael, a incógnita
Eduardo, é certo que o Deacon deu pouquíssimas entrevistas (ainda mais depois que o Freddie Mercury morreu), senão não suscitaria tanta dúvida. Mas não foi algo que "alguém-que-disse-contou-para-alguém-que-leu-não-sei-onde", como você sugeriu. Entendo seu ponto, e eu até teria a mesma dúvida quanto à veracidade disso, se eu não conhecesse tão bem o jornalista que escreveu a matéria. E ele tampouco se baseou em algum comentário en passant que "alguém falou" - foi ele próprio quem leu a entrevista e, ainda por cima, escreveu isso no JT. Quanto ao George Michael no Queen (caso ocorresse), acho pouco provável que eles iriam apostar num disco de inéditas e ainda mais improvável que se arriscassem a tocar "Wake Me Up Before You Go-Go" ou "I Want Your Sex" nos shows. Acho que seria apenas o repertório do Queen, num formato turnê-tributo. Quanto à sua performance nessa turnê imaginária, concordo com você: seria mesmo uma incógnita.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Diogo Salles
26/11/2008 às
19h43

Quem ainda compra LPs?
Edu, talvez aconteça, com as gravadoras de CDs, o mesmo que aconteceu com as de Long Plays e Compactos. Algumas faliram, outras adaptaram-se e outras mudaram de ramo. Porém, hoje temos colecionadores de vinil que pagam fortunas para adquiri-los e o Brasil tem uma única fábrica de discos de vinil, a Polysom, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ela foi criada em 1999, quando o CD já se alastrava pelo mercado e hoje é alvo de solicitações como a que foi feita pelo rapper Mano Brown e encaminhada pelo senador Eduardo Suplicy, para que a Polysom seja tombada pelo Patrimônio Histórico. Mas, afinal, quem ainda compra LPs? "Os sebos contribuem para a resistência do vinil", diz a revista Rolling Stone brasileira. "Em comum, todos os aficionados possuem a paixão nostálgica pelo ritual de virar o disco na vitrola, curtir as ilustrações e as fotos das capas, sentir o cheiro do acetato." Talvez, Edu, seja este também o destino dos CDs, quem sabe?

[Sobre "Qual o futuro das gravadoras?"]

por Rosangela Friedrich
26/11/2008 às
15h21

Derrota e humilhação
Que tal assistir ao show da sua banda predileta com a garota do seus sonhos bem na sua frente, só que ela está beijando outro, enquanto você (no caso, eu) se agarra com todas as latas de cerveja cheias que aparecem na sua (minha) frente? O limite da derrota e da humilhação. Torçam por minha recuperação em alguns anos. [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Ramiro Ribeiro
26/11/2008 às
10h48

Julio Daio Borges
Editor

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