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Domingo, 26/5/2002
Comentários
Leitores

sugestão de leitura
Caro Félix, vai aí mais uma sugestão de leitura. Ianoblefe - de Janer Cristaldo, disponível em ebook na EbooksBrasil

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por Person Araujo
26/5/2002 às
16h03

Ao Grande
Prezado Grande, Estava esperando os seus comentários proficionais sobre o aranha,principalmente quanto as comparações entre os HQs e o cinema.Curiosamente tenho uma ligação afetiva muito grande com o aranha,lembro-me que seus desenhos eram exibidos no programa do Capitão Asa na extinta tv Tupi,eu não perdia um. Lembro-me também que de todas as dezenas de fantasias de carnaval que usei na infância a que mais gostei foi a de Homem Aranha,tenho inclusive varios registros fotográficos na referida indumentaria. Ainda lembro que este não foi o primeiro filme do Aranha,houve um outro no final dos 70īs não me lembro se 77,78 ou 79,eu assisti aquele também valeria uma crítica comparativa das duas montagens cinematográficas.No cinema tenho certeza que você ainda não tinha idade para assistir mas já ocorreram inúmeras reapresentaçoes televisivas do Homem Aranha 1. No mais,aceite os comprimentos pelo ensaio e um grande abraço do Fernando.

[Sobre "Valeu a espera"]

por Fernando
26/5/2002 às
10h16

Figurinhas
gostei muito do comentário sobre figuinhas de vcs, me mandem mais por favor

[Sobre "Figurinhas"]

por Diego
26/5/2002 às
10h43

Rennata Concreta Elektra
Sem dúvida, você escreve muito bem e conseguiu dar um retrato perfeito não só da peça do Mario (que eu já tinha visto) com todas as tintas e particularidades das produções do Cemitério de Automóveis, como também aproveitou para colocar bem a questão da divulgação das peças "off broadway" brasileiras, que a "grande" mídia adora ignorar. Sua crítica vai ser adicionada aos meus sites favoritos. Bbeijos e continue na luta!

[Sobre "E Éramos Todos Thunderbirds"]

por Leo JazzOn
26/5/2002 às
02h29

Universo em debate
O programa saia justa não é tão futil como parece, é cheio de idéias e pontos de referência para velhos e novos assuntos. Rita, Monica, Fernanda e Marisa e se equilibram de manira ideal para suprir as necessidades do programa. Resta perguntar ao crítico: seria essa uma crítica fundada ou a visão de quem não entende o universo feminino, e pq não masculino? Faltam programas de tal classe na tv brasileira, e a ética que pode ser ferida é exatamente a que deve ser discutida.

[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]

por graziella
26/5/2002 à
01h13

Hitler não lia
Ah, mas Rodrigo, Hitler não é exemplo: era um ignorante e um filisteu. Seu autor favorito era Karl May (que é divertidinho, mas convenhamos). Sua música favorita era "A Viúva Alegre". Se fosse hoje, diria, em resposta à primeira pergunta, e com sotaque atroz: "Paulo Coelho", e, com relação à segunda: "Macarena...". Se lesse um pouquinho mais, e um bocado melhor, não seria Hitler, nem seria tão tolo a ponto de ignorar o que quer dizer ariano, nem adoraria aqueles quadros de segunda de homens loiros se banhando em cachoeiras...Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Alexandre
25/5/2002 às
23h13

Concordo
Só tenho que concordar com o Eduardo. Ler nunca foi sinônimo de humanidade. Hitler e cia limitada que o digam...

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Rodrigo
25/5/2002 às
22h29

Sim?
Esse é o seu argumento?

[Sobre "Regras da Morte"]

por Alexandre Soares
25/5/2002 às
22h44

Agora o assunto está resolvido
Ah bom! Já estava mesmo na hora de convocar, conforme citado, a “Farsa Monstruosa Olavo de Carvalho”! Afinal, Ele, só Ele, tem mesmo a chave da resposta para todos os mistérios do Universo, deste e de todos os outros mundos. Porque não trazer as palavras do Mestre desde o início? Teriam sido poupados tantos bits e neurônios!

[Sobre "Regras da Morte"]

por Helion
25/5/2002 às
22h05

Jazz: menos de 7 minutos
J. Baraúna, aqui vai a minha resposta sobre o jazz. Músicas de jazz que durem menos de sete minutos, na minha opinião: ótimo. Minha gravação de Blue Rondo A La Turk, de Dave Brubeck (acabo de conferir) dura 6:44. O que, para mim- se o músico é bom- tudo bem. Mas mais do que isso, por melhor que seja o músico, tenho que confessar que me sinto exatamente como você e a Sue. É preciso, sei lá, ter fumado ou cheirado algo para ter a paciência necessária pra ouvir esses solos de 10 minutos- o que, todos sabem, os músicos sempre fazem...Mas eu não tenho a obrigação de fazer. No meio desses solos, sempre confesso para mim mesmo que estou entediado, seco a baba no meu queixo, respiro fundo, e troco de faixa...Jazz de mais de sete minutos, para mim, é um inferno - matemático, chic- mas um inferno. E existem paraísos que são igualmente matemáticos, ordenados, chic- então vamos para eles, que são menos entediantes. Um abraço, Alexandre.

[Sobre "Joss Whedon"]

por Alexandre
25/5/2002 às
22h08

Julio Daio Borges
Editor

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