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Terça-feira, 2/12/2008
Comentários
Leitores

Fazer o bem
Bela matéria, Diogo. Fazer o bem, não importando a quem!

[Sobre "Solidariedade é ação social"]

por Simon
2/12/2008 às
13h59

Vandré: inesquecível!
Hoje não sei por que, tive uma imensa vontade de saber do Geraldo Vandré, com certeza uma pessoa especial e que deveria aparecer e dizer que está vivo. Adoro suas músicas, são inesquecíveis.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Haidée Dias
1/12/2008 às
19h13

como são misteriosas as coisas
Então dá pra ver como são misteriosas as coisas. Sou leigo em tudo. Isso me dá liberdade para dizer qualquer bobagem e me sentir, com licença da palavra, inimputável. Uma vez, na adolescência, quase cometi um namoradicídio depois de saber que "minha garota" tinha namorado um outro cara da minha rua. E não adiantava ela dizer que "não se lembrava mais dele". Como não se lembrava?, eu dizia, pronto pra matar... Você é maluca? Alguém pode esquecer um beijo? um cheiro? um abraço? E lá ia eu desfilando toda a minha paranóia de garoto do interior, aculturado de aldeia, onde mulher tem dono. Falei tudo isso para me reportar ao início do texto. "Existem garotas certinhas... existem garotas que não são certinhas..." Quando os políticos falam que a solução está na educação, provavelmente não estão falando da educação integral, essa que impediria que existissem garotas certinhas e não certinhas e ex-trogloditas como eu. Gostaria de mais falar, mas meu limite é menor do que o este espaço.

[Sobre "Pelo que sempre serei lembrado"]

por Miguel Accacio
1/12/2008 às
17h36

Dança das rosas, de Consuelo
Maravilhoso este texto sobre "Dança das rosas": um marco da discografia brasileira.

[Sobre "A Dança das Rosas, por Consuelo de Paula"]

por Fátima Cabral
29/11/2008 às
20h07

a 89 não acabou...
A Rádio ñ ficou tão ruim assim... Só acho q de vez em quando deveriam tocar um rock, p/ lembrar daquela época boa! Se os ex-ouvintes ñ estão gostando, paciência, né.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Luzia de Sousa Matos
29/11/2008 às
15h39

A tristeza era mais bela
É desordenado e sem valor o comentário de Edmilson Moreira sobre a Bossa Nova. Será que o tal cantor, de quem nunca ouvi qualquer referência, graças a Deus, não sabe até hoje quem é Noel Rosa, Mário Reis, Araci de Almeida, Marília Batista, Silvia Teles, Dick Farney e Johnny Alf? Ah! Quem foi que disse que Orlando Silva tinha "vozeirão"? E Tito Madi e Lúcio Alves? Todos com maestria envolvente contribuíram para a Bossa Nova. Concordo com a professora de canto Maria Borges que afirma que "Sussurrar é muito difícil". Aconselho a ele que, se não gostar de BN, que ouça Julie London e Chet Baker. Ah! Até Ari Barroso cantava de forma suave. Berrar não é cantar. O "dó de peito" sempre foi sinal de mal gosto. Deve preferir os insuportáveis Cauby Peixoto, Ivon Cury, Aguinado Rayol e Aguinaldo Timóteo. Que tristeza! Viva a Bossa Nova e seus seguidores. Viva o bom gosto e a autêntica cultura musical na MPB.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por José Luiz Montenegro
28/11/2008 às
23h59

Melhor continuarem na música
Chico e Caetano cronistas? Não me convenceram. É melhor que continuem com suas músicas.

[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]

por Gilda Jorge Corrêa
28/11/2008 às
23h46

Guga: bárbaro e divertido
Acesso o link do Julio e vejo que tem um artigo do Guga e não resisto: sei que terei motivo pra sorrir muito, bem do jeito que preciso, depois de um dia chato... E não dá outra, rapaz, você é adorável. Beijo ;-)

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por Gisele Lemper
28/11/2008 às
20h24

A magia dos livros vs. filmes
Ótima resenha, Marcelo. Não havia lido esse livro do Roth, e seu texto já fez aumentar minha lista de "pendências para comprar". Deveríamos ter um incentivo do governo para comprar livros :) Haja buraco no orçamento! O filme também já entrou na lista, só que dos DVDs (para quando sair). É que me recuso a assistir um filme antes de ler o livro. Acho que me rouba toda a emoção que as palavras transmitem. Não gosto de perder essa surpresa que só um bom livro traz. Aconteceu com "Reparação". Estou com o DVD (que ainda não assisti), mas antes me obriguei a ler o livro. E o texto é fantástico. Recomendo também aos seus leitores (o livro e o filme).

[Sobre "Fatal: o livro e o filme"]

por Ana Cristina Melo
28/11/2008 às
19h35

digital, demasiado digital
Concordo com o Maurício quando ele fala da experiência do contato físico - pelo menos com mídias impressas. Até porque o contato com o computador, pelo menos pra mim, se relaciona mais com o trabalho do que com diversão. Pegar um livro para ler, folhear uma revista, escrever uma dedicatória, apesar de parecer romancear demais, não são hábitos que se perdem facilmente. Até porque são eles que nos fazem mais humanos.

[Sobre "O fim das mídias físicas"]

por Laíza
28/11/2008 às
18h54

Julio Daio Borges
Editor

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